Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Estud. psicol. (Campinas) ; 21(3): 143-159, set.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508760

RESUMO

Investigou-se o comportamento de alternância da fala de 35 participantes psicóticos comparativamente a 35 participantes não-clínicos. Dois observadores treinados observaram-nos interagindo com interlocutores treinados em quatro situações sociais de fazer e receber críticas em desempenho de papéis gravados em vídeo. Variaram-se o tipo de situação e o gênero do interlocutor. Os resultados significativos mostraram que o grupo clínico deixou de alternar sua fala com a do interlocutor com mais freqüência do que o grupo não-clínico e teve mais alternâncias curtas, monossilábicas e apenas com sons, assim como menor número de palavras por alternância. O grupo clínico apresentou maior proporção de alternâncias descontextualizadas e de conteúdo verbal insuficiente, assim como maior número de pausas. Ambos os grupos apresentaram mais distúrbios no momento da alternância ao receber do que ao fazer críticas e alternâncias mais longas frente ao interlocutor masculino. Esses resultados replicam dados de outros pesquisadores em outros contextos culturais e indicam quais dimensões específicas da alternância da fala necessitam ser focalizadas no treinamento de habilidades sociais de pacientes psiquiátricos.


This research has investigated the interaction behavior of 35 psychotics compared to 35 non-clinical participants. Two trained judges have observed them interacting with trained partners in 4 negative assertion role-play situations, regarding giving and receiving criticism, which were videotaped. Types of situations and gender of partners were varied during the procedure. Results indicated the clinical group failed to alternate its speech with its partners more often than the non-clinical group. The clinical group showed greater frequency of very short verbal or vocal responses to their partners interactions. The content of their responses were more totally or partially bizarre. Both groups presented more disruptions regarding the timing of their responses in situations where they were receiving rather then giving criticism. Both groups gave longer verbal responses to male rather than female partners. These results in general replicated data from others researchers and indicated the specific dimensions of interaction behavior need to be addressed in social skills training for psychiatric patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pacientes , Transtornos Psicóticos , Desempenho de Papéis , Habilidades Sociais
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA