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Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 24(supl.1): 48-54, abr. 2002.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-340872

RESUMO

O processo de envelhecimento promove alterações significativas na produçäo e no equilíbrio dos níveis circulantes de diversos hormônios sexuais em homens e mulheres. Acredita-se que esses hormônios (estrógenos, progestógenos, testosterona, dehidroepiandrosterona [DHEA]) exercem papel modulador sobre diversas funções psíquicas, particularmente sobre o humor e a cogniçäo. Alterações nesse papel modulador causadas por variações abruptas dos hormônios sexuais circulantes -- como as que ocorrem, por exemplo, durante a transiçäo menopausal -- favorecem o surgimento de queixas depressivas. No entanto, a utilizaçäo terapêutica de hormônios sexuais pode promover alívio ou mesmo remissäo de sintomas depressivos, como já foi caracterizado com o uso de estradiol em mulheres em perimenopausa e com a administraçäo de testosterona após a menopausa. Este artigo aborda, por revisäo da literatura, os diversos papéis atribuídos aos hormônios sexuais no desenvolvimento e tratamento das queixas depressivas. Estudos sobre a eficácia terapêutica de estrógenos, testosterona e DHEA nos quadros depressivos säo discutidos de forma crítica. Em essência, existem resultados preliminares bastante promissores, particularmente quanto ao uso de estradiol e testosterona em subpopulações específicas para alívio de sintomas depressivos. Futuras investigações devem melhor definir a utilizaçäo de hormônios como agente depressivo monoterápico ou adjuntivo, bem como delinear os riscos e as contra-indicações associados a seu uso


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Testosterona , Sulfato de Desidroepiandrosterona , Estradiol , Depressão/terapia , Estrogênios/uso terapêutico , Terapia de Reposição Hormonal
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