RESUMO
Foram estudadas dezessete crianças com idade entre 3, 5 e 54 meses, portadoras de má nutriçäo energético-protéica primária, em vários graus de intensidade quanto à recuperaçäo nutricional durante um tempo médio de seis meses. O estudo foi realizado analisando-se: -Dados antropométricos (peso e estatura); -Dados bioquímicos (hemoglobinemia, glicemia, colesterolemia, calcemia, fosforemia, fosfatasemia, proteinemia e dosagem de dissacaridases intestinais); -Dados funcionais (idade óssea, prova de absorçäo de D-xilose, prova de absorçäo de lipiodol e prova da gigestäo do filme por suco duodenal); -Histologia jejunal; -Parasitose intestinal. Todos os dados acima mencionados foram analisados em três momentos sucessivos: inicial, em plena recuperaçäo e em fase de estabilizaçäo. A análise revela que a recuperaçäo se traduz por grande ganho de peso, ganho de estatura maior que o normal, com tendência à normalizaçäo dos dados bioquímicos, com evoluçäo irregular dos dados funcionais e da histologia jejunal. Os dados que sofreram variaçöes mais expressivas com a recuperaçäo foram o cálcio, o fósforo e a fosfatase alcalina, sendo que esta última pode ser considerada como fator de orientaçäo para o prognóstico da boa recuperaçäo
Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , História do Século XX , Desnutrição Proteico-Calórica , Recuperação Nutricional , Brasil , Estado NutricionalRESUMO
Os autores apresentaram os resultados do estudo da curva glicemica em criancas obesas, caracterizadas atraves dos indices de obesidade, de massa corporea e ponderal. Foram estudadas 30 criancas cujas idades variaram de 1 ano e 4 meses a 13 anos e 9 meses. Nao houve correlacao estatistica entre curva glicemica e o peso, altura, indice de obesidade, indice ponderal e indice de massa corporea das criancas estudadas o que permite concluir que tais parametros nao se prestam a previsao da resposta glicemica em criancas obesas