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Intervalo de ano
1.
Arq. bras. oftalmol ; 69(3): 319-322, maio-jun. 2006. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433793

RESUMO

OBJETIVO: Determinar o efeito da toxina botulínica no filme lacrimal em pacientes com distonia facial. MÉTODOS: Foram incluídos 24 pacientes portadores de blefaroespasmo essencial e espasmo hemifacial que receberam aplicação de toxina botulínica tipo A que foram submetidos à propedêutica do filme lacrimal previamente à aplicação e após, com 7 e 30 dias. RESULTADOS: Houve diminuição das queixas de olho seco trinta dias após a aplicação, entretanto, o tempo de ruptura do filme lacrimal e o teste de Schirmer não demonstraram variação significativa entre os períodos pré-tratamento e 1 mês da aplicação. Em relação ao teste de coloração com rosa bengala, todos os olhos que coraram no pré-tratamento, melhoraram na última avaliação. CONCLUSÃO: A injeção de toxina botulínica pode aliviar as queixas de olho seco nos pacientes com distonia facial pela provável ação de inibição do orbicular na sua função de bomba lacrimal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Blefarospasmo/tratamento farmacológico , Toxinas Botulínicas Tipo A/uso terapêutico , Síndromes do Olho Seco/etiologia , Espasmo Hemifacial/tratamento farmacológico , Fármacos Neuromusculares/uso terapêutico , Lágrimas/efeitos dos fármacos , Blefarospasmo/complicações , Distúrbios Distônicos/tratamento farmacológico , Espasmo Hemifacial/complicações , Estudos Prospectivos , Fatores de Tempo
2.
Rev. bras. oftalmol ; 62(5): 344-349, maio 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-353716

RESUMO

Objetivo: Verificar a nosologia do trauma palpebral em Hospital Universitário. Local: Faculdade de Medicina de Botucatu. Método: Foi feito estudo retrospectivo em portadores de trauma palpebral, atendidos no Pronto-Socorro da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP - no período de 1995 até 2000, avaliando-se 206 prontuários de portadores de trauma palpebral, estudando-se: a idade, o sexo, a data, o horário e o local de atendido, a queixa, o exame óculo-palpebral, o lado do trauma, a pálpebra afetada, o tipo e a causa do trauma, o tratamento e o acompanhamento médico pós-trauma. Resultados: Os traumas aconteceram mais em homens, na faixa e´tária de 20 a 39 anos, principalmente durante a noite. Os traumas mais prevalentes foram os contusos e os penetrantes, sendo a causa mais comum, os acidentes automobilísticos. 58,33 por cento tiveram lesão ocular concomitante. A maioria dos pacientes foi tratada clinicamente. Conclusão: O trauma contuso, bipalpebral, unilateral foi o mais freqüente, estando os olhos acometidos na maioria dos casos. Os autores chamam a atenção para a necessidade de exame oftalmológico nos portadores dee trauma palpebral e do uso de medidas preventivas eficientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Traumatismos Oculares , Pálpebras , Idoso de 80 Anos ou mais , Hospitais Universitários
3.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 12(1): 49-54, jan.-mar. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-350126

RESUMO

O propósito deste artigo foi verificar a nosologia do trauma palpebral em um Hospital Universitário. Foi realizado um estudo retrospectivo em portadores de trauma palpebral, atendidos no Pronto-Socorro da Faculdade de Medicina de Botucatu, Universidade Estadual Paulista, no período de 1995 até 2000. Foram avaliados 206 portadores de trauma palpebral, estudando-se idade, sexo, data, horário, queixa, exame óculo-palpebral, lateralidade, pálpebra afetada, tipo e causa do trauma, tratamento e acompanhamento médico realizado. Os homens entre 20 e 39 anos, portadores de traumas contusos ou penetrantes, decorrentes de acidentes automobilísticos, foram os mais prevalentes. Em 58,33 por cento dos casos houve lesäo ocular concomitante. A maioria dos pacientes foi tratada clinicamente. O trauma contuso, bipalpebral, unilateral foi o mais freqüente, estando os olhos acometidos na maioria dos casos, o que aponta para a necessidade de exame oftalmológico nos traumas palpebrais e uso de medidas preventivas eficientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pálpebras/lesões , Prevalência , Estudos Retrospectivos
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