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Intervalo de ano
1.
Arq. int. otorrinolaringol. (Impr.) ; 11(3): 300-304, jul.-set. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-497589

RESUMO

Observar a evolução da surdez súbita em pacientes incluidos em diferentes grupos de tratamento, de acordo com o tempo de evolução da doença e com as contra-indicações para uso de medicações...


Determine the follow-up between patients sudden sensorineural hearin loss treated in five different groups according of disease and the drugs used for treatment...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Aciclovir/uso terapêutico , Corticosteroides/uso terapêutico , Perda Auditiva Neurossensorial/tratamento farmacológico , Perda Auditiva Súbita/tratamento farmacológico , Sulfato de Dextrana/uso terapêutico
2.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 71(4): 427-431, jul.-ago. 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-419323

RESUMO

Pacientes com zumbido e audiometria normal constituem um grupo importante, pois seus achados não sofrem influência da perda auditiva. Apesar disso, este grupo é pouco estudado e não sabemos se suas características clínicas e repercussões são semelhantes às dos indivíduos com perda auditiva. OBJETIVOS: Comparar as características clínicas do zumbido e sua interferência nas atividades diárias em pacientes com e sem perda auditiva. FORMA DE ESTUDO: coorte histórica. MATERIAL E MÉTODO: Entre 744 pacientes atendidos no Grupo de Pesquisa em Zumbido do HCFMUSP, avaliou-se retrospectivamente com um corte transversal os 55 indivíduos com audiometria tonal normal. O grupo controle correspondeu a 198 pacientes com zumbido e perda auditiva atendidos sob o mesmo protocolo. Analisou-se os dados dos pacientes, as características clínicas do zumbido e sua repercussão na vida do paciente. RESULTADOS: A idade média no grupo de estudo (43,1 ± 13,4 anos) foi significantemente menor do que a do grupo controle (49,9 ± 14,5 anos). Em ambos os grupos houve predomínio do sexo feminino e o zumbido foi predominantemente bilateral, único e constante, porém sem diferença entre os grupos. A interferência na concentração e no equilíbrio emocional foi significantemente menor no grupo de estudo (25,5 por cento e 36,4 por cento) do que no controle (46 por cento e 61,6 por cento), porém sem diferença quanto à interferência no sono e na atividade social. CONCLUSÕES: O grupo de pacientes com zumbido e audição normal apresentou características clínicas semelhantes em relação ao grupo com perda auditiva. Entretanto, a faixa etária acometida e a interferência sobre a concentração e o equilíbrio emocional foram significantemente menores nestes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Audição/fisiologia , Zumbido/fisiopatologia , Atividades Cotidianas , Adaptação Psicológica , Audiometria , Estudos Epidemiológicos , Relações Interpessoais , Fatores de Tempo , Zumbido/psicologia
3.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 70(2): 188-193, mar.-abr. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-363239

RESUMO

A perda bilateral da função vestibular é rara em pacientes com vertigem e desequilíbrio, porém os sintomas muitas vezes são incapacitantes e seu tratamento é tema controverso na literatura. OBJETIVO: Nosso objetivo foi avaliar e descrever a resposta clínica de pacientes com distúrbio do equilíbrio corporal secundário à arreflexia vestibular pós-calórica bilateral, documentada pela eletronistagmografia, submetidos à Reabilitação Vestibular. FORMA DE ESTUDO: Retrospectivo, inclui um desenho de descrição de casos. MÉTODO: Foram avaliadas as respostas de 8 pacientes portadores de arreflexia pós-calórica bilateral submetidos à Reabilitação Vestibular, observando-se a relação entre os resultados de exame e sintomas pré e pós-tratamento. A avaliação da resposta clínica foi feita por meio de escala analógico-visual. RESULTADOS: Após a Reabilitação Vestibular, 7 (87,5 por cento) dos 8 pacientes submetidos à terapia apresentaram melhora clínica. CONCLUSÃO: embora não seja esperada melhora completa do equilíbrio corporal, a Reabilitação Vestibular é uma terapia eficaz na recuperação desses pacientes.

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