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1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003324, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1090391

RESUMO

Abstract Introduction: Grip strength is an important clinical measure and has been used for several purposes in different populations, including those to predict the global strength of lower limbs (LL) and upper limbs. However, little is known about the association between grip strength and lower limb (LL) global strength in subjects with stroke. Objective: To investigate the relationship between grip strength and LL global strength in stroke with subjects at both subacute and chronic phases. Method: Measures of grip strength (handgrip dynamometer) and LL global strength (hand-held dynamometer) were obtained in 20 subjects in the subacute phase of the stroke and 18 in the chronic phase. Pearson correlation coefficient was used to investigate the correlation between grip strength and LL global strength (α = 0.05). Results: Subjects in the subacute phase showed a moderate statistically significant correlation between paretic grip strength and global strength of the non-paretic LL (r = 0.50; p < 0.05), but no correlation with the paretic LL was found (p = 0.25). The non-paretic grip strength showed no statistically significant correlation with global strength of the paretic LL (p = 0.93) and of the non-paretic LL (p = 0.64). In chronic subjects, no statistically significant correlation (0.50 ≤ p ≤ 0.97) was observed. Conclusion: Grip strength does not seem to be an adequate indicator to predict LL global strength of subjects with stroke. This conclusion is different from that obtained for other populations.


Resumo Introdução: A força de preensão palmar (FPP) é uma importante medida clínica e vem sendo utilizada com diversos propósitos em diferentes populações, dentre eles para predizer a força global de membros inferiores (MMII) e superiores. Entretanto, pouco se sabe sobre a associação da FPP e força global de MMII pós-Acidente Vascular Encefálico (AVE). Objetivo: Investigar a relação entre FPP e força global de MMII em indivíduos pós-AVE, nas fases subaguda e crônica. Método: Foram incluídos 38 indivíduos pós-AVE (20 subagudos/18 crônicos). A FPP foi avaliada pelo dinamômetro de preensão palmar e a força global de MMII pelo dinamômetro portátil. Coeficiente de correlação de Pearson foi calculado para investigar a correlação entre FPP e força global de MMII (α = 0,05). Resultados: Para os indivíduos da fase subaguda do AVE, foi observada correlação estatisticamente significativa entre FPP do lado parético e força global de MI do lado não-parético (r = 0,50; p < 0,05). Para o MI parético não houve correlação significativa (p = 0,25). Para FPP do lado não-parético, não foi observada correlação estatisticamente significativa com a força global de MMII tanto para o lado parético (p = 0,93) quanto para o não-parético (p=0,64). Nos indivíduos crônicos, não foi observada nenhuma correlação estatisticamente significativa (0,50 ≤ p ≤ 0,97). Conclusão: A FPP parece não ser uma medida adequada para informar sobre a força global de MMII pós-AVE, diferentemente do observado em outras populações.


Resumen Introducción: La fuerza de prensión de la mano (FPM) es una medida clínica importante y se viene usando con diversos propósitos en diferentes poblaciones, entre ellos para predecir la fuerza global de miembros inferiores (MI) y superiores. Sin embargo, poco se sabe acerca de la asociación entre la FPM y la fuerza global de los MI después del accidente cerebrovascular (ACV). Objetivo: Investigar la relación entre la FPM y la fuerza global de MI en sujetos después del ACV, en las fases subaguda y crónica. Método: Se obtuvieron medidas de la FPM con el dinamómetro hidráulico, de la fuerza global de MI con el dinamómetro digital, de 20 sujetos subagudos y 18 sujetos crónicos después del ACV. El coeficiente de correlación de Pearson se calculó para investigar la correlación entre la FPM y la fuerza global de MI (α = 0,05). Resultados: Para los sujetos de la fase subaguda del ACV, se observó una correlación estadísticamente significativa entre FPM del lado parético y fuerza global de MI del lado no parético (r = 0,50; p < 0,05). Para el MI parético no hubo correlación significativa (p = 0,25). Para FPM del lado no parético, no se observó correlación estadísticamente significativa con la fuerza global de MI tanto para el lado parético (p = 0,93) como para el no parético (p = 0,64). Entre los sujetos crónicos, no se observó ninguna correlación estadísticamente significativa (0,50 ≤ p ≤ 0,97). Conclusiones: La FPM no parece ser una medida adecuada para informar sobre la fuerza global de MI en sujetos después del ACV, a diferencia de lo observado con otras poblaciones.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acidente Vascular Cerebral/complicações , Força Muscular , Força da Mão , Extremidade Inferior , Dinamômetro de Força Muscular
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