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J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 38(4): 283-289, Oct.-Dec. 2018. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-975973

RESUMO

ABSTRACT Rationale: There is a need for a low cost treatment for complex anal fistulas that can heal without causing fecal incontinence, with room for the study of herbal medicines. Objective: To evaluate the effect of the glycerin Aloe barbadensis Miller extract in the treatment of anal fistula in rats. Method: Thirty Wistar rats underwent peritoneal anesthesia with ketamine and Xylasine, followed by transfixation of the anal sphincter with a steel wire, which remained for 30 days to develop the anal fistula. After this period, the steel wire was removed and three groups with 10 animals were formed: A (control), without treatment; B (seton), in which a cotton seton was introduced; C (therapeutic seton), in which a cotton thread was introduced as a seton, and Aloe barbadensis Miller extract was daily dripped in the seton; after 30 days, the setons of groups B and C were removed, and after two weeks without a seton euthanasia and removal of specimens was conducted, and the fistula closure and the inflammatory process were analyzed. Results: Fistula persistence was observed in all animals in Group A, six in Group B and three in Group C (p = 0.015). The mean local inflammation levels were 0.9 in Group A; 0.8 in Group B, and 0 in Group C (p = 0.015). Conclusion: The use of a seton soaked in a glycerin Aloe barbadensis Miller extract was effective in the healing of anal fistulas in rats, in addition to causing less inflammatory process than the non-phytotherapeutic seton.


RESUMO Racional: Há necessidade de um tratamento de baixo custo para as fístulas anais complexas que possa curar sem causar incontinência fecal, havendo espaço para o estudo de fitoterápicos. Objetivo: Avaliar o efeito do extrato glicerinado de Aloe barbadensis Miller no tratamento de fístula anal em ratos. Método: Utilizou-se 30 ratos Wistar, submetidos à anestesia peritoneal com Cetamina e Xilasina, seguida de transfixação do esfíncter anal com fio de aço, que permaneceu por 30 dias para desenvolvimento da fístula anal. Após este período, o fio de aço foi removido e foram formados três grupos com 10 animais: A (controle), sem tratamento; B (sedenho), em que foi introduzido sedenho de algodão; C (sedenho terapêutico), em que foi introduzido fio de algodão como sedenho, e diariamente foi gotejado no sedenho extrato de Aloe barbadensis Miller; após 30 dias os sedentos dos Grupos B e C foram removidos, e, após duas semanas sem sedenho foi praticada a eutanásia e remoção dos espécimes, analisando-se fechamento da fístula e processo inflamatório. Resultados: Houve persistência da fístula em todos os animais do Grupo A, em seis do Grupo B e três do Grupo C (p = 0,015). As médias do grau de inflamação local foram 0,9 no Grupo A; 0,8 no Grupo B e 0 no Grupo C (p = 0,015). Conclusão: O uso de sedenho embebido em extrato glicerinado de Aloe barbadensis Miller foi efetivo na cicatrização de fístulas anais em ratos, além de ter causado menor processo inflamatório que o sedenho sem fitoterápico.


Assuntos
Animais , Ratos , Fístula Retal , Aloe , Incontinência Fecal , Fitoterapia , Plantas Medicinais , Extratos Vegetais
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