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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 14(2): 73-80, abr.-jun. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-320209

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi analisar o perfil diagnóstico e algumas características da evoluçäo de pacientes internados em unidade de terapia intensiva, no período de 1992 a 1999. Casuística e Métodos: Os dados foram obtidos a partir da consulta do livro de registro clínico da unidade; os doentes foram agrupados por sexo e faixa etária; foram consideradas três faixas: de 12 a 20, de 21 a 60 e de mais de 60 anos de idade. Resultados e Concluões: A casuística inclui 968 pacientes masculinos e 725, femininos; 46,9 por cento dos homens e 48,2 por cento das mulheres tinham mais de 60 anos de idade. 17 por cento dos homens e 17,9 por cento das mulheres permaneceram internados por mais de sete dias. A mortalidade foi de 29,7 por cento nos homens e de 29 por cento, nas mulheres; houve aumento da mortalidade, acompanhando o aumento da faixa etária: a frequência de óbitos foi maior na faixa de mais de 60 anos, em ambos sexos. Os diagnósticos mais frequentes, acima dos 21 anos, foram o infarto agudo do miocárdio e a insuficiência respiratória aguda. Na faixa etária mais jovem, os diagnósticos mais frequentes foram a intoxicaçäo exógena (homens) e a cetoacidose diabética (mulheres). O infarto agudo do miocárdio foi o diagnóstico mais frequente nos pacientes adultos, nos dois sexos. A frequência de infarto foi significantemente maior nos homens, entretanto, a frequência de mortalidade foi maior nas mulheres. A insuficiência respiratória aguda e o choque séptico foram as condições que apresentaram mais altas percentagens de evoluçäo para óbito


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Pacientes Internados , Unidades de Terapia Intensiva
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