Induction of labour with prostaglaudin E2 vaginal tablets in patients with previous caesarean section

The aim of this study is to determine the success rate of PGE2 induced labour after one caesarean section. A retrospective study was conducted on 61 patients in whom labour was induced with PGE2 vaginal tablets after one caesarean section at Dubai Hospital, UAE between January 1- December 31, 2003. The mean maternal age was 31.24 +/- years, the mean gestational age at induction of labour was 39.59 +/- weeks, gravidity ranged from 2 to 10. Fifty five patients [90.19%] were of low parity [Para 1 - 4] and six patients [9.8%] were of high parity [Para 5 and above]. The indications of induction of labour were post dated pregnancy, early labour pain, PROM, reduced number of maternally perceived foetal movements. The Bishop score was less than 6 in 45 patients [73.77%] i.e. cervix was unripe and was 6 or more in 16 patients [26.229%] i.e. cervix was ripe. The mean dose of PGE2 used was 3.565 +/- mg. Syntocinon augmentation was used in 7 patients 11.3%. Fourteen patients [22.95%] delivered by normal vaginal delivery, 46 [75.4%,] by repeat caesarean section and 1 patient by assisted vaginal delivery. The indications for repeat caesarean section were failure of descent of resenting part in 33 patients [71.74], foetal distress in 12 patients [26.08%] and hypertonic uterine contraction in 1 patient [2.17%]. The mean birth weight was 3.229 +/- gm. Apgar score at 1 minute was < 7 in 4 newborn babies [6.55%] but was > 7 in all other at 5 minutes. Women with one previous caesarean section can be offered induction of labour. The decision about the mode of delivery after caesarean section should take into consideration maternal preference and priorities, risk of uterine rupture and risks and benefits of caesarean section. However, larger studies needed for validation

Megaesôfago congênito / Congenital megaesophagus

Apresentam os autores um caso de criança de 4 anos de idade com diagnóstico clínico, radiológico, endoscópico, manométrico e anátomico patológico de megaesôfago, provavelmente congênito. O tratamento realizado foi a operaçäo de Heller associada `a manobra anti-refluxo da redondocardiopexia. O resultado da operaçäo foi considerado bom. No primeiro mês de pós operatório a criança já deglutia normalmente e no 8ª mês, estava assintomática e ganhara 9,7 Kg. Os exames de controle realizado mostraram acentuada reduçäo do calibre do esôfago, fácil passagem pela cardia e ausência de refluxo gastro-esofágico

Ulcera duodenal perfurada, tratada por vagatomia gástrica proximal associada à sutura da lesäo / Perforated duodenal ulcer treated by proximal gastric vagatomy associated with suture of the lesion

Säo analisados 27 doentes portadores de úlcera duodernal perfumada submetidos à sutura lesäo e vagotomia gástrica proximal, no Hospital Jaraguá - Säo Paulo. A idade dos pacientes variou de 17 a 55 anos, com média de 29 anos sendo 25 homens e duas mulheres. O tempo de história clínica da doença péptica variou de três meses a oito anos e a intervençäo cirúrgica realizou-se de quatro a 24 horas após o provável início da perfuraçäo. A técnica cirúrgica empregada é descrita em detalhes. Todos os doentes receberam sistematicamente antibiótico, permanecendo com sonda nasogástrica apenas nas primeiras 24-48 horas. A alimentaçäo e deambulaçäo foram precoces e a alta hospitalar ocorreu por volta do 5- dia de pós-operatório. Näo houve óbito na presente casuística e as complicaçöes pós-operatórias imediatas e tardias foram de pequena monta. O seguimento ambulatorial nos primeiro três meses mostrou que apesar de alguns doentes ainda apresentarem queixas dispépticas vagas, havia a cicatrizaçäo da lesäo ulcerosa em todos os casos pela observaçäo endoscópica

Lipoma sub-mucoso hemorrágico do cólon / Hemorragic submucous lipomas of the colon

Os autores apresentam dois casos de lipomas sub-mucosos hemorrágicos do cólon, salientando a raridade da patologia e a escassa literatura sobre o assunto em nosso meio. Chamam a atençäo para a presença de dor e enterorragia na presente série. Tecem comentários acerca da etiopatogenia, anatomia patológica, aspectos clínicos, diagnósticos e tratamento cirúrgico. O prognóstico é bom por se tratar de patologia benigna