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1.
Arq. bras. cardiol ; 71(4): 601-8, out. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-242047

RESUMO

Objetivo - Estudo multicêntrico, aberto e não comparativo, para avaliar a eficácia e a tolerabilidade de dois agentes anti-hipertensivos combinados em doses baixas: o beta-bloqueador cardiosseletivo bisoprolol (2,5 e 5,0mg) com 6,25mg de hidrocloratizada. Métodos - Cento e seis pacientes com hipertensão arterial nos estágios I e II (leve a moderada) receberam a combinação bisoprolol/hidrocloratizada, em uma única dose diária, e foram submetidos a uma avaliação da pressão arterial sistólica (PAS) e pressão arterial diastólica (PAD), durante 8 semanas. Resultados - A combinação bisoprolol/hidrocloratiazida reduziu significativamente os valores médios iniciais da PAS (157,4mmHg para 1373,3mmHg) e da PAD (98,8mmHg para 87,4mmHg). Ao final do estudo, 61 por cento haviam normalizado a PA (<90mmHg) e 22,9 por cento deles foram responsivos ao tratamento, resultando em elevada taxa de resposta terapêutica (normalizados + responsivos) - total de 83,9 por cento dos casos. Eventos adversos foram descritos em 18,9 por cento dos pacientes, sendo os mais freqüentes: tontura e cefaléia. Não se observaram alterações clinicamente significativas nos níveis plasmáticos de glicose, potássio, ácido útico e perfil lipídico. Conclusão - A combinação bisoprolol/hidroclorotiazida em baixas doses pode ser considerada uma alternativa racional, eficaz e bem tolerada para o tratamento inicial da hipertensão arterial leve ou moderada.


Assuntos
Feminino , Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Bisoprolol/uso terapêutico , Hidroclorotiazida/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Combinação de Medicamentos , Tolerância a Medicamentos , Seguimentos
2.
Arq. bras. cardiol ; 56(4): 323-327, abr. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-95090

RESUMO

Objetivo - Comparar o efeito da ticlopidina e do dipiridamol sobre a agregaçäo e a contagem plaquetárias nos pacientes com insuficiência coronariana crônica estável. Casuística e Métodos - Foram estudados 80 pacientes com idade média de 58,3 ñ 5,8 anos, portadores de insuficiência coronariana crônica estável, divididos em dois grupos de 40 pacientes e cada grupo tratado com ticlopidina ou dipiridamol. A agreagaçäo e contagem de plaquetas foram realizadas antes do início das drogas, e na primeira e quarta semanas de tratamento. Resultados - Ao final da quarta semana de tratamento observou-se hipogregabilidades espontânea, induzida pelo aDP e pela adrenalina em, respectivamente, 82,5%, 72,5% e 67,5% dos pacientes do grupo dipiridamol, a hipoagregabilidade espontânea, induzida pelo aDO e pela adrenalina foi, respectivamene, de 40%, 30% e 27,5% (p < 0,001). A contagem das plaquetas permaneceu inalterada para ambos os grupos. Conclusäo - O efeito antiagregante plaquetário da ticlopidina é significantemente maior que o do dipiridamol, e pode ser droga alternativa na prevençäo de complicaçöes cardiovasculares


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ticlopidina/uso terapêutico , Doença das Coronárias/tratamento farmacológico , Dipiridamol/uso terapêutico , Agregação Plaquetária , Contagem de Plaquetas/efeitos dos fármacos , Ticlopidina/farmacologia , Ensaios Clínicos como Assunto , Dipiridamol/farmacologia
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