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Intervalo de ano
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1,supl): s59-s68, mar. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-406272

RESUMO

OBJETIVO: Realizar revisão sobre os principais aspectos do desenvolvimento imunológico fetal, salientando a defesa de prematuros extremos contra patógenos bacterianos e descrevendo a situação atual de intervenções imunoterapêuticas para a prevenção de sepse hospitalar. FONTES DOS DADOS: Obtiveram-se, por meio de busca eletrônica, no banco de dados MEDLINE, artigos publicados nos últimos 15 anos referentes ao tema, e foram selecionados aqueles que trouxessem informações relevantes. SíNTESE DOS DADOS: A imunidade de prematuros extremos é deficiente devido à fragilidade da pele, à carência dos produtos de ativação do sistema complemento, ao menor pool de reserva de precursores de neutrófilos na medula óssea e à quimiotaxia, aderência, deformabilidade e atividade enzimática neutrofílicas reduzidas. Limitações adicionais são detectadas na citotoxicidade de células NK, na proliferação e produção de citocinas dos linfócitos T, na cooperação entre células T e B e na síntese de anticorpos pelos linfócitos B. Ainda não foram demonstrados benefícios definitivos de intervenções para incremento da função imunológica dessas crianças, tais como o uso de imunoglobulinas endovenosas e de fatores estimuladores de colônias mielóides. CONCLUSAO: Em conseqüência à imaturidade de diversos componentes da imunidade, prematuros extremos são altamente suscetíveis a infecções nosocomiais. As possibilidades ainda muito limitadas para a intervenção nesse sistema fazem com que o controle dos fatores extrínsecos sejam essenciais para a prevenção da sepse nosocomial nessas crianças.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Infecção Hospitalar/prevenção & controle , Recém-Nascido Prematuro/imunologia , Recém-Nascido de muito Baixo Peso/imunologia , Sepse/prevenção & controle , Infecção Hospitalar/imunologia , Feto/imunologia , Sepse/imunologia
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 76(5): 339-49, set.-out. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-278502

RESUMO

Objetivos: Avaliar a eficácia e os problemas associados à aplicação do CPAP nasal. Métodos: estudaram-se prospectivamente 96 pré-termos que necessitaram de CPAP nasal como suporte ventilatório inicial ou para desmame do respirador. Resultados: O CPAP nasal foi aplicado em crianças com peso entre 480g e 2450g e idade gestacional corrigida de 24 a 39 semanas. Foi indicado por apnéia (12,5 por cento), membrana hialina (32,3 por cento), pneumonia (4,2 por cento), taquipnéia transitória do recém-nascido (22 por cento) e desmame do respirador (29 por cento), sendo que neste caso, a indicação foi mais frequente quanto menor a criança (p<0,01). A mediana do tempo de permanência em CPAP foi de 60,3h. Após a instalação do CPAP nasal, houve melhora significativa da dificuldade respiratória, que não se refletiu nos gases sangüíneos. A percentagem de crianças com hiperemia nasal, sangramento nasal, que apresentaram distensão abdominal e crianças alimentadas foi maior quanto mais longo o tempo de aplicação do CPAP nasal. As crianças com peso <=1.000g apresentaram maior incidência de distensão abdominal (p<0,01) e as entre 1.500 a 2.500g tiveram maior dificuldade de permanecerem adequadamente conectadas ao CPAP nasal (p=0,04). O sucesso com o CPAP nasal foi de 37 por cento entre as crianças com peso <=1000g, de 59 por cento entre 1.000g e 1.500 e de 83 por cento entre 1.500 2.500g. Conclusões: O CPAP nasal é uma boa opção para suporte ventilatório de pré-termos. É uma terapêutica segura com complicações geralmente tópicas, não impede que o paciente se alimente durante o seu uso e foi um método de assistência ventilatória efetivo em 59 por cento dos pacientes estudados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Respiração com Pressão Positiva
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