Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. med. biol. res ; 33(2): 205-10, Feb. 2000.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-252295

RESUMO

Hypocitraturia (HCit) is one of the most remarkable features of renal tubular acidosis, but an acidification defect is not seen in the majority of hypocitraturic patients, whose disease is denoted idiopathic hypocitraturia. In order to assess the integrity of urinary acidification mechanisms in hypocitraturic idiopathic calcium stone formers, we studied two groups of patients, hypocitraturic (HCit, N = 21, 39.5 + or - 11.5 years, 11 females and 10 males) and normocitraturic (NCit, N = 23, 40.2 + or - 11.7 years, 16 females and 7 males) subjects, during a short ammonium chloride loading test lasting 8 h. During the baseline period HCit patients showed significantly higher levels of titratable acid (TA). After the administration of ammonium chloride, mean urinary pH (3rd to 8th hour) and TA and ammonium excretion did not differ significantly between groups. Conversely, during the first hour mean urinary pH was lower and TA and ammonium excretion was higher in HCit. The enhanced TA excretion by HCit during the baseline period and during the first hour suggests that the phosphate buffer mechanism is activated. The earlier response in ammonium excretion by HCit further supports other evidence that acidification mechanisms react promptly. The present results suggest that in the course of lithiasic disease, hypocitraturia coexists with subtle changes in the excretion of hydrogen ions in basal situations


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Acidose Tubular Renal/metabolismo , Ácido Cítrico/urina , Cálculos Urinários/urina , Acidose Tubular Renal/etiologia , Acidose Tubular Renal/fisiopatologia , Cloreto de Amônio/farmacocinética , Cloreto de Amônio/urina , Concentração de Íons de Hidrogênio , Litíase/complicações , Organofosfatos/urina , Fatores de Tempo
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 45(3): 255-60, jul.-set. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-241205

RESUMO

Paciente de litíase renal é estimulado a aumentar a ingestão hídrica, principalmente na forma de água tratada da torneira, pela irrelevante biodisponibilidade de mineerais em sua composição. O benefício é atribuído à redução da saturação dos sais urinários. Não está claro se as águas minerais naturais comercialmente disponíveis também é benéfica. Objetivo. Divulgar as informações sobre as características químicas e físico-químicas de águas minerais naturais de algumas das diversas fontes brasileiras. Essas informações serão de utilidade na análise de protocolos de pesquisa e na orientação do paciente. Métodos. Foi feito uma coletânea das informações que constam nos rótulos de garrafas de águas minerais naturais, predominantemente não-gasosas, acessíveis ao consumo carioca. A partir da composição salina provável, foi calculada a concentração iônica de cada mineral. Resultados. Foram estudadas as informações de 36 fontes situadas em alguns estados brasileiros. O pH, a 25 graus Celsius, variou de 4,1 a 9,3 na dependência da fonte e foi linearmente correlacionando com as concentrações dos cátions cálcio, magnésio, sódio e do anion bicarbonato. Isto foi atribuído à alta alcalinidade desses sais, que contêm cerca de 70 por cento de bicarbonato na molécula. Os teores de cálcio (0,3 a 42 mg/l), de magnésia (0,0 a 18 mg/l) e de bicarbonato (4 a 228 mg/l) foram considerados relativamente baixos. Conclusão. O teor mineral das fontes brasileiras que compuseram esse levantamente é baixo, com cerca de 70 por cento delas apresentando teores de cálcio e de magnésio abaixo de 10 mg/l e 1 mg/l, respectivamente, semelhantes ao da água tratada da torneira.


Assuntos
Águas Minerais/análise , Brasil , Físico-Química
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA