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1.
Medicina (B.Aires) ; 81(1): 91-95, mar. 2021. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1287245

RESUMO

Resumen La enfermedad de Whipple es una enfermedad multisistémica crónica, causada por la bacteria Tropherima whipplei. Se han descripto aproximadamente 1200 casos en la literatura. La incidencia mundial se estima en 9.8 casos por millón de personas. Los datos provenientes de Sudamérica y Europa muestran que afecta a varones de mediana edad. Se cree que los factores inmunológicos del huésped son los que influyen en el curso de la infección y no el genotipo del agente. Dado que las características clínicas no suelen ser específicas y el espectro de manifestaciones en órganos individuales puede ser subestimado, el diagnóstico sigue siendo muy difícil. Presentamos un caso confirmado por histopatología con compromiso multisistémico. Consideramos importante su difusión dados los escasos casos documentados en Sudamérica y la relevancia de tener presente la sospecha diagnóstica para el abordaje terapéutico precoz que mejora el pronóstico de esta rara enfermedad.


Abstract Whipple's disease is a chronic mutisystem disease caused by the bacteria Tropherima whipplei. Approximately 1200 cases have been described in the literature. The worldwide incidence is estimated at 9.8 cases per million people. Data from South America and Europe show that it affects middle-aged males. It is believed that host immunological factors rather than agent genotypic traits influence the course of the infection. Since the clinical characteristics are usually nonspecific and the wide spectrum of manifestations in individual organs may be underestimated, the diagnosis remains challenging. We present a case with multisystem compromise confirmed by histopathology. We consider its publication important given the few cases documented in South America and the relevance of bearing in mind the importance of an early diagnosis for a prompt treatment that improves the prognosis of this rare disease.


Assuntos
Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Hipertensão Pulmonar/diagnóstico , Hipertensão Pulmonar/etiologia , Doença de Whipple/complicações , Doença de Whipple/diagnóstico , Doença de Whipple/tratamento farmacológico , Europa (Continente) , Tropheryma , Antibacterianos/uso terapêutico
2.
Arq. gastroenterol ; 57(1): 87-90, Jan.-Feb. 2020.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1098055

RESUMO

ABSTRACT Inflammatory bowel disease comprises two distinct conditions - Crohn's disease and ulcerative colitis - which can be treated with immunomodulators. A non-neglectable proportion of these patients will need biologic therapy, and many patients under biologic treatment will experience either primary or secondary failure. As a consequence, clinical trials evaluating new therapeutic alternatives are being developed. These trials share common features, such as being controlled with placebo. Placebo use in clinical trials is a matter of intense debate. Those who support placebo use highlight the methodologic advantages placebo-controlled trials have. Those against placebo use argue that it would be against ethical principles in clinical research to expose a patient to placebo when a valid therapeutic alternative exists. In this review, we summarize the existing arguments for and against the use of placebo in the context of inflammatory bowel disease research. We finally suggest that it is very likely that in the near future inflammatory bowel disease trials will no longer be controlled with a placebo arm, but instead they will be non-inferiority trials with an active comparator.


RESUMO A doença inflamatória intestinal compreende duas condições distintas: a doença de Crohn e a retocolite ulcerativa, que podem ser tratadas com imunomoduladores. Uma proporção não negligenciável desses pacientes necessitará de terapia biológica e, muitos destes em tratamento biológico, experimentarão falha primária ou secundária. Como consequência, ensaios clínicos avaliando novas alternativas terapêuticas estão sendo desenvolvidos. Estes ensaios partilham características comuns, tais como ser controlado com placebo. O uso de placebo em ensaios clínicos é uma questão de intenso debate. Aqueles que apoiam o uso do placebo destacam as vantagens metodológicas que os ensaios controlados com placebo têm. Aqueles contra o uso de placebo argumentam que seria contra os princípios éticos na investigação clínica expor um paciente ao placebo quando uma alternativa terapêutica válida existe. Nesta revisão, resumimos os argumentos existentes a favor e contra o uso de placebo no contexto da pesquisa de doença inflamatória intestinal. Finalmente, sugerimos que é muito provável que em um futuro próximo os ensaios de doença inflamatória intestinal não serão mais controlados com um braço placebo; em vez disso, serão feitos ensaios de não-inferioridade com um comparador ativo.


Assuntos
Humanos , Colite Ulcerativa/tratamento farmacológico , Doença de Crohn/tratamento farmacológico , Placebos , Ensaios Clínicos como Assunto
3.
Arq. gastroenterol ; 55(3): 216-220, July-Sept. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-973900

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: An association has been established between low serum values of vitamin D and inflammatory bowel disease. There is a lack of evidence on whether this association is still observed in regions where sun exposure throughout the year is higher. OBJECTIVE: To compare the prevalence of vitamin D deficiency between inflammatory bowel disease patients and healthy controls. METHODS: Inflammatory bowel disease patients were consecutively enrolled as cases. Age and gender-matched healthy subjects who agreed to undertake a determination of serum vitamin D were enrolled as controls. Demographic features, medical treatment, need for hospital admission at diagnosis, steroid treatment, smoking, need for surgical treatment were evaluated as factors associated with vitamin D deficiency. RESULTS: Overall, 59 patients with a diagnosis of either Crohn's disease or ulcerative colitis were enrolled, as well as 56 controls. Median age was 41 years (19-79) and 56% were male. Vitamin D deficiency was observed in 66.1% of inflammatory bowel disease patients versus 21.42% of healthy controls (OR 7.15 (3.1-16.48), P=0.001). Among inflammatory bowel disease patients, male gender, disease duration, moderate-to-severe disease and hospital admission at the moment of diagnosis were found to be associated with vitamin D deficiency. On multivariate analysis, only longer disease duration [(OR 1.01 (1-1.06)] and hospital admission at diagnosis [(OR 5.63 (1.01-31.61)] were found to be significantly associated with the latter. CONCLUSION: Vitamin D deficiency was more frequent among inflammatory bowel disease patients. Longer disease duration and need for hospital admission at diagnosis were associated to vitamin D deficiency among these patients.


RESUMO CONTEXTO: Uma associação foi estabelecida entre os baixos valores séricos de vitamina D e doença inflamatória intestinal. Falta evidência se esta associação ainda é observada em regiões onde a exposição ao sol durante todo o ano é maior. OBJETIVO: Comparar a prevalência de deficiência de vitamina D entre pacientes com doença inflamatória intestinal e indivíduos controles saudáveis. MÉTODOS: Pacientes com doença inflamatória intestinal foram consecutivamente selecionados. Indivíduos saudáveis combinados da mesma idade e gênero que concordaram em fornecer uma determinação da vitamina D do soro foram considerados como controles. Características demográficas, tratamento médico, necessidade de admissão hospitalar no diagnóstico, tratamento de esteroides, tabagismo, necessidade de tratamento cirúrgico foram avaliados como fatores associados à deficiência de vitamina D. RESULTADOS: No geral, 59 pacientes com diagnóstico de doença de Crohn ou colite ulcerosa foram observados, bem como 56 controles. A idade mediana era de 41 anos (19-79) e 56% eram do sexo masculino. A deficiência de vitamina D foi observada em 66,1% dos pacientes com doença inflamatória intestinal versus 21,42% dos controles saudáveis (OR 7,15 (3.1-16.48), P=0,001). Entre os pacientes com doença inflamatória intestinal, sexo masculino, duração da doença, doença de moderada a severa e admissão hospitalar no momento do diagnóstico foram associados com a deficiência de vitamina D. Na análise multivariada, apenas a duração da doença [(OR 1; 1 (1-1,06)] e a admissão hospitalar no diagnóstico [(OR 5,63 (1,01-31,61)] foram encontradas significativamente associadas ao último. CONCLUSÃO: A deficiência de vitamina D foi mais frequente entre os pacientes com doença inflamatória intestinal. Maior duração da doença e necessidade de admissão hospitalar no diagnóstico foram associadas à deficiência de vitamina D entre esses pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Colite Ulcerativa/epidemiologia , Doença de Crohn/epidemiologia , Argentina/epidemiologia , Deficiência de Vitamina D/complicações , Deficiência de Vitamina D/sangue , Índice de Gravidade de Doença , Colite Ulcerativa/complicações , Colite Ulcerativa/sangue , Doença de Crohn/complicações , Doença de Crohn/sangue , Estudos de Casos e Controles , Prevalência , Estudos Transversais , Análise Multivariada , Fatores de Risco , Colecalciferol/sangue , Estatísticas não Paramétricas , Pessoa de Meia-Idade
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