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RGO (Porto Alegre) ; 63(1): 25-32, Jan-Mar/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-749828

RESUMO

OBJECTIVE: The aim of this study was to evaluate in vitro the shear bond strength of metallic orthodontic brackets to enamel using different bonding materials followed by thermal cycling. METHODS: A fluid composite resin (Transbond XT / 3M Unitek) and a resin-modified glass ionomer (Fuji Ortho LC / GC America Inc.) were evaluated. Eighty sound human premolars were randomly divided into eight experimental groups (n = 10), according to the material used and the number of thermal cycles: zero, 1000, 2000 and 3000 cycles. Bracket bonding was performed on the buccal surface of the teeth. After 24 hours, they were subjected to thermal cycling at temperatures ranging between 5° C and 55° C for 15 seconds each immersion. Shear bond strength was performed using a universal testing machine with a chisel-type tip at a speed of 0.5 mm / min. The bond strength data was analyzed using two-way ANOVA. RESULTS: No difference on shear bond strength was observed regarding the number of thermal cycles for each specimen (p = 0.873). A significant difference was found in shear bond strength between the bonding materials (p = 0.022), with significantly higher values for Transbond XT regardless of the number of thermal cycles. CONCLUSION: The number of thermal cycles did not significantly affect the bond strength of the adhesive materials investigated. The bonding agent Transbond XT showed higher bond strength than Fuji Ortho LC regardless of the number of thermal cycles. .


OBJETIVO: Avaliar in vitro a resistência de união por cisalhamento de bráquetes ortodônticos metálicos ao esmalte utilizando diferentes materiais para colagem em função da quantidade de ciclos térmicos. MÉTODOS: Foram avaliados um sistema de união com resina composta fluida (Transbond XT/3M Unitek) e um ionômero de vidro modificado por resina (Fuji Ortho LC/GC America Inc.). Oitenta pré-molares humanos hígidos foram aleatoriamente divididos em oito grupos experimentais (n=10), de acordo com os tipos de material e quantidade de ciclos térmicos: zero, 1000, 2000 e 3000 ciclos. A colagem dos bráquetes foi realizada na face vestibular dos dentes. Após 24 horas, foram submetidos à ciclagem térmica com temperaturas de imersão entre 5ºC e 55ºC por 15 segundos. Os testes de resistência de união foram feitos em máquina de ensaios universal com ponta tipo cinzel com velocidade de 0,5 mm/min. Os dados foram submetidos à ANOVA a dois critérios. RESULTADOS: Não houve diferença na resistência de união entre bráquetes e o esmalte em função do número de ciclos térmicos (p = 0,873). Houve diferença significativa na resistência de união proporcionada entre os materiais para colagem (p = 0,022), sendo que valores significativamente superiores foram obtidos com a utilização do Transbond XT, independentemente do número de ciclos térmicos. CONCLUSÃO: A quantidade de ciclos térmicos não influenciou significativamente a resistência de união dos materiais. Transbond XT mostrou maior resistência de união do que o cimento Fuji Ortho LC, independentemente da quantidade de ciclos térmicos. .

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