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1.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(9): 2497-2505, Set. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-684656

RESUMO

Estudo de corte transversal que analisou a influência da idade na percepção de finitude e qualidade de vida (QV) de funcionários públicos, com uma amostra não probabilística por acessibilidade composta de 471 funcionários com média de idade de 40 anos. Utilizou-se um questionário autoaplicável. Os resultados da atividade física mostram que o grupo C obteve a maior média em todos os componentes e o grupo B os menores valores com exceção da caminhada. Todos os participantes do estudo apresentaram bons escores nos quatro domínios da QV (58% - 74%). Na percepção de finitude, o grupo B obteve os melhores escores (percepção positiva) nos quatro domínios, enquanto os grupos A e C apresentaram uma percepção mais negativa, não havendo diferença significativa entre as variáveis. Evidencia-se a relação positiva da finitude na faixa etária dos 35 aos 50 anos. Foi identificado QV positiva e alto nível de atividade física.


This cross-sectional study analyzed the influence of age on the perception of finitude and quality of life (QOL) of government employees, with a non-probabilistic accessibility sample composed of 471 employees with an average age of 40. A self-administered questionnaire was used for the study. The results show that physical activity of group C had the highest average in all components and group B the lowest values, with the exception of walking. All the participants achieved good scores in the four domains of QOL (58% - 74%). In the perception of finitude, group B obtained better scores (positive perception) in the four areas, whereas groups A and C had a more negative perception, there being no significant difference between the variables. This study reveals the positive relation of finitude in the age group from 35 to 50. Positive QOL and a high level of physical activity were identified.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Pessoal Administrativo/psicologia , Atitude , Qualidade de Vida , Fatores Etários , Brasil , Estudos Transversais , Atividade Motora
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(7): 2001-2006, Jul. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-679599

RESUMO

Estudo de corte transversal que objetivou investigar a qualidade de vida, a autoestima e a autoimagem dos dependentes químicos do Instituto São José, São José (SC). A amostra por acessibilidade foi composta de 100 pacientes do sexo masculino com média de idade de 43,0 ± 10,7 anos, que estudaram 8,4 ± 3,7 anos, sendo 48% casados, estando internados ou em tratamento por um período mínimo de sete dias. Os dependentes químicos quando não internados moram com esposas e filhos (23%), são casados (48%), empregados (72%); fazem parte do estrado B (58%); já fizeram algo que se arrependem em suas vidas (57%) e percebem a saúde como boa (57%). Quanto à qualidade de vida, o domínio ambiental obteve o maior escore (65%) e o psicológico o menor (58%). Todos os pacientes tomavam medicamentos e possuíam autoestima e a autoimagem baixas (77% e 96% respectivamente). Observou-se, por meio de regressão logística, a ausência de interferência da qualidade de vida sobre a autoestima e a autoimagem dos dependentes químicos. A qualidade de vida positiva não interferiu para mudanças na baixa autoestima e autoimagem dos dependentes químicos.


This cross-sectional study aimed to investigate the quality of life, self-esteem and self-image among drug users of São José Institute in São José in the State of Santa Catarina. The accessibility sample was comprised of 100 male patients with a mean age of 43.0 ± 10.7, who had studied for a mean period of 8.4 ± 3.7 years. 48% of them were married and had been hospitalized or treated for a minimum period of seven days. When the participants were not hospitalized they lived with wives and children (23%), were married (48%), employed (72%), were part of income level B (58%), had done something they regret in their lives (57%) and perceived their health as good (57%). Regarding quality of life, the highest scores were found in the environmental domain (65%) and the lowest scores were in the psychological domain (58%). All patients were taking medication and had low self-esteem and self-image (77% and 96% respectively). The absence of interference of the quality of life on self-esteem and self-image of the drug users was observed by means of logistic regression. Positive quality of life did not interfere in changes in low self-esteem and self-image of drug users.


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Usuários de Drogas/psicologia , Qualidade de Vida , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/psicologia , Estudos Transversais , Autoimagem
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