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1.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 42(4): 315-321, Oct.-Dec. 2022. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1430671

RESUMO

Survival in rectal cancer has been related mainly to clinical and pathological staging. Recurrence is the most challenging issue when surgical treatment of rectal cancer is concerned. This study aims to establish a recurrence pattern for rectal adenocarcinoma submitted to surgical treatment between June 2003 and July 2021. After applying the exclusion criteria to 305 patients, 166 patients were analyzed. Global recurrence was found in 18.7% of them, while 7.8% have had local recurrence. Recurrences were diagnosed from 5 to 92 months after the surgical procedure, with a median of 32.5 months. Follow-up varied from 6 to 115 months. Recurrence, in literature, is usually between 3 and 35% in 5 years and shows a 5-year survival rate of only 5%. In around 50% of cases, recurrence is local, confined to the pelvis. This study was consonant with the literature in most aspects evaluated, although a high rate of local recurrence remains a challenge in seeking better surgical outcomes. (AU)


Assuntos
Neoplasias Retais/cirurgia , Neoplasias Retais/diagnóstico , Neoplasias Retais/mortalidade , Recidiva , Neoplasias Retais/epidemiologia , Taxa de Sobrevida , Estadiamento de Neoplasias
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.);64(5): 415-419, May 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-956465

RESUMO

SUMMARY INTRODUCTION Direct-acting antivirals are new drugs for chronic hepatitis C treatment. They are usually safe and well tolerated, but can sometimes cause serious adverse effects and there is no consensus on how to treat or prevent them. We described a case of hand-foot syndrome due to hepatitis C virus interferon-free therapy. METHODS We report the case of a 49-year-old man with compensated liver cirrhosis due to chronic hepatitis C genotype 1, treatment-naïve, who started viral treatment with sofosbuvir, simeprevir and ribavirin for 12 weeks. RESULTS At the sixth week of treatment he had anemia, requiring a lower dose of ribavirin. At the tenth week, he had erythematous, pruritic, scaly and flaky lesions on hands and feet, which showed a partial response to oral antihistamines and topical corticosteroids. It was not necessary to discontinue antiviral treatment, but in the first week after the end of treatment, there was worsening of injuries, including signs of secondary infection, that required hospitalization, antibiotics and oral corticosteroid, with progressive improvement. Biopsy of the lesions was consistent with pharmacodermia. The patient had sustained a virological response, despite the side effect. He had a history of pharmacodermia one year ago attributed to the use of topiramate, responsive to oral corticosteroid. CONCLUSION Interferon-free therapies can rarely lead to severe adverse reactions, such as skin lesions. Patients receiving ribavirin combinations and those who had a history of pharmacodermia or skin disease may be more susceptible. There is no consensus on how to prevent skin reactions in these patients.


RESUMO INTRODUÇÃO Antivirais de ação direta são as novas drogas utilizadas no tratamento da hepatite C crônica. São geralmente seguros, com boa tolerância, mas eventualmente podem causar efeitos adversos graves, e não há consenso sobre como tratá-los ou preveni-los. Descrevemos um caso de síndrome mão-pé secundária à terapia livre de interferon para hepatite C crônica. Materiais e métodos Relatamos o caso de um paciente de 49 anos com cirrose hepática compensada secundária à hepatite C crônica, genótipo 1, virgem de tratamento, que iniciou terapia com sofosbuvir, simeprevir e ribavirina por 12 semanas. Resultados Na sexta semana de tratamento, apresentou anemia, sendo necessária redução de dose da ribavirina. Na 20a semana, apresentou lesões eritematosas e descamativas, com prurido em mãos e pés, que teve resposta parcial ao uso de anti-histamínico oral e corticoide tópico. Não foi necessário descontinuar os antivirais, mas na primeira semana após o término do tratamento, houve piora das lesões, com sinais de infecção secundária, sendo necessárias hospitalização e terapia com antibiótico e corticoide oral, com melhora progressiva. Biópsias das lesões foram compatíveis com farmacodermia. O paciente teve resposta virológica sustentada, apesar dos efeitos adversos. Tinha história de farmacodermia há um ano, atribuída ao uso de topiramato, responsiva a corticoterapia oral. Conclusão Os tratamentos livres de interferon raramente causam eventos adversos graves, como lesões cutâneas. Pacientes em uso de ribavirina e com história de farmacodermia ou doença cutânea prévia podem ser mais susceptíveis. Não existe consenso sobre como prevenir reações cutâneas nesses pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Antivirais/efeitos adversos , Hepatite C/tratamento farmacológico , Síndrome Mão-Pé/etiologia , Ribavirina/efeitos adversos , Interferons/efeitos adversos , Síndrome Mão-Pé/patologia , Simeprevir/efeitos adversos , Sofosbuvir/efeitos adversos , Pessoa de Meia-Idade
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