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1.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (25): 19-48, jan.-abr. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-846252

RESUMO

Resumo A partir de indícios empíricos da produção acadêmica em teoria queer na educação nos últimos 15 anos, este texto explora como os sentidos de queer projetam esperanças sobre o estatuto político da educação e como o evento da teoria queer torna-se a negociação de instâncias que abrem objetos ambivalentes de pesquisas. Argumenta que, por um lado, a articulação para tornar a “teoria queer” passível de incorporação no campo da educação tem funcionado para territorializar seu espectro de ação como sinônimo de pesquisa em gênero e sexualidade. Por outro lado, se tornou possível que gênero e sexualidade fossem incorporados na agenda. A atualização de categorias como “conhecimento” e “ensino” tem tornado o experimento da “teoria queer” refratário às orquestrações normativas da educação. A despeito da defesa de que marcas são abertas e problematizadas, tudo se passa como se só houvesse uma identidade possível para a educação.


Abstract Based on empirical evidences of academic theoretical production on queer theory in the discipline of education in the last fifteen years, this article explores how the understanding of queer theory projects hope on the political status of education and its role in negotiating ambivalent research objects. The incorporation of "queer theory" in education helped territorialize its action spectrum as a synonym for research on gender and sexuality, allowing these themes to enter the field. Conversely, the update of categories such as "knowledge" and "teaching" has made the experiment of "queer theory" refractory to normative education initiatives. Despite the idea that social markers are open and problematized in education, it is as if there was only one possible identity for education.


Resumen A partir de indicios empíricos de la producción académica sobre la teoría queer en la educación en los últimos 15 años, este texto explora como los sentidos de lo queer proyectan esperanzas sobre el estatuto político de la educación y como el evento de la teoría queer se convierte en una negociación de instancias que abren los objetos ambivalentes de pesquisas. Se argumenta que, por un lado, la articulación para hacer posible la incorporación de la “teoría queer” en el campo de la educación ha funcionado para territorializar su espectro de acción como sinónimo de pesquisa en género y sexualidad. Por otro lado, se hizo posible que género y sexualidad fuesen incorporados en la agenda. La actualización de categorías como “conocimiento” y “enseñanza” se han convertido en experimento de la “teoría queer” refractario a las organizaciones normativas de la educación. A pesar de la defensa de que marcas son abiertas y problematizadas, lo que ocurre es como si solo hubiese una identidad posible para la educación.


Assuntos
Humanos , Ensino , Conhecimento , Educação , Performatividade de Gênero , Identidade de Gênero , Sexualidade , Equidade de Gênero
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