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1.
Genet. mol. biol ; 32(2): 234-241, 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-513965

RESUMO

Chromosomal translocations are characteristic of hematopoietic neoplasias and can lead to unregulated oncogene expression or the fusion of genes to yield novel functions. In recent years, different lymphoma/leukemia-associated rearrangements have been detected in healthy individuals. In this study, we used inverse PCR to screen peripheral lymphocytes from 100 healthy individuals for the presence of MLL (Mixed Lineage Leukemia) translocations. Forty-nine percent of the probands showed MLL rearrangements. Sequence analysis showed that these rearrangements were specific for MLL translocations that corresponded to t(4;11)(q21;q23) (66 percent) and t(9;11) (20 percent). However, RT-PCR failed to detect any expression of t(4;11)(q21;q23) in our population. We suggest that 11q23 rearrangements in peripheral lymphocytes from normal individuals may result from exposure to endogenous or exogenous DNA-damaging agents. In practical terms, the high susceptibility of the MLL gene to chemically-induced damage suggests that monitoring the aberrations associated with this gene in peripheral lymphocytes may be a sensitive assay for assessing genomic instability in individuals exposed to genotoxic stress.

2.
São Paulo med. j ; 122(4): 166-171, July 2004. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-386826

RESUMO

CONTEXTO: Apesar dos avanços nos índices de cura da leucemia linfoblástica aguda (LLA) aproximadamente 25% das crianças sofrem recaídas da doença. A expressão dos genes de resistência múltipla a drogas (MDR-1), genes relacionados à proteína de resistência múltipla a drogas (MRP) e genes da proteína de resistência pulmonar (LRP) podem conferir o fenótipo de resistência ao tratamento das neoplasias. OBJETIVO: Analisar a expressão dos genes de resistência MDR-1, MRP e LRP em crianças diagnosticadas com LLA por meio da técnica da reação em cadeia da polimerase da transcriptase reversa (RT-PCR) semiquantitativa, associando estas expressões à sobrevida livre de eventos (SLE) e a variáveis clínico-laboratoriais. TIPO DE ESTUDO: Estudo clínico retrospectivo. LOCAL: Laboratório de Oncologia Pediátrica do Departamento de Puericultura e Pediatria da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - Universidade de São Paulo, Brasil. MÉTODOS: Amostras de medula óssea de 30 crianças com o diagnóstico de leucemia linfoblástica aguda foram avaliadas quanto à expressão do RNA-mensageiro para os genes MDR-1, MRP e LRP, pela reação em cadeia da RT-PCR semiquantitativa. RESULTADOS: Dos três genes estudados, somente a expressão aumentada de LRP esteve relacionada a uma pior SLE (p = 0.005). A presença do antígeno para leucemia linfoblástica aguda comum (CALLA) se correlacionou à expressão aumentada de LRP (p = 0.009) e a risco aumentado de ocorrência de recaída ou óbito (p = 0.05). O risco relativo de ocorrência de recaída ou óbito é seis vezes maior em crianças com alta expressão de LRP ao diagnóstico (p = 0.05), o que se confirma na análise multivariada dos três genes estudados (p = 0.035). DISCUSSAO: A resistência celular a drogas é um determinante de resposta ao tratamento oncológico e sua avaliação por RT-PCR pode ser de importância. CONCLUSÕES: A avaliação da expressão dos genes de resistência a drogas antineoplásicas na leucemia linfoblástica aguda da criança ao diagnóstico, particularmente do gene LRP, pode ser de relevância clínica e deve ser objeto de estudos prospectivos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras , Resistência a Múltiplos Medicamentos/genética , Regulação Leucêmica da Expressão Gênica/genética , Proteínas Associadas à Resistência a Múltiplos Medicamentos/genética , Proteínas de Neoplasias/genética , Membro 1 da Subfamília B de Cassetes de Ligação de ATP/genética , Leucemia-Linfoma Linfoblástico de Células Precursoras , Antineoplásicos/uso terapêutico , Resistencia a Medicamentos Antineoplásicos , Métodos Epidemiológicos , Genes MDR/genética , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa
3.
An. bras. dermatol ; 77(1): 35-44, jan.-fev. 2002. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-343248

RESUMO

Mutações no gene TP53 são comuns em muitos tipos de tumores humanos e são associados à imunorreatividade positiva para a proteína p53. Embora tal positividade seja utilizada como um marcador da mutação, evidências recentes sugerem que essa suposição nem sempre é verdadeira. O objetivo era investigar a relação entre a presença de mutação do gene TP53 e a imunocoloração da proteína p53 em tumores da pele. Foi analisada a expressão da proteína p53, com o anticorpo monoclonal Pab 1801, em 92 lesões cutâneas em indíviduos procedentes da Região Sudeste do Brasil, área com alto nível de exposição solar. Além disso, mutações no gene TP53 foram investigadas em 32 amostras imunopositivas para a proteína p53 empregando as técnicas de polimorfismo de conformação do filamento único (SSCP) e se seqüenciamento de DNA. a imunocoloração nuclear foi detectada em 5/30 (16,6 por cento) casos de ceratose solar, em 11/31 (35,5 por cento) carcinomas espinocelulares e em 16/31 (51,6 por cento) carcinomas basocelulares, todos provenientes de áreas do corpo expostas ao sol. Enmtre 32 amostras imunopositivas para a p53, apneas 3 carcinomas basocelulares revelaram alterações no gene, em códons que constituem hotspots para mutações em câncer. Os resultados mostraram baixa correlação entre imunorreatividade positiva e mutação, o que pode ser atribuído a alterações em outros segmentos do gene ou refletir a sensibilidade do sistema de detecção utilizado no estudo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Proteína Supressora de Tumor p53
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