RESUMO
Estudou-se a presença de fungos na cavidade bucal de diabéticos controlados e näo controlados. A metodologia utilizada permite concluir que a frequência de fungos foi semelhante em ambos os grupos. Como portadores, observou-se 21,4 por cento enquanto 14,2 por cento apresentavam lesöes clínicas. Cândida albicans sorotipo A foi a mais frequente, sendo fosfolipase produzida em 100 por cento no grupo controlado e 88,8 por cento dos näo controlados. Foram isoladas outras espécies de leveduras como: Rhodotorula rubra, Candida tropicalis, Candida Drusei, Geotrichum candidum, Trichosporon beigelii, Cryptococcus laurentii e Candida glabrata. Neste estudo, näo observou-se diferenças significativas nos dois grupos dos pacientes diabéticos, em relaçäo à presença de Candida albicans, inclusive com um quadro semelhante observado em portadores saudáveis