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1.
Arq. bras. oftalmol ; 62(5): 614-5, 618-9, out. 1999. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-280067

RESUMO

Objetivo: O retinoblastoma é o tumor maligno intraocular mais freqüente da infância. O objetivo deste estudo foi avaliar aspectos clínicos, de diagnóstico, tratamento e prognóstico em pacientes portadores de retinoblastoma atendidos em três centros de referência para esta patologia na cidade do Recife - PE. Métodos: Revisamos 85 prontuários de portadores de retinoblastoma e apresentamos o resultado da análise de 66 destes pacientes, atendidos durante o período de janeiro de 1985 a julho de 1997. Resultados: Apenas 4,5 por cento tinham história pregressa da doença. O sexo masculino foi mais acometido numa razäo homem/mulher de 1,12. A média de idade ao surgimento dos primeiros sintomas foi de 23,8 meses, sendo leucocoria e hiperemia ocular os mais freqüentes. A média de idade ao diagnóstico foi de 31,7 meses e a média de idade ao tratamento cirúrgico foi de 32,8 meses. O olho direito, com 42,4 por cento dos casos, foi mais acometido que o esquerdo (37,9 por cento). O tumor era unilateral em 80,3 por cento dos casos e bilateral em 19,7 por cento. Os tumores eram extra-oculares ao diagnóstico em 62,1 por cento, e intra-oculares em 37,9 por cento. O tratamento mais instituído foi a cirurgia associada à quimioterapia, em 47 por cento dos casos. 27,3 por cento dos pacientes tratados foram a óbito e 19,7 por cento abandonaram o tratamento. Conclusöes: Os dados encontrados em nosso estado assemelham-se àqueles observados em países em desenvolvimento, no que concerne à epidemiologia do retinoblastoma.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Hiperemia/etiologia , Retinoblastoma/complicações , Retinoblastoma/diagnóstico , Retinoblastoma/epidemiologia , Retinoblastoma/terapia
2.
Rev. bras. oftalmol ; 57(11): 881-4, nov. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280176

RESUMO

Objetivo: Os autores relatam o resultado obtido em um paciente portador de hidropsia gigante tratado com injeçäo de sangue autólogo.Paciente e método: Paciente do sexo masculino , treze anos, pardo, com história de diminuiçäo súbita da acuidade visual do olho esquerdo associado a embaçamento visual, sem queixas de dor. Teve como diagnóstico hidropsia aguda gigante secundária a ceratocone. Neste caso, optamos por realizar a injeçäo de sangue autólogo nos vacúolos estromais, já que o sangue ao coagular pode tamporar a ruptura e/ou estimular a proliferaçäo fibroblástica favorecendo a resoluçäo do quadro agudo. Após 30 dias do procedimento, opaciente apresentou melhora evidente, com visäo de 0,2 e um leucoma central profundo. Conclusäo: Observou-se, neste caso, um exelente resultado com a injeçäo intra-bolha de sangue autólogo na hidrópsia aguda gigante, acelerando a resoluçäo do quadro e possibilitando melhores condiçöes para o transplante penetrante


Assuntos
Masculino , Adolescente , Córnea/fisiopatologia , Edema/terapia , Transfusão de Sangue Autóloga/métodos
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