Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 43(12): 932-939, Dec. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1357094

RESUMO

Abstract Objective To study maternal anxiety in pregnant women without comorbidities in the context of the COVID-19 outbreak in Brazil and to study maternal knowledge and concerns about the pandemic. Methods This is a secondary analysis from a national multicenter cross-sectional study performed in 10 cities, from June to August, 2020, in Brazil. Interviewed postpartum women, without medical or obstetrical comorbidities, were included in the present subanalysis. A structured questionnaire and the Beck Anxiety Inventory (BAI) were applied. Results Out of the 1,662 women, 763 (45.9%) met the criteria for the current analysis and 16.1% presented with moderate and 11.5% with severe maternal anxiety. Moderate or severe maternal anxiety was associated with high school education (odds ratio [OR]:1.58; 95% confidence interval [CI]:1.04-2.40). The protective factor was cohabiting with a partner (OR: 0.46; 95%CI: 0.29-0.73). There was a positive correlation between the total BAI score and receiving information about care in the pandemic (rpartial 0.15; p < 0.001); concern about vertical transmission of COVID-19 (rpartial 0.10; p = 0.01); receiving information about breastfeeding (rpartial 0.08; p = 0.03); concerns about prenatal care (rpartial 0.10; p = 0.01), and concerns about the baby contracting COVID-19 (rpartial 0.11; p = 0.004). The correlation was negative in the following aspects: self-confidence in protecting from COVID-19 (rpartial 0.08; p = 0.04), having learned (rpartial 0.09; p = 0.01) and self-confidence in breastfeeding (rpartial 0.22; p < 0.001) in the context of the pandemic. Conclusion The anxiety of pregnant women without medical or obstetrical comorbidities was associated to high school educational level and not living with a partner during the COVID-19 pandemic. Self-confidence in protecting against COVID-19 and knowledge about breastfeeding care during the pandemic reduced maternal anxiety.


Resumo Objetivo Estudar a ansiedade materna em gestantes sem comorbidades no contexto do surto de COVID-19 no Brasil e estudar o conhecimento e as preocupações maternas sobre a pandemia. Métodos Trata-se de análise secundária de um estudo transversal multicêntrico nacional realizado em 10 cidades, de junho a agosto de 2020, no Brasil. Mulheres no pós-parto entrevistadas, sem comorbidades médicas ou obstétricas, foram incluídas nesta subanálise. Foram aplicados um questionário estruturado e o Inventário de Ansiedade de Beck (BAI, na sigla em inglês). Resultados Das 1.662 mulheres, 763 (45,9%) atenderam aos critérios da análise atual e 16,1% apresentaram ansiedade materna moderada e 11,5% ansiedade materna grave. A ansiedade materna moderada ou grave foi associada à escolaridade no ensino médio (odds ratio [OR]: 1,58; intervalo de confiança [IC] 95%: 1,04-2,40). O fator protetor foi coabitar com companheiro (OR: 0,46; IC95%: 0,29-0,73). Houve correlação positiva entre a pontuação total do BAI e o recebimento de informações sobre cuidados na pandemia (rparcial 0,15; p < 0,001); preocupação com a transmissão vertical de COVID-19 (rparcial 0,10; p = 0,01); receber informações sobre amamentação (rparcial 0,08; p = 0,03); preocupações sobre cuidados pré-natais (rparcial 0,10; p = 0,01) e preocupações sobre o bebê contrair COVID-19 (rparcial 0,11; p = 0,004). A correlação foi negativa com os seguintes aspectos: ter autoconfiança para se proteger (rparcial 0,08; p = 0,04), aprender (rparcial 0,09; p = 0,01) e ter autoconfiança para amamentar (rparcial 0,22; p < 0,001) no contexto da pandemia. Conclusão A ansiedade de gestantes sem comorbidades médicas ou obstétricas esteve associada à escolaridade no ensino médio e não morar com companheiro durante a pandemia de COVID-19. A autoconfiança na proteção contra COVID-19 e o conhecimento sobre os cuidados com a amamentação durante a pandemia reduziram a ansiedade materna.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Gestantes , COVID-19 , Ansiedade/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Depressão , Pandemias , SARS-CoV-2
2.
São Paulo; s.n; 2003. [130] p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-408985

RESUMO

Foram avaliadas 252 gestantes com aspecto placentário alterado à ultra-sonografia entre 15-34 semanas. Após a exclusão de doenças maternas e resultado da gestação desconhecido, observou-se a distribuição: placenta com lagos (n= 59), placentas espessadas (n=52) e placentas "jelly-like" (n=7). Foi utilizado grupo controle de 37 gestantes com placentas normais. Observou-se maior percentual de recém-nascido pequeno para a idade gestacional no grupo placenta 'jelly-like' e lagos. Não houve diferença estatisticamente significativa na idade gestacional do parto. A avaliação macroscópica não demonstrou diferença entre os grupos e observou-se maior número de microscopia anormal no grupo "jelly-like".252 pregnancies with abnormal ultrasound placental aspect were examined at 15-34 weeks. The following distribution was observed after excluded maternal disease and missing pregnancy outcome: placental lakes (n= 59), thick placental (n=52) and placental "jelly-like" (n=7). As a control group 37 pregnancies with normal placental aspect was used. A higher percentage of small for gestational age new-born was observed in the "jelly-like" and placental lakes group. There was no significant difference in the gestational age at delivery and in the macroscopic analysis between the groups. A significantly higher number of abnormal microscopic findings in the "jelly-like" group was found...


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Complicações na Gravidez/prevenção & controle , Complicações na Gravidez , Doenças Placentárias , Microscopia/métodos , Ultrassonografia Pré-Natal
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA