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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 48(6): 890-896, dez. 2004. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393750

RESUMO

Avaliamos o tempo gasto nas diferentes etapas do Programa de Triagem para o Hipotireoidismo Congênito (HC) e Fenilcetonúria (PKU), sua cobertura e a freqüência em Sergipe, de 1998 a 2003, e comparamos com 1995. A idade da criança na coleta foi 12 ± 11 dias (Média ± Desvio Padrão) em 2003, inferior aos 30 ± 19 dias no 2° semestre de 1995. No 2° semestre/2003, o resultado foi analisado pelo médico com 28 ± 15 dias para o HC e 25 ± 15 dias para o PKU, menor que o tempo utilizado pelo médico no 2° semestre de 1995, 80 ± 40 dias. O tempo, no 2° semestre de 2003, entre o recebimento da amostra da coleta no laboratório e a realização do ensaio foi de 6 ± 4 dias para o TSH e de 3 ± 2 dias para a fenilalanina. A cobertura, em 2003, para o Interior foi de 67 por cento e 85 por cento para a Capital contra 5 por cento e 42 por cento no 2° semestre de 1995, respectivamente. A incidência de 1998 a 2003, no Serviço Público de Saúde de Sergipe para o HC, foi de 1/4850 e para o PKU, de 1/23036. De 1998 a 2003, a terapia foi iniciada com 49 ± 17 e 51 ± 12 dias para o HC e PKU, respectivamente. A redução do tempo nas etapas do programa e o aumento da cobertura indicam uma evolução favorável do referido programa.


Assuntos
Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Hipotireoidismo Congênito , Hipotireoidismo/diagnóstico , Triagem Neonatal , Fenilcetonúrias/diagnóstico , Brasil , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde
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