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Intervalo de ano
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 19(5): 221-4, set.-out. 1992. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-116528

RESUMO

Foram utilizados 12 caes para a realizacao deste estudo, que constou da esplenectomia parcial com a utilizacao do grampeador linear RL-90 para a realizacao da sutura do baco. Os caes foram mantidos vivos em cativeiro, e sacrificados dois animais de cada vez no 2., 4., 6., 8., 10., e 15. dias de pos-operatorio, retirou-se o baco para estudo macroscopico e microscopico. A sutura mecanica do baco foi satisfatoria, promovendo uma boa hemostasia imediata, sem causar fratura da capsula esplenica. Nao houve mortalidade ou hemorragia pos-operatoria, e os bacos removidos apresentavam as suturas integras com aderencias do grande omento na mesma. A microscopia revelou infiltrado inflamatorio agudo e cronico com areas de necrose na linha de sutura, o restante do baco apresentava estrutura histologica normal.Os autores discutem os aspectos tecnicos do grampeamento do tecido esplenico e fazem uma revisao de literatura.


Assuntos
Animais , Cães , Esplenectomia , Grampeadores Cirúrgicos , Técnicas de Sutura , Baço/anatomia & histologia , Baço/cirurgia
2.
Acta cir. bras ; 7(3): 104-8, jul.-set. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-127453

RESUMO

Os autores apresentam um estudo utilizando Aprotinina, um polipeptideo de pulmäo bovino inibidor das proteinas, no tratamento preventivo da formaçäo de bridas. Para este fim empregam 30 ratos, machos Wistar, com peso médio de 250g, divididos em 3 grupos de 10 animais. Ao grupo A pertenceram os animais que serviram de controle para o experimento. Aos grupos B e C pertenceram os animais que receberam Aprotinina, respectivamente 20.000 U/Kg e 40.000 U/Kg. Para induçäo das bridas utilizaram o modelo de FERRAZ NETO e col. As aferiçöes foram realizadas no 7§ e 14§ dias de pós-operatório. Constatam que, no 7§ dia de pós-operatório, o número de pontos indutores que deram origem a aderências foi menor no grupo B em relaçäo ao controle (p < 0,0352) e ainda menor no grupo C (p < 0,008). A dosagem maior de Aprotinina no grupo C, diminuiu o número de pontos que deram origem a derências, porém näo de modo significante. A observaçäo no 14§ dia mostrou o mesmo comportamento, porém a diminuiçäo do número de pontos que formaram aderências, no grupo C, foi muito significante (p < 0,003). A diminuiçäo do número de aderências foi verificada nos animais do grupo C, no 14§ dia de pós-operatório (p < 0,05). Concluem, ser a Aprotinina capaz de reduzir a formaçäo de aderências, em ratos


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Aprotinina/uso terapêutico , Doenças Peritoneais/prevenção & controle , Cuidados Pós-Operatórios , Ratos Wistar , Fatores de Tempo , Aderências Teciduais/prevenção & controle
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