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1.
Psicol. reflex. crit ; 18(1): 7-15, jan.-abr. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414264

RESUMO

O presente estudo teve como objetivo principal conhecer em que medida os valores humanos se correlacionam com o sexismo ambivalente e suas dimensões hostil e benévola. Participaram 301 pessoas da população geral de João Pessoa, provenientes de diferentes classes sociais. Suas idades variaram de 18 a 72 anos (m=29,5; dp=11,58), sendo a maioria do sexo feminino (54,2 por cento), católica (56,8 por cento), solteira (53,2 por cento) e com curso superior (53,5 por cento). Estas responderam o Inventário de Sexismo Ambivalente e o Questionário dos Valores Básicos, além de uma lista com 5 perguntas sócio-demográficas. Os resultados podem ser sumarizados como segue: 1) as duas dimensões do sexismo (benévolo e hostil) se mostraram diretamente correlacionadas entre si; 2) os homens mostraram maior pontuação em sexismo hostil do que as mulheres, embora não diferenciassem em termos do sexismo benévolo; 3) os participantes com pouco estudo, com uma religião definida (católica ou protestante) e de classe social baixa se mostraram mais sexistas; e, finalmente, 4) aqueles com maior pontuação nos valores normativos (obediência, religiosidade) apresentaram maior índice de sexismo, enquanto que os que o fizeram nos valores suprapessoais (beleza e conhecimento) obtiveram as menores pontuações nesta forma de expressão do preconceito. Estes resultados corroboram a concepção de que pensamentos, crenças e comportamentos conservadores tendem a promover o sexismo, ao passo que as pessoas orientadas ao universalismo, que são autodirigidas e não se prendem a preceitos específicos, tendem a ser menos sexistas.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Fatores Culturais , Identidade de Gênero , Hostilidade , Relações Interpessoais , Valores Sociais
2.
Estud. psicol. (Campinas) ; 21(2): 117-127, maio-ago. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498715

RESUMO

Este trabalho objetiva estudar, de forma exploratória e descritiva, os conteúdos dos estereótipos de universitários em relação aos ambientalistas. Participaram deste estudo 325 alunos de ambos os sexos, com média de idade de 24 anos. Foi pedido aos participantes que expressassem, de forma livre, todos os atributos que lhes viessem à cabeça para a palavra-estímulo “Ambientalistas”. Foram listadas 2.014 palavras de conteúdo positivo e 1.034 de conteúdo negativo. Estas palavras foram agrupadas por sinonímia/similaridade em 19 atributos positivos e 85 negativos com suas respectivas freqüências. Estes atributos foram categorizados em 03 (três) grupos/núcleos de significações (NS) que constituem, respectivamente, três dimensões semânticas (DS): (1) NS - Sociedade, DS - Política; (2) NS - Natureza, DS - Ecológica; (3) NS - Indivíduo, DS - Pessoal. Os resultados obtidos mostraram os atributos relacionados pelos alunos universitários, os quais podem subsidiar ações e políticas de grupos de ambientalistas e ampliar sua eficácia quanto à opinião pública.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Comportamento Estereotipado , Estudantes , Pesquisa Ambiental
3.
Psicol. reflex. crit ; 12(2): 503-19, jul.-dez. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-258786

RESUMO

Esse trabalho discute a questäo da aposentadoria, analisando o desempenho de papéis dos idosos rurais e as condiçöes psicossociais que os diferenciam dos aposentados urbanos. Os dados revelam o elevado grau de importância dos benefícios na fixaçäo dos idosos e seus familiares na zona rural. Esses benefícios, além de manterem e prolongarem a vida dos idosos aí residentes, movimentam financeiramente o comércio e têm gerado uma nova cultura, baseada na condiçäo de ser beneficiário ou näo-beneficiário da previdência social, propiciando melhores condiçöes de vida à toda sociedade local, contribuindo inclusive para a diminuiçäo da mendicância, dos meninos de rua e da prostituiçäo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso/psicologia , Aposentadoria , Trabalhadores Rurais , Mudança Social , Brasil , Entrevistas como Assunto , Previdência Social
4.
Arq. bras. psicol. (Rio J. 1979) ; 40(4): 48-58, out.-dez. 1988.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-82725

RESUMO

A tecnologia pode ser usada como critério do desenvolvimento do pensamento humano. O modo mecanicista de pensar, que vem desde Descartes e Newton, sofreu o impacto das transformaçöes nas ciências físico-matemáticas do século XX. No entanto, os resultados encontrados até agora, no terreno da inteligência artificial, acabaram por mostrar seu alcance limitado. Em vista disso, há tentativas atuais, visando os pressupostos da filosofia e ciência ocidentais, calcadas basicamente na passagem do modelo da física para o modelo biológico. O autor aponta as principais dessas orientaçöes, discutindo as possíveis implicaçöes


Assuntos
Inteligência Artificial , Cognição , Cibernética , Pensamento
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