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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(4): 222-228, jul.-ago. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434389

RESUMO

OBJETIVO: Analisar e correlacionar características clínicas, sintomas psiquiátricos e dados laboratoriais no hipotireoidismo subclínico (HS). MÉTODOS: Estudo transversal comparando achados de 103 pacientes com HS aos de 60 indivíduos eutireoidianos. A avaliação clínica e a psiquiátrica foram baseadas, respectivamente, na escala de Zulewski e nos questionários de Hamilton A, Hamilton D e Beck. Todos foram submetidos a dosagens de tireotropina (TSH), T4 livre e antitireoperoxidase (ATPO). Variáveis contínuas foram analisadas por meio do teste t de Student, quando de distribuição normal, e dos testes de Mann-Whitney e Kruskal Wallis, quando "não normais". Variáveis categóricas por meio dos testes Qui-quadrado, exato de Fisher e Kruskal Wallis. Análise multivariada foi utilizada para estudo de variáveis de confundimento. RESULTADOS: O nível médio de TSH, no HS, foi 7,76 ± 2,9 æUI/mL e 1,66 ± 0,6 æUI/mL nos eutireoideanos (p=0,001). O nível de T4L foi menor no HS, apresentando correlação linear negativa com TSH. Ocorreu maior freqüência de escore clínico anormal (48,3 vs 67 por cento; p=0,020), de sintomas de depressão, pela escala de Beck no HS (20,5 vs 44,2 por cento; p=0,011) e de sintomas de ansiedade (86 vs 63,4 por cento; p=0,004) no HS. A presença de sintomas de depressão e ansiedade associou-se de forma positiva com pontuação no escore clínico e níveis de TSH. Não houve associação entre achados clínicos ou psiquiátricos e etiologia do HS, presença de ATPO, idade ou menopausa. CONCLUSÃO: O estudo aponta para associação entre HS, achados clínicos e sintomas psiquiátricos. Ensaios clínicos são necessários para avaliar uma possível melhora com levotiroxina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos/sangue , Hipotireoidismo/psicologia , Iodeto Peroxidase/sangue , Transtornos Mentais/etiologia , Tireotropina/sangue , Fatores Etários , Transtornos de Ansiedade/etiologia , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Transtorno Depressivo/etiologia , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico , Hipotireoidismo/imunologia , Testes Neuropsicológicos , Estatísticas não Paramétricas , Tiroxina/sangue
2.
Rev. SOCERJ ; 17(1): 50-57, jan.-mar. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400610

RESUMO

O hipotireoidismo subclínico é freqüente napopulação adulta, principalmente idosa, e pode ser oestágio inicial de uma insuficiência tireoidiana, apesarde os níveis circulantes de hormônios tireoidianosestarem normais. Os pacientes podem apresentarsintomas clínicos e evoluir para hipotireoidismomanifesto. Um fato que pode contribuir para a maiormorbidade é a sua relação com maior riscoaterogênico, não necessariamente relacionado comdislipidemia. Estuda-se sua influência nacontratilidade miocárdica, função endotelial e níveisde homocisteinemia, entre outros. Nesse artigopropõe-se a revisão de diferentes aspectosrelacionados ao hipotireoidismo subclínico quepodem correlacionar-se a esse risco, concluindo-seque os estudos são conflitantes em relação à presençade tais alterações e principalmente quanto ao benefícioda reposição com levotiroxina. São necessáriosgrandes estudos controlados, randomizados e complacebo para maiores conclusões


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Coração , Hipotireoidismo , Lipídeos , Hormônios Tireóideos/fisiologia , Hormônios Tireóideos/metabolismo
3.
Acta fisiátrica ; 10(1): 7-11, abr. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414684

RESUMO

Mialgia e fadiga são queixas freqüentes no consultório do Fisiatra e as disfunções tireoideanas, incluindo-se o hipotireodismo sub-clinico (HS), devem ser sempre considerados no diagnóstico referencial. Alterações clínicas e psiquiátrticas parecem também estar relacionadas ao HS, no entanto, o tratamento com Levotiroxina, ainda é controverso. O presente trabalho objetiva verificar a presença de alterações músculo-esqueléticas em pacientes com HS. Pacientes e métodos: avaliados 31 pacientes acompanhados no ambulatório de endocrinologia do HUCFF-UFRJ (27 mulheres e 2 homens com idade entre 18 e 75 anos) com pelo menos duas dosagens elevadas de TSH. Todos receberam uma pontuação (score) baseada na escala de Billewicz modificada por Zulewski. Foram aplicados testes musculares manuais (TMM) para as cinturas escapular e pelvica; medida a força muscular dos quadríceps em dinamômetro de cadeira eletromecânico; e estimada a força dos músculos inspiratórios através do registro da pressão inspiratória máxima com manovacuômetro... Discussão: A redução da força muscular inspiratória e proximal pode contribuir para a referida fadiga. A ausência de associação estatística entre essas variáveis deverá ser melhor esclarecida com o aumento da amostra e com a inclusão de um grupo controle pareado além do desenvolvimento de um estudo prospectivo com utilização de levotiroxina e placebo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fadiga/etiologia , Hipotireoidismo/complicações , Hipotireoidismo/diagnóstico , Músculo Esquelético , Tiroxina/uso terapêutico , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico
4.
Rio de Janeiro; s.n; 2001. 95 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-333765

RESUMO

Os objetivos da pesquisa foram verificar a prevalência de desordens tireoidianas como bócio, disfunção e anticorpos anti-TPO positivos na população de funcionários da UFRJ e comparar as frequências dos alelos HLA DRB1 e DQB1 entre pacientes com anticorpos positivos e pessoas sadias sem história familiar de doenças auto-imunes. Em todos os 302 indivíduos selecionados por amostragem aleatória simples (210 mulheres e 93 homens, com média de idade de 43,5 e 43 anos, respectivamente) foi feito ratreamento com avaliação clínica, dosagem de TSH e de anticorpos anti-TPO. Quando necessário, outros exames foram realizados como complemento diagnóstico. A tipagem HLA realizada com placas para os alelos DRB1 e DQB1 genéricos utilizou a técnica de SSP baseada na PCR. Alterações à palpação da tireóide foram encontradas em 38 pessoas (12,6 por cento) e em mais 44 a glândula era visível (14,6 por cento), sem diferença significativa entre as frequências nos dois sexos. Vinte e oito (9,3 por cento) tinham anticorpo anti-TPO positivo, com prevalência de 10 por cento, nas mulheres e 7,6 por cento nos homens. Alterações do TSH foram encontradas em 7,3 por cento, sendo TSH baixo em 4 por cento e TSH alto em 3,3 por cento. Em quase todas as comparações, as desordens foram mais prevalentes em pessoas a partir dos 40 anos. Entre os alelos DRB1, o *1131 só foi encontrado em controles (pcorr < 0,05). Para todos os alelos não foram encontrados frequências significativamente diferentes entre os dois grupos. Os resultados da invstigação epidemiológica foram semelhantes aos de outors estudos para algumas alterações, geralmente mais prevalentes em mulheres e a partir dos 40 anos. Entretanto, a prevalência de anticoropos positivos nos homens foi mairo do que o esperado. Os resultados do estudo imunogenético não permitem conclusões definitivas em relação à associação do HLA com doenças auto-imunes da tireóide


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antígenos de Histocompatibilidade Classe II/análise , Antígenos de Histocompatibilidade Classe II/genética , Antígenos HLA/análise , Antígenos HLA/genética , Autoanticorpos , Estudos Transversais , Doenças da Glândula Tireoide/diagnóstico , Doenças da Glândula Tireoide/epidemiologia , Teste de Histocompatibilidade , Iodeto Peroxidase , Prevalência , Tireotropina , Brasil , Palpação , Categorias de Trabalhadores
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