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Intervalo de ano
1.
Belo Horizonte; s.n; 2008. 124 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-664642

RESUMO

As condições de desenvolvimento dos animais de laboratório, tais como crescimento, reprodução, potencial genético e resposta a estímulos estão intimamente relacionadas com o fator nutricional e conseqüentemente com a composição da ração que ingerem. Para os centros de pesquisa, ensino ou de produção de imunobiológicos que utilizam modelos animais para seus ensaios experimentais é de extrema importância conhecer os procedimentos e as práticas dos fornecedores e fabricantes e a composição da ração para que haja controle da qualidade da dieta. O objetivo deste trabalho foi acompanhar e comparar o desenvolvimento de camundongos da linhagem Swiss webster durante três gerações, alimentados com quatro das principais rações comerciais autoclaváveis. Adicionalmente, compararmos a composição nutricional das rações entre elas e com as necessidades nutricionais preconizadas para camundongos. As rações foram codificadas em letras A, B, C e D. De um modo geral os resultados mostraram que após a autoclavação as rações se mantiveram dentro dos valores recomendados pelo Instituto Americano de Nutrição - 93G e daqueles descritos nos rótulos das. embalagens. A composição porcentual dos nutrientes das rações quase não apresentou diferenças significativas, à exceção do teor de fibras que foi acima dos valores descritos pelos fornecedores. A capacidade reprodutiva, a prolificidade e o ganho de peso foram maiores nos animais alimentados com a ração A do que nos animais alimentados com a ração D. O ganho de peso foi igualmente observado em camundongos de ambos os sexos. Os animais alimentados com as rações B e C apresentaram resultados intermediários. Não observamos diferenças significativas no peso relativo de órgãos (nos sexos e idades avaliados), na ocorrência de endoparasitos e nem na microbiota intestinal dos animais alimentados com as diferentes rações. Baseado nos resultados acima, recomendamos a utilização da ração A para a alimentação de camundongos de laboratório


Assuntos
Cobaias , Cricetinae , Camundongos , Camundongos/crescimento & desenvolvimento , Dieta/métodos , Dieta/tendências , Ração Animal/análise , Ração Animal
2.
Belo Horizonte; s.n; 2008. 124 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, ColecionaSUS | ID: biblio-938310

RESUMO

As condições de desenvolvimento dos animais de laboratório, tais como crescimento, reprodução, potencial genético e resposta a estímulos estão intimamente relacionadas com o fator nutricional e conseqüentemente com a composição da ração que ingerem. Para os centros de pesquisa, ensino ou de produção de imunobiológicos que utilizam modelos animais para seus ensaios experimentais é de extrema importância conhecer os procedimentos e as práticas dos fornecedores e fabricantes e a composição da ração para que haja controle da qualidade da dieta. O objetivo deste trabalho foi acompanhar e comparar o desenvolvimento de camundongos da linhagem Swiss webster durante três gerações, alimentados com quatro das principais rações comerciais autoclaváveis. Adicionalmente, compararmos a composição nutricional das rações entre elas e com as necessidades nutricionais preconizadas para camundongos. As rações foram codificadas em letras A, B, C e D. De um modo geral os resultados mostraram que após a autoclavação as rações se mantiveram dentro dos valores recomendados pelo Instituto Americano de Nutrição - 93G e daqueles descritos nos rótulos das. embalagens. A composição porcentual dos nutrientes das rações quase não apresentou diferenças significativas, à exceção do teor de fibras que foi acima dos valores descritos pelos fornecedores. A capacidade reprodutiva, a prolificidade e o ganho de peso foram maiores nos animais alimentados com a ração A do que nos animais alimentados com a ração D. O ganho de peso foi igualmente observado em camundongos de ambos os sexos. Os animais alimentados com as rações B e C apresentaram resultados intermediários. Não observamos diferenças significativas no peso relativo de órgãos (nos sexos e idades avaliados), na ocorrência de endoparasitos e nem na microbiota intestinal dos animais alimentados com as diferentes rações. Baseado nos resultados acima, recomendamos a utilização da ração A para a alimentação de camundongos de laboratório


Assuntos
Cobaias , Cricetinae , Cricetinae , Cricetinae , Camundongos , Ração Animal/análise , Ração Animal , Dieta/métodos , Dieta/tendências , Camundongos/crescimento & desenvolvimento
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