Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Fisioter. Pesqui. (Online) ; 30: e22013723en, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1430338

RESUMO

ABSTRACT This study analyzed the timed up and go test (TUG) as a tool to evaluate muscle strength in community-dwelling older people. As a methodology, an observational, cross-sectional and analytical study was conducted. Data from 442 older people were analyzed, both women (71.7%) and men (28.3%). Ages ranged from 62- 104 years, with a mean of 80.85 (±8.047) years. TUG was used as a tool to evaluate muscle strength. Comparison and correlation analyses were performed to compare performance between the TUG and the chair stand test (CST) and between TUG and handgrip strength (HGS). Analysis of agreement between the diagnosis of low physical performance on TUG and the diagnosis of muscle weakness on CST and HGS was also performed. The predictive values were estimated using the receiver operating characteristic curve. The analyses showed a moderate direct proportional correlation between TUG and CST performance and low inversely proportional correlations between TUG and HGS performance and between CST and HGS (p<0.001). In the accuracy analyses, it was observed that TUG test could predict muscle strength in CST (S 34.4%; PPV 91.5%; NPV 26.1%; AUC=0.779; 95%CI 0.724-0.835; p<0.001) and handgrip dynamometry (S 44.2%; PPV 77.4%; NPV 67.2%; AUC=0.652; 95%CI 0.599-0.705; p<0.001). The Timed Up and Go test was able to satisfactorily indicate individuals with normal muscle strength in CST.


RESUMEN Este estudio analizó el uso de la prueba de levantarse y andar (TUG) como una herramienta para evaluar la fuerza muscular en adultos mayores residentes en la comunidad. Como metodología, se trata de un estudio observacional, transversal y analítico. Se analizaron datos de 442 ancianos, del sexo femeninol(71,7%) y masculino (28,3%), de edad de entre 62 y 104 años, y edad media de 80,85 (±8,047) años. El instrumento TUG se utilizó para evaluar la fuerza muscular. Se realizaron análisis de comparación y correlación entre el rendimiento en TUG y en la prueba de sentarse y levantarse (SL), y entre TUG y la fuerza de agarre. También se realizaron análisis de concordancia entre el diagnóstico de bajo rendimiento físico en TUG y el diagnóstico de debilidad muscular en SL y fuerza de agarre. Los valores predictivos se trazaron utilizando la curva receiver operating characteristic (ROC). Hubo una correlación directamente proporcional moderada entre el rendimiento de TUG y de SL, y se encontraron correlaciones inversamente proporcionales bajas entre el rendimiento de TUG y la fuerza de agarre, así como entre SL y la fuerza de agarre (p<0,001). En los análisis de precisión se observó que TUG fue capaz de predecir la fuerza muscular en SL (S 34,4%; VPP 91,5%; VPN 26,1%; AUC=0,779; IC 95% 0,724-0,835; p<0,001) y en la dinamometría de agarre (S 44,2%; VPP 77,4%; VPN 67,2%; AUC=0,652; IC 95% 0,599-0,705; p<0,001). Se concluye que TUG fue capaz de indicar satisfactoriamente a los individuos con fuerza muscular normal en SL.


RESUMO Este estudo analisou o uso do timed up and go test (TUG) como ferramenta de avaliação da força muscular em idosos da comunidade. Como metodologia, foi realizado um estudo observacional, transversal e analítico. Foram analisados dados de 442 idosos, do sexo feminino (71,7%) e do masculino (28,3%), com idades entre 62 e 104 anos, e média de 80,85 (±8,047) anos. O TUG foi utilizado como instrumento de avaliação da força muscular. Foram realizadas análises de comparação e correlação entre o desempenho no TUG e no teste de sentar e levantar (TSL), e entre o TUG e a força de preensão manual. Também foram realizadas análises de concordância entre diagnóstico de baixo desempenho físico no TUG e diagnóstico de fraqueza muscular no TSL e na força de preensão manual. Os valores preditivos foram traçados por meio da curva receiver operating characteristic (ROC). As análises mostraram correlação diretamente proporcional moderada entre o desempenho no TUG e no TSL e correlações inversamente proporcionais baixas entre o desempenho no TUG e a força de preensão manual e entre o TSL e a força de preensão manual (p<0,001). Nas análises de acurácia, observou-se que o TUG apresentou capacidade de prever a força muscular no TSL (S 34,4%; VPP 91,5%; VPN 26,1%; AUC=0,779; 95% IC 0,724-0,835; p<0,001) e na dinamometria de preensão palmar (S 44,2%; VPP 77,4%; VPN 67,2%; AUC=0,652; 95% IC 0,599-0,705; p<0,001). Conclui-se que o TUG apresentou capacidade de indicar de forma satisfatória os indivíduos com força muscular normal no TSL.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA