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1.
An. acad. bras. ciênc ; 76(2): 455-460, jun. 2004. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-386603

RESUMO

As primeiras gravaçäes de animais silvestres foram feitas em 1900 no Paleártico, em 1929 no Neártico, 1934 na Antártica, 1937 na Asia e nos anos 40 na região neotropical. Todavia, o registro sistemático começou somente nos anos 50. As coleçäes de gravaçäes de sons animais têm muitos usos: educação, entretenimento, ciência e conservação da natureza. Recentemente, os avanços tecnológicos transformaram as maneiras como os sons podem ser registrados, armazenados e acessados. Hoje os principais arquivos detêm, juntos, em torno de meio milhão de gravaçäes com seus dados. O funcionamento de um grande arquivo é descrito baseando-se no British Library Sound Archive. Preservar grandes acervos é uma preocupação básica nesta era digital. Enquanto digitalização e preservação digital apresentam muitas vantagens sobre os métodos analógicos, a velocidade das mudanças tecnológicas e a falta de normas criam um problema sério para os grandes arquivos do mundo. Outro desafio é tornar os acervos mais fácil e amplamente acessíveis via redes eletrônicas. Catálogos on-line e acesso a arquivos sonoros via internet são disponíveis em algumas coleçäes. Estudos de caso descrevendo a criação e o funcionamento de arquivos sonoros no México, Colômbia e Brasil são fornecidos por seus respectivos autores e agrupados em um Apêndice.


Assuntos
Animais , Conversão Análogo-Digital , Animais Selvagens , Redes de Comunicação de Computadores , Bibliotecas , Vocalização Animal , Brasil , Colômbia , Armazenamento e Recuperação da Informação , México
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