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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(2): 128-136, Mar. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-622533

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the impact of subclinical hypothyroidism (sHT) treatment on health-related quality of life (QoL), psychiatric symptoms, clinical score, and muscle function. MATERIALS AND METHODS: In this randomized double-blind study, patients were assigned either to treatment (n = 35) or placebo (n = 36). Clinical and psychiatric symptoms were assessed by the Zulewski, Hamilton and Beck scales. QoL was assessed by the SF-36 questionnaire. Assessments of quadriceps (QS) and inspiratory muscle (IS) strength were performed by a chair dynamometer and a manuvacuometer. RESULTS: Treatment improved IS (+11.5 ± 17.2; p = 0.041), as did QoL domains "Pain" and "Role Physical" (+19.7 ± 15.2, 0.039 and +22.1 ± 47.5, p = 0.054; respectively). Clinical and psychiatric symptoms showed similar responses to both interventions. CONCLUSIONS: sHT treatment improved IS and physical aspects of QoL, despite no impact in other muscle parameters. Clinical score, psychiatric symptoms, and SF-36 domains, based on mental dimensions of QoL may be more susceptible to "placebo effect" in patients with sHT.


OBJETIVOS: Avaliar o impacto do tratamento do hipotireoidismo subclínico (sHT) na qualidade de vida relacionada à saúde (QoL), aos sintomas psiquiátricos, ao escore clínico e à função muscular. MATERIAIS E MÉTODOS: Em um ensaio randomizado duplo-cego, pacientes foram randomizados para tratamento (n = 35) ou uso de placebo (n = 36). Sintomas clínicos e psiquiátricos foram acessados por meio das escalas de Zulewski, Hamilton e Beck. A QoL foi avaliada pelo questionário SF-36. Medidas da força de quadríceps (QS) e inspiratória (IS) foram obtidas por um dinamômetro de cadeira e um manovacuômetro. RESULTADOS: O tratamento melhorou a IS (+11,5 ± 17,2; p = 0,041), assim como os domínios "Dor" e "Aspectos Físicos" da QoL (+19,7 ± 15,2, 0,039 e +22,1 ± 47,5, p = 0,054, respectivamente). Sintomas clínicos e psiquiátricos demonstraram respostas similares a ambas as formas de intervenção. CONCLUSÕES: Tratamento do sHT melhorou IS e aspectos físicos da QoL, apesar de não ter impacto em outros parâmetros musculares. Escore clínico, sintomas psiquiátricos e domínios do SF-36 que focam em dimensões mentais podem ser mais suscetíveis ao "efeito placebo" em pacientes com sHT.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Hipotireoidismo/psicologia , Força Muscular/efeitos dos fármacos , Qualidade de Vida , Tiroxina/uso terapêutico , Método Duplo-Cego , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Efeito Placebo , Dor/fisiopatologia , Músculo Quadríceps/efeitos dos fármacos , Músculo Quadríceps/fisiopatologia , Músculos Respiratórios/efeitos dos fármacos , Músculos Respiratórios/fisiopatologia
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(7): 460-467, out. 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-607492

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the effects of levothyroxine (L-T4) replacement in echocardiographic parameters of middle-aged women with subclinical hypothyroidism (SH). SUBJECTS AND METHODS: This was a randomized, double-blind, placebo-controlled study. Echocardiographic evaluation was carried out at baseline and one year after restoration of euthyroidism. Thirty-three women with SH were assigned to one of two groups (L-T4 or placebo). RESULTS: The two groups had similar basal characteristics. There was a significant deterioration of left ventricular Tei index after one year of placebo use, which differed from the effect of L-T4 replacement (+0.086 ± 0.092 vs. -0.014 ± 0.012; p = 0.047). There was also a slight reduction in cardiac output and cardiac index with placebo use, which was not different from L-T4 effect. CONCLUSION: Results suggest a positive impact of L-T4 replacement in cardiac function of middle-aged women with SH.


OBJETIVO: Avaliar os efeitos da reposição de levotiroxina (L-T4) nos parâmetros ecocardiográficos em mulheres de meia-idade com hipotireoidismo subclínico (HS). SUJEITOS E MÉTODOS: Realizado estudo duplo-cego, controlado com placebo com avaliação dos parâmetros ecocardiográficos no início e um ano após o restabelecimento do eutireoidismo. Trinta e três mulheres foram incluídas em dois grupos (uso de L-T4 ou placebo). RESULTADOS: Os dois grupos tinham características basais similares. Houve uma significativa piora do índice TEI do ventrículo esquerdo no grupo que usou placebo por um ano. Já no grupo em reposição com L-T4 observou-se uma leve melhora desse índice (+0,086 ± 0,092 vs. -0,014 ± 0,012; p = 0,047). Ocorreu também uma leve redução no débito cardíaco e no índice cardíaco com placebo, os quais não diferiram do efeito da reposição de L-T4. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem um impacto positivo com a reposição de L-T4, na função cardíaca de mulheres de meia-idade, com HS.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Coração/efeitos dos fármacos , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Tiroxina/efeitos adversos , Débito Cardíaco/efeitos dos fármacos , Débito Cardíaco/fisiologia , Método Duplo-Cego , Diástole/efeitos dos fármacos , Coração/fisiopatologia , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico , Hipotireoidismo , Estatísticas não Paramétricas , Sístole/efeitos dos fármacos , Resultado do Tratamento , Tiroxina/uso terapêutico , Função Ventricular Esquerda/efeitos dos fármacos
4.
Arq. bras. cardiol ; 94(6): 806-812, jun. 2010. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-550685

RESUMO

FUNDAMENTO: O hipotireoidismo manifesto está associado com elevação da pressão arterial diastólica; entretanto, a associação entre o hipotireoidismo subclínico (HS) e alteração da pressão arterial (PA) é desconhecida. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) por 24 horas em pacientes normotensos com HS em comparação a indivíduos normotensos eutireóideos (EU). MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com 50 participantes (HS = 30 e EU = 20) que não apresentavam diferenças em relação a fatores de risco para hipertensão. A monitorização ambulatorial de pressão arterial foi realizada com um monitor Dynamapa®, utilizando-se um método oscilométrico validado pela AAMI (Association for the Advancement of Medical Instrumentation) e pela BHS (British Hypertension Society). RESULTADOS: Os níveis séricos médios de TSH e T4 livre foram respectivamente 6,9 ± 2,2 µUI/ml e 1,1 ± 0,2 ng/dl em pacientes com HS. Apesar de não haver diferença em relação à média da pressão arterial sistólica e diastólica entre os dois grupos, houve uma correlação positiva entre os níveis de pressão arterial diastólica média (PADM) e os valores séricos de TSH em pacientes com HS (r:0,477; p = 0,004). Essa correlação foi detectada por medidas diurnas (r:0,498; p = 0,002) e noturnas (r:0,322; p = 0,032). CONCLUSÃO: A pressão arterial não diferiu entre pacientes com ou sem HS; contudo, os resultados sugerem que a progressão de hipotireoidismo subclínico para níveis mais elevados de TSH pode aumentar o risco cardiovascular através do aumento da pressão arterial diastólica.


BACKGROUND: Overt hypothyroidism is associated with elevation of diastolic blood pressure; however the association of subclinical hypothyroidism (SH) with arterial blood pressure (ABP) alteration is unknown. OBJECTIVE: The aim of the present study was to evaluate ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), over 24 hours, in normotensive patients with SH in comparison to euthyroid (EU) normotensive individuals. METHODS: A cross-sectional study was performed with 50 participants (SH = 30 and EU = 20) that did not differ regarding risk factors for hypertension. The ABPM was carried out with a DINAMAPA TM monitor, using the oscillometric method validated by AAMI (Association for the Advancement of Medical Instrumentation) and by the BHS (British Hypertension Society). RESULTS: The mean serum TSH and FT4 were respectively 6.9 ± 2.2 µUI/ml and 1.1 ± 0.2 ng/dl in SH patients. Although there was no difference in the mean values of systolic and diastolic blood pressure between the two groups, there was a positive correlation between the mean values of diastolic blood pressure (DBP) and serum TSH levels in SH patients (r:0.477; p = 0.004). These correlations were detected at daytime (r:0.498; p = 0.002) and sleep-time (r:0.322; p = 0.032) measurements. CONCLUSION: The blood pressure was not different between patients with or without SH; however, the results suggest that the progression of subclinical hypothyroidism to higher levels of TSH may increase the cardiovascular risk by increasing diastolic blood pressure.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Hipertensão/fisiopatologia , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Análise de Variância , Estudos Transversais , Hipertensão/etiologia , Hipotireoidismo/complicações , Valores de Referência , Fatores de Risco , Curva ROC , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Tireotropina/sangue , Tiroxina/sangue
5.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 51(4): 606-611, jun. 2007. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-457099

RESUMO

INTRODUCTION: Neuropsychological changes are still controversial in patients with subclinical hypothyroidism (SH). The objective of this study is to assess these changes. METHOD: Cross-sectional study comparing the results of the neurocognitive evaluation of 65 SH patients and 31 individuals without thyroid disease. Subclinical hypothyroidism was defined as at least two elevated serum TSH levels (> 4 æUI/ml) with normal serum free T4 levels (0.9-1.8 ng/dl). The participants underwent the following neuropsychological assessment: BuschkeÆs Selective Reminding Procedure, Rey-Osterrieth Complex Figure Test, WarringtonÆs Recognition Memory Test for Words and Faces, and the Vocabulary subtest of the WAIS-R. RESULTS: The groups were similar in regard to mean age, sex and educational level. No neuropsychological change was found in patients with SH when compared with euthyroid individuals. CONCLUSION: No difference was observed in the performance of the neuropsychological tests between both groups in regard to the functions studied.


INTRODUÇÃO: Até o presente momento, não se tem confirmação da presença de alterações neuropsicológicas em pacientes com hipotireoidismo subclínico (HS). O objetivo desta pesquisa foi avaliar essas alterações. MÉTODO: Estudo seccional comparando os achados neuropsicológicos de 65 pacientes com HS e 31 indivíduos eutireoidianos. HS foi confirmado por duas dosagens plasmáticas elevadas de TSH (> 4 æUI/ml) associadas com dosagem sérica de T4L na faixa da normalidade (0,9-1,8 ng/dl). Para avaliação neuropsicológica, foram utilizados o procedimento de Buschke, a figura de Rey-Osterrieth, o reconhecimento de palavras e faces de Warrington e o subteste Vocabulário do WAIS-R. RESULTADOS: Os grupos foram similares quanto a idade, sexo e nível de escolaridade. Não encontramos alterações neuropsicológicas nos pacientes com HS em comparação ao grupo eutireoidiano. CONCLUSÃO: Não foi encontrada nenhuma diferença nos resultados dos testes neuropsicológicos entre os dois grupos em relação às funções estudadas.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hipotireoidismo/psicologia , Transtornos Mentais/diagnóstico , Glândula Tireoide/fisiopatologia , Tireotropina/sangue , Tiroxina/sangue , Cognição , Estudos Transversais , Hipotireoidismo/sangue , Hipotireoidismo/diagnóstico , Testes Neuropsicológicos , Escalas de Wechsler
6.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-455620

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the prevalence of psychiatric disorders and symptoms in patients with subclinical hypothyroidism. METHOD: Ninety-four outpatients with at least two elevated serum thyrotrophin levels (> 4 æU/ml) and normal FT4, and 43 euthyroid outpatients, both groups from HUCFF-UFRJ, were evaluated. Psychiatric diagnosis was based on the Structured Clinical Interview Diagnostic for the DSM-IV axis I (SCID-I/DSM-IV), the psychopathological symptoms on Hamilton anxiety and depression scales, and the Beck Inventory. RESULTS: Our data showed an increased prevalence of psychiatric disorders in the subclinical hypothyroidism patients when compared to the euthyroid group (45.7 percent vs 25.6 percent; p = 0.025), mood disorders being the most frequent. The prevalence of depressive symptoms based on Beck's Scale among subclinical hypothyroidism patients was about 2.3 times higher than among euthyroid ones (45.6 percent vs 20.9 percent, p = 0.006). Anxiety symptoms were also more frequent among subclinical hypothyroidism patients (87.0 percent vs 60.5 percent, p < 0.001), mainly clinical anxiety (44.6 percent vs 23.3 percent; p = 0.001). CONCLUSION: Our results showed a significant association of subclinical hypothyroidism with psychiatric disorders and an increased frequency of subsyndromic depression and anxiety symptoms in subclinical hypothyroidism in relation to the euthyroid group.


OBJETIVO: Avaliar a prevalência de sintomas e alterações psiquiátricas em pacientes com hipotireoidismo subclínico. MÉTODO: Foram estudados 94 pacientes ambulatoriais com pelo menos duas dosagens plasmáticas elevadas de tireotropina (> 4 æU/ml) e com T4 livre normal e, 43 eutireoidianos, ambos os grupos do HUCFF-UFRJ. Para diagnóstico psiquiátrico foi utilizada a entrevista clínica estruturada do eixo I (SCID-I/DSM-IV) e, para sintomas psicopatológicos, as escalas de ansiedade e depressão de Hamilton (HAM-A e HAM-D) e inventário de Beck. RESULTADOS: Encontramos uma prevalência aumentada de transtornos psiquiátricos no hipotireoidismo subclínico em comparação ao grupo eutireoidiano (45,7 por cento vs 25,6 por cento; p = 0,025), sendo o transtorno do humor o de maior freqüência. Sintomas de depressão no grupo com hipotireoidismo subclínico foram cerca de 2,3 vezes mais freqüentes que entre os eutireoidianos (45,6 por cento vs 20,9 por cento; p = 0,006) quando o instrumento utilizado foi a escala de Beck. Da mesma forma, sintomas de ansiedade também foram mais freqüentes no hipotireoidismo subclínico (87,0 por cento vs 60,5 por cento; p < 0,001), principalmente ansiedade clínica (44,6 por cento vs 23,3 por cento; p = 0,001). CONCLUSÃO: Os resultados indicaram uma associação do hipotireoidismo subclínico com os transtornos psiquiátricos, além de uma freqüência aumentada de sintomas de depressão e ansiedade subsindrômicos em relação ao grupo eutireoidiano.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transtornos de Ansiedade/etiologia , Transtorno Depressivo/etiologia , Hipotireoidismo/psicologia , Transtornos de Ansiedade/diagnóstico , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Transtorno Depressivo/diagnóstico , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Entrevista Psicológica , Prevalência , Escalas de Graduação Psiquiátrica
7.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(4): 222-228, jul.-ago. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434389

RESUMO

OBJETIVO: Analisar e correlacionar características clínicas, sintomas psiquiátricos e dados laboratoriais no hipotireoidismo subclínico (HS). MÉTODOS: Estudo transversal comparando achados de 103 pacientes com HS aos de 60 indivíduos eutireoidianos. A avaliação clínica e a psiquiátrica foram baseadas, respectivamente, na escala de Zulewski e nos questionários de Hamilton A, Hamilton D e Beck. Todos foram submetidos a dosagens de tireotropina (TSH), T4 livre e antitireoperoxidase (ATPO). Variáveis contínuas foram analisadas por meio do teste t de Student, quando de distribuição normal, e dos testes de Mann-Whitney e Kruskal Wallis, quando "não normais". Variáveis categóricas por meio dos testes Qui-quadrado, exato de Fisher e Kruskal Wallis. Análise multivariada foi utilizada para estudo de variáveis de confundimento. RESULTADOS: O nível médio de TSH, no HS, foi 7,76 ± 2,9 æUI/mL e 1,66 ± 0,6 æUI/mL nos eutireoideanos (p=0,001). O nível de T4L foi menor no HS, apresentando correlação linear negativa com TSH. Ocorreu maior freqüência de escore clínico anormal (48,3 vs 67 por cento; p=0,020), de sintomas de depressão, pela escala de Beck no HS (20,5 vs 44,2 por cento; p=0,011) e de sintomas de ansiedade (86 vs 63,4 por cento; p=0,004) no HS. A presença de sintomas de depressão e ansiedade associou-se de forma positiva com pontuação no escore clínico e níveis de TSH. Não houve associação entre achados clínicos ou psiquiátricos e etiologia do HS, presença de ATPO, idade ou menopausa. CONCLUSÃO: O estudo aponta para associação entre HS, achados clínicos e sintomas psiquiátricos. Ensaios clínicos são necessários para avaliar uma possível melhora com levotiroxina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos/sangue , Hipotireoidismo/psicologia , Iodeto Peroxidase/sangue , Transtornos Mentais/etiologia , Tireotropina/sangue , Fatores Etários , Transtornos de Ansiedade/etiologia , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Transtorno Depressivo/etiologia , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico , Hipotireoidismo/imunologia , Testes Neuropsicológicos , Estatísticas não Paramétricas , Tiroxina/sangue
8.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(3): 523-531, jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433747

RESUMO

Alguns sintomas e sinais de hipotireoidismo, bem como alterações laboratoriais, podem estar presentes no hipotireoidismo subclínico (HS). Este trabalho avalia a prevalência de sintomas e sinais de hipotireoidismo e alterações músculo-esqueléticas em pacientes com HS (n= 57) comparado a um grupo controle sem disfunção tireoideana (n= 37). Baseado na presença de sintomas e sinais de hipotireoidismo, os participantes receberam pontuação específica (escore clínico). A força muscular foi aferida pelo teste muscular manual e por dinamômetro de cadeira e a força inspiratória por manovacuômetro. Os níveis de hormônios tireoideanos e enzimas musculares foram dosados. O grupo HS apresentou escore mais elevado (p< 0,01), maior freqüência das queixas de mialgia e fraqueza (p< 0,05) e redução de força das cinturas escapular e pélvica (p< 0,05). Os níveis médios de T4 livre foram menores no HS (p< 0,001). Os resultados sugerem que a presença de sintomas e sinais de disfunção tireoideana e níveis de T4 livre na faixa inferior da normalidade no HS possam estar relacionados e devem ser valorizados na decisão de iniciar LT4.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hipotireoidismo/complicações , Força Muscular/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Creatina Quinase/metabolismo , Hipotireoidismo/diagnóstico , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Músculos/enzimologia , Doenças Neuromusculares/diagnóstico , Estatísticas não Paramétricas , Testes de Função Tireóidea , Tiroxina/sangue
9.
J. bras. psiquiatr ; 53(2): 100-108, mar.-abr. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402697

RESUMO

A relação entre a disfunção tireoidiana e as doenças psiquiátricas é conhecida há quatro séculos. O funcionamento insuficiente da tireóide pode apresentar-se dentro de um espectro que vai do hipotireoidismo subclínico (HS) ao mixedema. O HS é definido como a elevação da tireotrofina (TSH) associada a níveis séricos normais de tiroxina (T4) e triidotironina (T3). Vale lembrar que apesar de a definição ser laboratorial, há discussões acerca da presença de possíveis sinais e sintomas relacionados a esta alteração. Há anos tem-se procurado mostrar a ligação entre disfunção tireoidiana e alterações neuropsiquiátricas. Não há dúvidas quanto ao aparecimento de depressão no hipotireoidismo franco, mas o mesmo não pode ser dito quanto ao HS. Há um grande interesse no estudo deste assunto, com vários trabalhos que indicam uma provável relação entre o HS e alterações psiquiátricas, embora ainda exista controvérsia. Para se encontrar uma resposta definitiva sobre esta associação são necessários estudos maiores, prospectivos, que possam indicar quais pacientes deverão ser tratados com levotiroxina. O presente trabalho se propõe a apresentar uma revisão bibliográfica sobre a relação entre as alterações neuropsiquiátricas e a função tireodiana, incluindo o HS


Assuntos
Humanos , Doenças do Sistema Nervoso/complicações , Hipotireoidismo , Transtornos Mentais
10.
Rev. SOCERJ ; 17(1): 50-57, jan.-mar. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400610

RESUMO

O hipotireoidismo subclínico é freqüente napopulação adulta, principalmente idosa, e pode ser oestágio inicial de uma insuficiência tireoidiana, apesarde os níveis circulantes de hormônios tireoidianosestarem normais. Os pacientes podem apresentarsintomas clínicos e evoluir para hipotireoidismomanifesto. Um fato que pode contribuir para a maiormorbidade é a sua relação com maior riscoaterogênico, não necessariamente relacionado comdislipidemia. Estuda-se sua influência nacontratilidade miocárdica, função endotelial e níveisde homocisteinemia, entre outros. Nesse artigopropõe-se a revisão de diferentes aspectosrelacionados ao hipotireoidismo subclínico quepodem correlacionar-se a esse risco, concluindo-seque os estudos são conflitantes em relação à presençade tais alterações e principalmente quanto ao benefícioda reposição com levotiroxina. São necessáriosgrandes estudos controlados, randomizados e complacebo para maiores conclusões


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Coração , Hipotireoidismo , Lipídeos , Hormônios Tireóideos/fisiologia , Hormônios Tireóideos/metabolismo
11.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 47(5): 566-571, out. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-354423

RESUMO

A fim de avaliar a incidência, comportamento, evoluçäo clínica e determinaçäo de possíveis fatores preditivos da associaçäo entre carcinoma de tireóide (CT) e Doença de Graves (DG), analisamos os prontuários de todos os pacientes submetidos à tireoidectomia para tratamento definitivo de DG em 2 hospitais universitários, entre 01/79 e 11/02. Dos 341 pacientes identificados, o exame histológico das peças cirúrgicas revelou CT em 7 (2,1 por cento). A idade dos pacientes do grupo sem CT variou de 13 a 79 anos (mediana: 34) e naqueles com CT variou de 19 a 50 anos (mediana: 29), sem diferença significativa entre os grupos. Havia 293 mulheres (87,7 por cento) e 41 homens (12,3 por cento) no grupo sem CT e 5 mulheres (71,5 por cento) e 2 homens (28,5 por cento) no grupo com CT. O tipo histológico presente em todos os casos foi carcinoma papilífero de tireóide (CPT), sendo um caso de CPT multicêntrico sem acometimento extra-tireoidiano, 2 casos de variante folicular com 8 e 25mm de diâmetro, sem invasäo capsular, um caso de CPT clássico com 15mm de diâmetro e nos 3 restantes, microcarcinoma (<10mm de diâmetro). O acompanhamento dos pacientes variou de 6 a 16 anos, e nenhum apresentou recorrência local da doença, ou metástases à distância. Nesta casuística, a incidência de CT em pacientes operados por DG foi concordante com dados da literatura. Näo observamos agressividade maior do que a usual, talvez pela grande freqüência de carcinomas ocultos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma , Doença de Graves/cirurgia , Neoplasias da Glândula Tireoide/epidemiologia , Tireoidectomia
12.
Acta fisiátrica ; 10(1): 7-11, abr. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414684

RESUMO

Mialgia e fadiga são queixas freqüentes no consultório do Fisiatra e as disfunções tireoideanas, incluindo-se o hipotireodismo sub-clinico (HS), devem ser sempre considerados no diagnóstico referencial. Alterações clínicas e psiquiátrticas parecem também estar relacionadas ao HS, no entanto, o tratamento com Levotiroxina, ainda é controverso. O presente trabalho objetiva verificar a presença de alterações músculo-esqueléticas em pacientes com HS. Pacientes e métodos: avaliados 31 pacientes acompanhados no ambulatório de endocrinologia do HUCFF-UFRJ (27 mulheres e 2 homens com idade entre 18 e 75 anos) com pelo menos duas dosagens elevadas de TSH. Todos receberam uma pontuação (score) baseada na escala de Billewicz modificada por Zulewski. Foram aplicados testes musculares manuais (TMM) para as cinturas escapular e pelvica; medida a força muscular dos quadríceps em dinamômetro de cadeira eletromecânico; e estimada a força dos músculos inspiratórios através do registro da pressão inspiratória máxima com manovacuômetro... Discussão: A redução da força muscular inspiratória e proximal pode contribuir para a referida fadiga. A ausência de associação estatística entre essas variáveis deverá ser melhor esclarecida com o aumento da amostra e com a inclusão de um grupo controle pareado além do desenvolvimento de um estudo prospectivo com utilização de levotiroxina e placebo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fadiga/etiologia , Hipotireoidismo/complicações , Hipotireoidismo/diagnóstico , Músculo Esquelético , Tiroxina/uso terapêutico , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico
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