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1.
Rev. SOCERJ ; 22(5): 267-280, set.-out. 2009. tab, ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-540216

RESUMO

Diferentes técnicas de balão têm custo diverso e podem ter evolução diferente. Comparar a evolução da valvoplastia mitral realizada com a técnica de Inoue e com a do balão único, verificando se a técnica é fator de risco independente para óbito ou eventos maiores e determinar na população total, variáveis independentes para óbito e eventos maiores e determinar na população total, variáveis independentes para óbito e eventos maiores. Métodos: Foi usando o balão de Inoue em 54 (17,4 por cento) pacientes e o balão único em 256 (82,6 por cento) pacientes. Seguimento: grupo do balão de Inoue de 33 + - 27 meses, e do balão único de 55 + - 33 meses (p=0,0001). Resultados: encontrou-se na evolução, no grupo do balão de Inoue...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Estenose da Valva Mitral/patologia , Febre Reumática , Implante de Prótese de Valva Cardíaca/enfermagem , Cateterismo , Estudos Longitudinais , Estudos Prospectivos
2.
Rev. SOCERJ ; 20(4): 272-281, jul.-ago. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-469943

RESUMO

Fundamentos: Octogenágios e nonagenários são grupo de risco na intervenção coronariana percutânea. Objetivos: Avaliar a evolução e determinar fatores de risco para óbito e eventos maiores em pacientes submetidos à intervenção percutânea coronariana . Métodos: 86 octogenários ou nonagenários foram submetidos à intervenção percutânea coronariana entre jan/1995 e dez/2002, com acompanhamento de 31,6 maior ou menor que 26,8 (1 a 113) meses. O banco de dados e o seguimento foram realizados prospectivamente, realizando-se uma análise retrospectiva dos mesmos...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Doença das Coronárias/diagnóstico , Angioplastia , Fatores de Risco , Stents
3.
Arq. bras. cardiol ; 71(5): 681-6, nov. 1998. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-241763

RESUMO

Objetivo - Avaliar pelo Doppler-ecocardiograma alterações cardíacas, estrutural e/ou funcionais, que podem surgir nos jovens normotensos com história familiar de hipertensão arterial sistêmica (HAS). Métodos - Estudo prospectivo realizado com 62 jovens normotensos entre 15 e 30 anos, sendo 32 filhos de hipertensos (grupo 1) e 30 filhos de normotensos (grupo 2) comparáveis quanto à pressão arterial, superfície corporal, freqüência cardíaca, idade e sexo. Após exame clínico, todos realizaram Doppler-ecocardiograma para avaliar as estruturas cardíacas e a função ventricular esquerda (sistólico e diastólico). Resultados - A fração de encurtamento sistólico do ventrículo esquerdo (VE) foi significativamente maior no grupo 1 - valor médio de 38,03+4,95 por cento - do que no grupo 2 -34,7+4,48 por cento (p<0,01). O tempo de desaceleração mitral (TD) variou de 85 a 160ms - médio de 116,47+16,99ms - no grupo 1 e de 100 a 220ms - médio de 126,73+26,66ms - no grupo 2 (p<0,05). Houve correlação entre o índice de massa do VE e o diâmetro do átrio esquerdo (AE) no grupo 1 (r=0,514, p<0,01). Conclusão - Os filhos de hipertensos, quando comparados com filhos de normotensos, exibem exacerbação da função sistólica do VE, semelhante ao que ocorre na fase inicial do HAS ou na HAS "borderline", mesmo que não haja hipertrofia do VE ou aumento dos níveis pressóricos. O TD mitral (mais curto no grupo 1) foi o único parâmetro de função diastólica do VE que diferiu nos 2 grupos analisados. A correlação entre o índice de massa do VE e o diâmetro do AE nos filhos de hipertensos sugere que o AE se modifica de acordo com as alterações funcionais e hemodinâmicas do VE.


Assuntos
Adulto , Humanos , Adolescente , Feminino , Ecocardiografia Doppler , Coração/fisiologia , Hipertensão/diagnóstico , Pressão Sanguínea , Frequência Cardíaca , Coração/anatomia & histologia , Hipertensão/genética , Estudos Prospectivos , Sístole , Disfunção Ventricular Esquerda/genética
5.
J. bras. med ; 70(3): 16, 19-22, mar. 1996. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-177653

RESUMO

A partir de medidas efetuadas em 616 crianças com idades de três a 14 anos, na cidade do Rio de Janeiro, RJ, classificaram os autores como hipertensas as portadoras de pressoes arteriais sistêmicas, sistólica (PS) e (ou) diastólica (PD), iguais ou maiores que o percentil 95 correspondente à idade. Com vistas a dispensar a consulta à respectiva tabela de percentis, analisaram cinco diferentes rastreadores da hipertensao. Optando pelo mais simples, dentre os três melhores, propoem o da média aritmética M=(PS+PD)/2 e consideram normotensas as de M < 90 e hipertensas as de M ( 90mmHg. Rastreando com 97 por cento de sensibilidade, 70 por cento de especificidade tem-se, em populaçoes onde a prevalência da hipertensao naquela faixa etária é de 12,5 por cento, os valores preditivos positivo (VPP)=31,4 por cento e negativo (VPN)=99,5 por cento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Hipertensão/epidemiologia , Determinação da Pressão Arterial , Pressão Arterial/fisiologia , Prevalência
6.
J. bras. med ; 64(3): 80-4, 86-7, mar. 1993. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186646

RESUMO

A partir de medidas efetuadas em 98 indivíduos de ambos os sexos com idades entre dois e 68 anos, propöem os autores fórmulas lineares simnples para a estimativa das áreas parciais e total do corpo humano. Dados o peso (P) em Kg, a altura (A) em cm, se a soma (A + P) for > 160, a área total (S), em dm2, será S = A + P - 60. Se (A + P) for < 160, aplica-se S = 3/4. (A + P) - 20. As áreas parciais (em porcentagem de S) säo indicadas, para sete faixas etárias, na Tabela 5. O erro padräo (SEE) atingiu, respectivamente, 6,7 e 4,4 dm2, donde um coeficiente de variaçäo < 5,4 por cento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Superfície Corporal , Constituição Corporal/fisiologia , Peso-Estatura , Análise de Variância
7.
Rev. SOCERJ ; 3(2): 58-60, abr.-jun. 1990.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-120662

RESUMO

A toxicidade cardiovascular decorrente do uso da cocaína tem sido freqüentemente relatada. Neste artigo, os autores fazem uma revisäo dos aspectos farmacológicos das açöes da cocaína sobre o aparelho cardiovascular, descrevem as lesöes cardíacas associadas ao seu uso, incluíndo o infarto agudo do miocárdio, e sugerem tratamento específico para cada complicaçäo. Ressaltam que o médico deve estar atento ás complicaçöes cardiovasculares da cocaína, suspeitando de sua ocorrência principalmente quando frente a pacientes jovens de modo a exercer um tratamento específico e evitar a recidiva


Assuntos
Humanos , Adulto , Cocaína , Cardiopatias/etiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/complicações , Cocaína/metabolismo , Cocaína/química , Cardiopatias/terapia
8.
Folha méd ; 100(1/2): 5-10, jan.-fev. 1990. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88841

RESUMO

Em 110 adultos sadios, com idades de 18 a37 anos (média 23,5 em 52 homens e 21,1 em 58 mulheres), foram determinados 5 parâmetros espirométricos: capacidade vitar forçada (CVF); volume expiratório forçado do 1§ segundo (VEF1); fluxo mesoexpiratório forçado (FEF); fluxo tele-expiratório forçado (FEF ou FTEF) e a ventilaçäo voluntária máxima (VVM). A análise estatística dos dados conduz as conclusöes: 1. há correlaçöes lineares diretas signficativas entre o FTEF e os demais parâmetros espirométricos (p < 0,05), bem como com a estatura E (176,4 e 160,5 cm de média em homens e mulheres, respectivamente) e a área corporal (p < 0,001); 2. a média e o desvio-padräo do FEF de 70 adultos näo-fumantes säo 115,2(37,7) litros/min nos homens e 84,3(26,6) nas mulheres; 3. esta diferenca foi significativa ao nível de p < 0,001 e é explicável parcialmente pela diferença de porte dos indivíduos. a equaçäo de regressäo é: -186 + 2.E (cm) - 2,21 I(anos) e o erro padräo de estimativa, 31 litros/min; 4. nos 40 fumantes moderados (até 20 cigarros/dia durante mais de ano), a média do FEF foi menor que a dos näo-fumantes, apesar de näo estatisticamente significativa ao nível 0,05; a divergência de 18% nas mulheres foi proporcionalmente maior que a dos homens (15%); 5. apenas sete dos 40 fumantes tiveram FTEF menor que o limite arbitrário: média menos 1,5 desvios-padräo (sensibilidade de 17,5%); 6. os outros parâmetros espirométricos mostraram fraco e idêntico poder discriminante. Assim, os autores concordam com Sobol quando enfatiza as dificuldades de detecçäo de disfunçöes pulmonares em indivíduos assintomáticos por meio de simples testes ventilatórios


Assuntos
Adolescente , Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Fluxo Expiratório Forçado , Volume Expiratório Forçado , Capacidade Vital , Medidas de Volume Pulmonar , Ventilação Voluntária Máxima , Testes de Função Respiratória , Espirometria
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