RESUMO
Este artigo apresenta as conclusões sobre revascularização clínica e intervencionista no acidente vascular cerebral isquêmico agudo, um dos temas discutidos na reunião "Opinião Nacional sobre o Tratamento do AVC". Tratou-se de reunião promovida e coordenada pela Sociedade Brasileira de Doenças Cerebrovasculares, com neurologistas especializados em doenças cerebrovasculares, que analisaram e discutiram as evidências e experiências atuais sobre o uso de trombólise e técnicas intervencionistas em pacientes com acidente vascular cerebral isquêmico agudo.
Assuntos
Humanos , Isquemia Encefálica , Revascularização Cerebral , Acidente Vascular Cerebral , Terapia Trombolítica , Ativador de Plasminogênio Tecidual/administração & dosagem , Doença Aguda , Brasil , Isquemia Encefálica/diagnóstico , Isquemia Encefálica/tratamento farmacológico , Isquemia Encefálica/cirurgia , Protocolos Clínicos , Angiografia por Ressonância Magnética , Sociedades Médicas , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico , Acidente Vascular Cerebral/tratamento farmacológico , Acidente Vascular Cerebral/cirurgia , Tomografia Computadorizada por Raios XRESUMO
Oitocentos e noventa e quatro epiléticos adultos tratados no período de 1983 a 1992 foram estudados retrospectivamente. Valores anormais de enzimas foram detectados em 49 por cento (n=438) dos casos. Em 200 pacientes (22.3 por cento), ao menos duas dosagens obtidas em momentos diferentes estavam alteradas. Estes últimos foram divididos em 3 grupos: GI, com alteraçoes de transaminases (3 por cento, n=6); GII com alteraçoes de gama-glutamil-tranferase (GGT) e fosfatase alcalina (AP) (72 por cento, n=144) e GIII com alteraçoes nos dois grupos de enzimas (25 por cento, n=50). Nenhum paciente desenvolveu sinais ou sintomas de doença hepática. O aumento de GGT e AP em pacientes em uso de drogras atiepiléticas é frequente e pode nao ter significado patológico. Pequenos aumentos de transaminases também podem ocorrer sem correçao clínica.