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Intervalo de ano
1.
J. bras. pneumol ; 50(1): e20230305, 2024. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534786

RESUMO

ABSTRACT Objectives: To describe persistent symptoms and lung function in mild cases of COVID-19 six months after infection. Methods: Data collection was performed through a semi-structured questionnaire containing information on the participants' demographic and anthropometric data, the disease in the acute phase, and persistent symptoms six months after COVID-19 using spirometry and manovacuometry. Results: A total of 136 participants were evaluated, of whom 64% were male, with a mean age of 38.17 ± 14.08 years and a body mass index (BMI) of 29.71 ± 17.48 kg/m2. The main persistent symptoms reported were dyspnea on exertion (39.7%), memory loss (38.2%), and anxiety (48.5%). Considering lung function, the participants reached 88.87 ± 17.20% of the predicted forced vital capacity (FVC), 86.03 ± 22.01% of the forced expiratory volume in one second (FEV1), and 62.71 ± 25.04% of peak expiratory flow (PEF). Upon manovacuometry, 97.41 ± 34.67% of the predicted inspiratory force (Pimax) and 66.86 ± 22.97% of the predicted expiratory force (Pemax) were observed. Conclusions: Six months after COVID-19 infection, a reduction in PEF and MEP was observed. Among the most commonly reported persistent symptoms were fatigue, tiredness with the slightest exertion, anxiety and depression, memory loss, and deficits in concentration.


RESUMO Objetivos: Descrever os sintomas persistentes e a função pulmonar em casos leves de COVID-19 seis meses após a infecção. Métodos: A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário semiestruturado contendo informações sobre dados demográficos e antropométricos dos participantes, a doença na fase aguda e os sintomas persistentes seis meses após a COVID-19, utilizando espirometria e manovacuometria. Resultados: Um total de 136 participantes foram avaliados, dos quais 64% eram do sexo masculino, com uma idade média de 38,17 ± 14,08 anos e índice de massa corporal (IMC) de 29,71 ± 17,48 kg/m2. Os principais sintomas persistentes relatados foram dispneia ao esforço (39,7%), perda de memória (38,2%) e ansiedade (48,5%). Considerando a função pulmonar, os participantes atingiram 88,87 ± 17,20% da capacidade vital forçada (CVF) prevista, 86,03 ± 22,01% do volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1) e 62,71 ± 25,04% do pico de fluxo expiratório (PFE). Na manovacuometria, observou-se 97,41 ± 34,67% da força inspiratória prevista (Pimáx) e 66,86 ± 22,97% da força expiratória prevista (Pemáx). Conclusões: Seis meses após a infecção por COVID-19, observou-se uma redução no PFE e na PEM. Dentre os sintomas persistentes mais comumente relatados estavam fadiga, cansaço com o mínimo esforço, ansiedade e depressão, perda de memória e déficits de concentração.

2.
J. Health Biol. Sci. (Online) ; 8(1): 1-5, 20200101. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1130011

RESUMO

Objetivo: caracterizar o perfil demográfico e clínico de pacientes com diagnóstico de COVID-19 em um hospital público de referência na cidade de Fortaleza-Ceará. Métodos: estudo do tipo transversal e documental, realizado no período de março a junho de 2020. A amostra contemplou os prontuários dos pacientes com diagnóstico da doença e com idade igual ou superior a 18 anos. As variáveis foram gênero, idade, comorbidades, indicação de ventilação mecânica invasiva (VMI), uso de hidroxicloroquina, dias de internação e desfecho clínico. Resultados: foram analisados 127 prontuários. A maioria dos pacientes era do gênero masculino, pertencentes à faixa etária de 36 a 60 anos, que apresentaram alguma condição de doença prévia e que permaneceram internados, em ambiente hospitalar, de 1 a 10 dias. A obesidade isolada e a tríade hipertensão arterial, diabetes mellitus e obesidade foram as comorbidades mais contempladas. A hidroxicloroquina foi utilizada em mais da metade dos pacientes, e a VMI foi administrada em menos de 50%. Quanto à alta ou ao óbito, perceberam-se valores próximos entre ambos os desfechos. Conclusão: foi evidenciado que, quanto ao gênero dos pacientes, à faixa etária e ao uso ou não do fármaco em relação ao desfecho final, não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre eles; em contrapartida, quando observada a alta ou o óbito com as comorbidades, foi constatada uma diferença estatisticamente significante.


Objective: To characterize the demographic and clinical profile of patients diagnosed with COVID-19 in a public reference hospital in the city of Fortaleza-Ceará. Methods: Cross-sectional and documentary study conducted from March to June 2020. The sample included the medical records of patients diagnosed with the disease and aged 18 years or older. The variables were gender, age, comorbidities, indication of invasive mechanical ventilation (IMV), use of hydroxychloroquine, days of hospitalization and clinical outcome. Results: A total of 127 medical records were analyzed. Most of the patients were male, from 36 to 60 years of age, who presented some previous disease condition and remained hospitalized, in the hospital environment, from 1 to 10 days. Isolated obesity and the hypertension triad, diabetes mellitus and obesity were the most contemplated comorbidities. Hydroxychloroquine was used in more than half of the patients, and IMV was administered in less than 50%. Regarding discharge or death, close values between both outcomes were observed. Conclusion: It was evidenced that the patients' gender, age group and the use or not of the drug in relation to the final outcome, no statistically significant differences were found between them; in contrast, when a discharge or death with comorbidities was observed, a statistically significant difference was found.


Assuntos
Infecções por Coronavirus , Comorbidade , Diabetes Mellitus , Diagnóstico , Hipertensão , Grupos Etários , Obesidade
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