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1.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 60(1): 47-53, Feb. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-774625

RESUMO

ABSTRACT Objective To compare the effects of the neutral protamine Hagedorn (NPH) recombinant human insulin formulations Gansulin and Humulin N® on the glycemic control of patients with type 2 diabetes mellitus (T2DM). Subjects and methods Prospective, double-blind, randomized, parallel, single-center study of 37 individuals with T2DM treated with NPH insulin formulations. The Tukey-Kramer test for multiple comparisons, the Wilcoxon paired comparison test and the Chi-Square test were used for the statistical analyses. The significance level was set at 5% (p < 0.05). Results The NPH insulin formulations Humulin and Gansulin similarly reduced the HbA1c levels observed at the end of the study compared with the values obtained at the beginning of the study. In the Humulin group, the initial HbA1c value of 7.91% was reduced to 6.56% (p < 0.001), whereas in the Gansulin group, the reduction was from 8.18% to 6.65% (p < 0.001). At the end of the study, there was no significant difference between the levels of glycated hemoglobin (p = 0.2410), fasting plasma glucose (FG; p = 0.9257) and bedtime plasma glucose (BG; p = 0.3906) between the two insulin formulations. There was no nt difference in the number of hypoglycemic events between the two insulin formulations, and no severe hyp episodes were recorded. Conclusion This study demonstrated similar glycemic control by NPH insulin Gansulin compared with human insulin Humulin N® in patients with T2DM.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , /tratamento farmacológico , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Insulina Isófana Humana/uso terapêutico , Glicemia/análise , Química Farmacêutica , Método Duplo-Cego , Hemoglobinas Glicadas/análise , Hipoglicemia/induzido quimicamente , Hipoglicemiantes/economia , Insulina Regular Humana/uso terapêutico , Insulina Isófana Humana/economia , Estudos Prospectivos , Proteínas Recombinantes de Fusão , Estatísticas não Paramétricas , Resultado do Tratamento
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 52(2): 387-397, mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-481017

RESUMO

O risco de doença arterial coronariana (DAC) nos pacientes com diabetes melito tipo 1 (DM1) é conhecido desde o final dos anos 1970, sendo atualmente a principal causa de mortalidade na população adulta com diabetes tipo 1 de longa duração. A patogênese do processo aterosclerótico nesta doença ainda é obscura, acreditando-se que a hiperglicemia desenvolva aí um papel importante, entretanto vários estudos epidemiológicos mostraram que a associação entre doença coronariana e glicemia, em pacientes com DM1 seja fraca. Dados recentes do estudo DCCT/EDIC mostram que o grupo que recebeu tratamento insulínico intensificado durante o DCCT desenvolveu graus menores de aterosclerose, relacionado aos valores reduzidos de HbA1c durante a fase ativa do estudo, com melhor proteção nos pacientes mais jovens e com menor duração da doença. Há também evidências de que os benefícios são maiores nos pacientes sem nefropatia quando comparados aos com doença renal. Outros fatores de risco importante para o desenvolvimento de DAC em pacientes com DM1 são os mesmos descritos para DM2, incluindo os componentes da síndrome metabólica e marcadores de resistência insulínica. Sugere-se que pacientes com DM1 devam ter o melhor controle glicêmico possível, desde o início da sua doença acrescido de vigilância e tratamento rígido dos fatores de riscos clássicos para DAC, principalmente naqueles com história familiar de DM2.


The association between type 1 diabetes and coronary heart disease has become very clear since the late 1970. It has been demonstrated that there is an important increased risk in morbidity and mortality caused by coronary artery disease in young adults with type 1 diabetes compared with the non diabetic population. The underlying pathogeneses is still poorly understood. While the role of glycemic control in the development of microvascular disease complication is well established its role in CVD in patients with DM1 remains unclear with epidemiologic studies reporting conflicting data. Recent findings from the DCCT/EDIC showed that prior intensive diabetes treatment during the DCCT was associated with less atherosclerosis, largely because of reduced level of HbA1c during the DCCT. The improvement of glycemic control itself appeared to be particularly effective in younger patients with shorter duration of the disease. Other analyses suggested the glycemia may have a stronger effect on CAD in patients without than in those with albuminúria. Other major determinants of coronary artery disease are the components of metabolic syndrome and the surrogate measure of insulin resistence: eGDR. It is proposed that patients with DM1 should have aggressive medical therapy, risk factor modification and careful monitoring not only of his blood sugar but also of the other processes involved in the atherosclerotic process, mostly the ones with family history of type 2 diabetes.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Diabetes Mellitus Tipo 1/complicações , Angiopatias Diabéticas/etiologia , Glicemia/análise , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/metabolismo , Diabetes Mellitus Tipo 1/epidemiologia , Angiopatias Diabéticas/epidemiologia , Angiopatias Diabéticas/metabolismo , Hemoglobinas Glicadas/análise , Hiperglicemia/complicações , Hiperglicemia/etiologia , Hiperglicemia/metabolismo , Hipoglicemiantes/uso terapêutico , Resistência à Insulina , Insulina/uso terapêutico , Síndrome Metabólica/etiologia , Síndrome Metabólica/metabolismo , Prevalência , Adulto Jovem
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(1): 125-135, fev. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425469

RESUMO

Este artigo relata a posição de consenso da Sociedade Brasileira de Diabetes sobre a insulinoterapia intensiva e a terapêutica com bombas de infusão de insulina, obtida durante simpósio de atualização realizado especificamente para esta finalidade, em 2003. Estas modalidades de tratamento do diabetes são aqui conceituadas, seus fundamentos são colocados, e os aspectos práticos de indicações, exeqüibilidade, limites, técnicas e relação custo-benefício são analisados. As técnicas envolvem os esquemas de auto-monitorização glicêmica sugeridos e as doses, tipos, formas de administração da insulina e fatores de cálculo utilizados em cada modalidade de tratamento intensivo, tanto no DM1 quanto no DM2. O papel da SBD na implementação dos tratamentos intensivos do diabetes e a atuação dos vários profissionais envolvidos são discutidos e comentados. Conclui-se com as respostas de consenso a questões orientadoras do tema, formuladas na apresentação do simpósio.


Assuntos
Humanos , Diabetes Mellitus Tipo 1/tratamento farmacológico , /tratamento farmacológico , Hipoglicemiantes/administração & dosagem , Bombas de Infusão Implantáveis , Insulina/administração & dosagem , Automonitorização da Glicemia , Brasil , Análise Custo-Benefício , Diabetes Mellitus Tipo 1/economia , /economia , Bombas de Infusão Implantáveis/economia , Sociedades Médicas
4.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(1): 136-144, fev. 2006. mapas, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425470

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar a prevalência de sobrepeso e obesidade em pacientes ambulatoriais com diabetes mellitus tipo 2 (DM2) em diferentes regiões do Brasil. PACIENTES E MÉTODOS: Avaliamos aleatoriamente 2.519 pacientes em 11 hospitais, 2 ambulatórios especializados e um posto de saúde em 10 cidades brasileiras. Consideramos sobrepeso um índice de massa corporal (IMC) > 25 e obesidade um IMC > 30 kg/m². O controle glicêmico (CG) foi avaliado pelo índice de CG [ICG= HbA1 e ou HbA1c do paciente/limite superior de normalidade do método x 100]. RESULTADOS: Os pacientes tinham idade de 58,8 ± 11,6 anos, tempo de diagnóstico clínico de DM de 9,0 ± 7,3 anos, IMC de 28,3 ± 5,2 kg/m², e 39 por cento eram do sexo masculino. Do total da amostra, 265 pacientes (10,5 por cento) não apresentavam avaliação do IMC. Os pacientes da região Nordeste apresentaram menor IMC em comparação com os das regiões Centro-Oeste, Sudeste e Sul, respectivamente (26,4 ± 4,7 vs. 27,9 ± 4,8 vs. 29,2 ± 5,1 vs. 29,4 ± 5,4 kg/m²; p< 0,001). Houve maior prevalência de obesidade na região Sudeste e Sul em comparação à região Nordeste (p< 0,001) e nos pacientes do sexo feminino, respectivamente (69 vs. 31 por cento; p< 0,001). Os pacientes com peso normal apresentaram menor ICG. Aqueles em tratamento com associação de duas ou mais drogas orais e associação de insulina + droga oral apresentaram maior IMC do que aqueles em tratamento com dieta, hipoglicemiante oral e insulina; p< 0,001. O IMC não diferiu entre os pacientes assistidos ou não por especialistas. CONCLUSÕES: Da população estudada, 75 por cento não estava na faixa de peso ideal, sendo que um terço tinha obesidade. Nossos dados indicam que o sobrepeso e a obesidade já atingem um percentual de pacientes com DM2 no Brasil semelhante ao relatado em estudos europeus, mas ainda menor do que o observado nos EUA. A prevalência de obesidade nos pacientes diabéticos foi três vezes maior do que a observada na população brasileira em geral de acordo com os dados do IBGE.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Índice de Massa Corporal , /complicações , Obesidade/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Sobrepeso , Obesidade/complicações , Prevalência
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