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Rev. bras. ortop ; 32(7): 546-54, jul. 1997. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-208672

RESUMO

Quarenta e três pacientes portadores de fratura da coluna toracolombar e tratados cirurgicamente pelo método de Harms foram estudados prospectivamente, com um seguimento mínimo de 12 meses, e avaliados por meio de parâmetros clínicos, radiológicos e relacionados as suas atividades profissionais. Trinta e cinco pacientes (81,3 por cento) eram do sexo masculino e oito (18,7 por cento) do feminino, com idade variando de 17 a 67 anos (média: 34,08 + 11,51 anos). As vértebras mais acometidas foram L1 em 15 pacientes (34,8 por cento), L2 e T12, ambas em 8 pacientes (18,6 por cento). Sete pacientes (16,2 por cento) apresentavam fratura de mais de uma vértebra e lesöes associadas estavam presentes em outros 15 (34,8 por cento). A indicaçäo do tratamento cirúrgico esteve condicionada a presenta de instabilidade do segmento vertebral ou déficit neurológico, tendo sido realizado em todos os pacientes enxerto anterior e fixaçäo combinada (anterior e posterior) com o sistema USIS. Em 7 pacientes (16,3 por cento) foi realizada fixaçäo monossegmentar, bissegmentar em 29 (67,4 por cento) e trissegmentar em 7 (16,3 por cento). Näo foi realizado nenhum tipo de imobilizaçäo externa no período pós-operatório em todos os pacientes e foi permitido sentar no leito ou deambular, assim que as condiçöes clínicas permitissem. Trinta e nove pacientes foram seguidos por período que variou de 12 a 36 meses (média: 16,58 + 6,83 meses). O quadro neurológico apresentou melhora em 16 pacientes (37,3 por cento), manteve-se inalterado em 26 (60,4 por cento) e piorou em 1 (2,3 por cento). Vinte e três pacientes (87,5 por cento) que näo apresentavam lesäo neurológica (Frankel E) retornaram as atividades profissionais; a duraçäo da incapacidade para o trabalho nesse grupo foi de 1 mOs (3 pacientes), 2 meses (4 pacientes), 3 meses (1 paciente), 4 meses (7 pacientes), 5 a 7 meses (5 pacientes), 8 a 12 meses (1 paciente) e superior a 12 meses (3 pacientes). A capacidade para o trabalho nos 24 pacientes sem lesäo neurológica era de 100 por cento em 21 pacientes, 50 por cento em 2 e nula em 1. A capacidade para a marcha neste grupo era de 1 a 5 quilômetros em 4 pacientes e superior a 5 quilômetros nos outros 20. As complicaçöes observadas foram óbito em 4 pacientes (3 embolias pulmonares e 1 septicemia), infecçäo (2 pacientes), síndrome de Stevens-Johnson (1 paciente)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fraturas Ósseas/cirurgia , Procedimentos Ortopédicos/métodos , Vértebras Lombares/lesões , Vértebras Torácicas/lesões , Seguimentos , Estudos Prospectivos , Vértebras Lombares , Vértebras Torácicas
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