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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 76(6): 429-33, nov.-dez. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-279230

RESUMO

Objetivo: Descrever as caracteristicas de pacientes não ressuscitados em um hospital-escola pediátrico de nível terciário, caracterizar como foi feito o registro da não ressuscitação no protuário e avaliar os aspectos éticos e legais envolvidos na ressuscitação cardiopulmonar. Método: Foi feito um estudo tipo coorte prospectivo, exploratório e observacional de todas as paradas cardiorrespiratórias (PCR) neste período. Os médicos que atenderam cada PCR foram entrevistados, geralmente nas primeiras 24 pós o evento. Posteriormente foi revisto o prontuário para confrontar a informação referente à ressuscitação cardiopulmonar com o fato registrado no prontuário. São discutidos aspectos ético-legais envolvidos na ressuscitação cardiopulmonar. Resultados: Durante o ano de estudo houve 176 PCRs. Destas 47 (26,7 por cento) não foram ressuscitadas. Foram excluídos 2 casos; na avaliação de 45 pacientes, 64,4 por cento (29/45) estavam em ventilação mecânica e 48,9 por cento (23/45) usavam drogas vasoativas. O óbito ocorreu em 60 por cento (27/45) na UTI. O diagnóstico à admissão mais frequente foi sepse em 28,8 por cento (13/45) e broncopneumonia e insuficiência respiratória em 27 por cento (12/45). a doença de base mais encontrada foi a oncológica com 28,8 por cento (13/45). Foi possível avaliar o registro do óbito prontuários de pacientes não ressuscitados. Em 11 destes 40 (27,5 por cento) a descrição era: "constatado óbito"e nos outros 29 (72,5 por cento) constava: "feitas manobras habituais de ressuscitação sem sucesso". Conclusão: Este trabalho comprovou que o registro inverídico no prontuário em relação aos procedimentos de ressuscitação ocorreu com muita frequência. É injustificavel a discrepância encontrada entre o que foi realizado e o que foi registrado no prontuário. Esta conduta se deve ao receio das consequências legais de uma conduta médica que foi adota em benefício do paciente e é justificável, portanto, do ponto de vista ético


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Reanimação Cardiopulmonar
2.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 8(4): 814-30, jul.-ago. 1998. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-281875

RESUMO

A parada cardíaca em crianças é consequência de problemas respiratórios ou circulatórios e a parada cardíaca primária é evento raro nessa faixa etária diferentemente do adulto. Sendo assim, em geral observam-se em crianças, várias doenças e lesöes traumáticas que desencadeiam falência respiratória ou circulatória, com consequente hipoxemia e acidose progressivas que levam à parada cardíaca em assistolia. A prevençäo da parada cardiorrespiratória é essencial na faixa etária pediátrica, o que impöe o emprego imediato de terapias adequadas a cada doença. A monitorizaçäo dos parâmetros clínicos - frequência respiratória, frequência cardíaca, coloraçäo das mucosas e perfusäo periférica - é obrigatória em todas as crianças que apresentem algum risco mesmo que mínimo, de desenvolver insuficiência respiratória ou circulatória. Na suspeita de parada cardiorrespiratória, a equipe médica deve agir de forma rápida e eficiente. Suporte básico de vida tem papel fundamental em pediatria, devendo-se dar ênfase à abertura de vias aéreas e ventilaçäo, já que as principais causas de falência cardiopulmonar säo respiratórias. Para administrar-se medicamentos e fluidos durante a ressuscitaçäo cardiopulmonar, a pulçäo intra-óssea é muito últil e deve ser preferida à canulaçäo de veias centrais., Embora ainda haja controvérsias, doses altas de adrenalina näo recomendadas após a primeira dose a cada 3 a 5 minutos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Lactente , Recém-Nascido , Criança , Parada Cardíaca/reabilitação , Insuficiência Respiratória , Ressuscitação/instrumentação , Ressuscitação/métodos , Ressuscitação , Primeiros Socorros/estatística & dados numéricos , Prescrições de Medicamentos , Serviços Médicos de Emergência/métodos , Serviços Médicos de Emergência/tendências
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 72(4): 225-9, maio-jun. 1996. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-193343

RESUMO

As propriedades farmacocinéticas da vancomicina säo mais conhecidas em adultos e sabe-se que vários fatores a influenciam, principalmente a idade. Por esse motivo foram estudadas as concentraçöes séricas no pico e no vale de 22 crianças que receberam vancomicina para o tratamento de infecçäo cuja bactéria suspeita ou confirmada era o estafilococo multi-resistente. As doses utilizadas, assim como o preparo e a administraçäo seguiram as normas recomendadas. O estudo foi realizado na fase de equilíbrio e as dosagens foram feitas por imunofluorescência polarizada. As concentraçöes séricas no pico variaram entre 23 e 99mcg/ml, sendo que somente 8 casos (36 por cento) estiveram entre 30 e 40mcg/ml. As concentraçöes séricas no vale variaram entre 4 e 26mcg/ml, sendo que 10 casos (45 por cento) encontravam-se entre 5 e 10mcg/ml. Essas observaçöes confirmaram a imprevisibilidade das concentraçöes séricas a partir da dose recomendada e säo indicativas da necessidade da monitorizaçäo sérica para cada caso.


Assuntos
Humanos , Criança , Bactérias Gram-Positivas , Farmacocinética , Vancomicina , Infecções
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 72(4): 263-6, maio-jun. 1996. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-193351

RESUMO

Os sintomas de abscesso de músculo psoas em crianças säo inespecíficos, e o diagnóstico diferencial se faz principalmente dentre as doenças que compöem a síndrome do quadril doloroso na infância, sendo necessário métodos de imagem para confirmaçäo diagnóstica. Durante o primeiro semestre de 1995, foram atendidas 48.550 crianças no Pronto Socorro do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Säo Paulo, sendo que quatro crianças tiveram o diagnóstico de abcesso de músculo psoas (2 do sexo feminino e 2 do sexo masculino). A idade variou de 1 a 12 anos. Todas apresentavam quadro clínico de longa duraçäo e sintomas inespecíficos, sendo o diagnóstico confirmado por ultra-som e/ou tomografia abdominal. Em 3 delas, foi isolado o Staphylococcus aureus como agente etiológico. Os dados observados säo semelhantes aos da literatura.


Assuntos
Humanos , Criança , Abscesso , Miosite , Músculos Psoas , Staphylococcus aureus , Diagnóstico , Terapêutica
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