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1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 56(2): 128-136, Mar. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-622533

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the impact of subclinical hypothyroidism (sHT) treatment on health-related quality of life (QoL), psychiatric symptoms, clinical score, and muscle function. MATERIALS AND METHODS: In this randomized double-blind study, patients were assigned either to treatment (n = 35) or placebo (n = 36). Clinical and psychiatric symptoms were assessed by the Zulewski, Hamilton and Beck scales. QoL was assessed by the SF-36 questionnaire. Assessments of quadriceps (QS) and inspiratory muscle (IS) strength were performed by a chair dynamometer and a manuvacuometer. RESULTS: Treatment improved IS (+11.5 ± 17.2; p = 0.041), as did QoL domains "Pain" and "Role Physical" (+19.7 ± 15.2, 0.039 and +22.1 ± 47.5, p = 0.054; respectively). Clinical and psychiatric symptoms showed similar responses to both interventions. CONCLUSIONS: sHT treatment improved IS and physical aspects of QoL, despite no impact in other muscle parameters. Clinical score, psychiatric symptoms, and SF-36 domains, based on mental dimensions of QoL may be more susceptible to "placebo effect" in patients with sHT.


OBJETIVOS: Avaliar o impacto do tratamento do hipotireoidismo subclínico (sHT) na qualidade de vida relacionada à saúde (QoL), aos sintomas psiquiátricos, ao escore clínico e à função muscular. MATERIAIS E MÉTODOS: Em um ensaio randomizado duplo-cego, pacientes foram randomizados para tratamento (n = 35) ou uso de placebo (n = 36). Sintomas clínicos e psiquiátricos foram acessados por meio das escalas de Zulewski, Hamilton e Beck. A QoL foi avaliada pelo questionário SF-36. Medidas da força de quadríceps (QS) e inspiratória (IS) foram obtidas por um dinamômetro de cadeira e um manovacuômetro. RESULTADOS: O tratamento melhorou a IS (+11,5 ± 17,2; p = 0,041), assim como os domínios "Dor" e "Aspectos Físicos" da QoL (+19,7 ± 15,2, 0,039 e +22,1 ± 47,5, p = 0,054, respectivamente). Sintomas clínicos e psiquiátricos demonstraram respostas similares a ambas as formas de intervenção. CONCLUSÕES: Tratamento do sHT melhorou IS e aspectos físicos da QoL, apesar de não ter impacto em outros parâmetros musculares. Escore clínico, sintomas psiquiátricos e domínios do SF-36 que focam em dimensões mentais podem ser mais suscetíveis ao "efeito placebo" em pacientes com sHT.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Hipotireoidismo/psicologia , Força Muscular/efeitos dos fármacos , Qualidade de Vida , Tiroxina/uso terapêutico , Método Duplo-Cego , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Efeito Placebo , Dor/fisiopatologia , Músculo Quadríceps/efeitos dos fármacos , Músculo Quadríceps/fisiopatologia , Músculos Respiratórios/efeitos dos fármacos , Músculos Respiratórios/fisiopatologia
3.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(7): 460-467, out. 2011. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-607492

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the effects of levothyroxine (L-T4) replacement in echocardiographic parameters of middle-aged women with subclinical hypothyroidism (SH). SUBJECTS AND METHODS: This was a randomized, double-blind, placebo-controlled study. Echocardiographic evaluation was carried out at baseline and one year after restoration of euthyroidism. Thirty-three women with SH were assigned to one of two groups (L-T4 or placebo). RESULTS: The two groups had similar basal characteristics. There was a significant deterioration of left ventricular Tei index after one year of placebo use, which differed from the effect of L-T4 replacement (+0.086 ± 0.092 vs. -0.014 ± 0.012; p = 0.047). There was also a slight reduction in cardiac output and cardiac index with placebo use, which was not different from L-T4 effect. CONCLUSION: Results suggest a positive impact of L-T4 replacement in cardiac function of middle-aged women with SH.


OBJETIVO: Avaliar os efeitos da reposição de levotiroxina (L-T4) nos parâmetros ecocardiográficos em mulheres de meia-idade com hipotireoidismo subclínico (HS). SUJEITOS E MÉTODOS: Realizado estudo duplo-cego, controlado com placebo com avaliação dos parâmetros ecocardiográficos no início e um ano após o restabelecimento do eutireoidismo. Trinta e três mulheres foram incluídas em dois grupos (uso de L-T4 ou placebo). RESULTADOS: Os dois grupos tinham características basais similares. Houve uma significativa piora do índice TEI do ventrículo esquerdo no grupo que usou placebo por um ano. Já no grupo em reposição com L-T4 observou-se uma leve melhora desse índice (+0,086 ± 0,092 vs. -0,014 ± 0,012; p = 0,047). Ocorreu também uma leve redução no débito cardíaco e no índice cardíaco com placebo, os quais não diferiram do efeito da reposição de L-T4. CONCLUSÃO: Os resultados sugerem um impacto positivo com a reposição de L-T4, na função cardíaca de mulheres de meia-idade, com HS.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Coração/efeitos dos fármacos , Terapia de Reposição Hormonal/efeitos adversos , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Tiroxina/efeitos adversos , Débito Cardíaco/efeitos dos fármacos , Débito Cardíaco/fisiologia , Método Duplo-Cego , Diástole/efeitos dos fármacos , Coração/fisiopatologia , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico , Hipotireoidismo , Estatísticas não Paramétricas , Sístole/efeitos dos fármacos , Resultado do Tratamento , Tiroxina/uso terapêutico , Função Ventricular Esquerda/efeitos dos fármacos
4.
Arq. bras. cardiol ; 94(6): 806-812, jun. 2010. graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-550685

RESUMO

FUNDAMENTO: O hipotireoidismo manifesto está associado com elevação da pressão arterial diastólica; entretanto, a associação entre o hipotireoidismo subclínico (HS) e alteração da pressão arterial (PA) é desconhecida. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) por 24 horas em pacientes normotensos com HS em comparação a indivíduos normotensos eutireóideos (EU). MÉTODOS: Foi realizado um estudo transversal com 50 participantes (HS = 30 e EU = 20) que não apresentavam diferenças em relação a fatores de risco para hipertensão. A monitorização ambulatorial de pressão arterial foi realizada com um monitor Dynamapa®, utilizando-se um método oscilométrico validado pela AAMI (Association for the Advancement of Medical Instrumentation) e pela BHS (British Hypertension Society). RESULTADOS: Os níveis séricos médios de TSH e T4 livre foram respectivamente 6,9 ± 2,2 µUI/ml e 1,1 ± 0,2 ng/dl em pacientes com HS. Apesar de não haver diferença em relação à média da pressão arterial sistólica e diastólica entre os dois grupos, houve uma correlação positiva entre os níveis de pressão arterial diastólica média (PADM) e os valores séricos de TSH em pacientes com HS (r:0,477; p = 0,004). Essa correlação foi detectada por medidas diurnas (r:0,498; p = 0,002) e noturnas (r:0,322; p = 0,032). CONCLUSÃO: A pressão arterial não diferiu entre pacientes com ou sem HS; contudo, os resultados sugerem que a progressão de hipotireoidismo subclínico para níveis mais elevados de TSH pode aumentar o risco cardiovascular através do aumento da pressão arterial diastólica.


BACKGROUND: Overt hypothyroidism is associated with elevation of diastolic blood pressure; however the association of subclinical hypothyroidism (SH) with arterial blood pressure (ABP) alteration is unknown. OBJECTIVE: The aim of the present study was to evaluate ambulatory blood pressure monitoring (ABPM), over 24 hours, in normotensive patients with SH in comparison to euthyroid (EU) normotensive individuals. METHODS: A cross-sectional study was performed with 50 participants (SH = 30 and EU = 20) that did not differ regarding risk factors for hypertension. The ABPM was carried out with a DINAMAPA TM monitor, using the oscillometric method validated by AAMI (Association for the Advancement of Medical Instrumentation) and by the BHS (British Hypertension Society). RESULTS: The mean serum TSH and FT4 were respectively 6.9 ± 2.2 µUI/ml and 1.1 ± 0.2 ng/dl in SH patients. Although there was no difference in the mean values of systolic and diastolic blood pressure between the two groups, there was a positive correlation between the mean values of diastolic blood pressure (DBP) and serum TSH levels in SH patients (r:0.477; p = 0.004). These correlations were detected at daytime (r:0.498; p = 0.002) and sleep-time (r:0.322; p = 0.032) measurements. CONCLUSION: The blood pressure was not different between patients with or without SH; however, the results suggest that the progression of subclinical hypothyroidism to higher levels of TSH may increase the cardiovascular risk by increasing diastolic blood pressure.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial , Hipertensão/fisiopatologia , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Análise de Variância , Estudos Transversais , Hipertensão/etiologia , Hipotireoidismo/complicações , Valores de Referência , Fatores de Risco , Curva ROC , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Tireotropina/sangue , Tiroxina/sangue
5.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 52(4): 222-228, jul.-ago. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-434389

RESUMO

OBJETIVO: Analisar e correlacionar características clínicas, sintomas psiquiátricos e dados laboratoriais no hipotireoidismo subclínico (HS). MÉTODOS: Estudo transversal comparando achados de 103 pacientes com HS aos de 60 indivíduos eutireoidianos. A avaliação clínica e a psiquiátrica foram baseadas, respectivamente, na escala de Zulewski e nos questionários de Hamilton A, Hamilton D e Beck. Todos foram submetidos a dosagens de tireotropina (TSH), T4 livre e antitireoperoxidase (ATPO). Variáveis contínuas foram analisadas por meio do teste t de Student, quando de distribuição normal, e dos testes de Mann-Whitney e Kruskal Wallis, quando "não normais". Variáveis categóricas por meio dos testes Qui-quadrado, exato de Fisher e Kruskal Wallis. Análise multivariada foi utilizada para estudo de variáveis de confundimento. RESULTADOS: O nível médio de TSH, no HS, foi 7,76 ± 2,9 æUI/mL e 1,66 ± 0,6 æUI/mL nos eutireoideanos (p=0,001). O nível de T4L foi menor no HS, apresentando correlação linear negativa com TSH. Ocorreu maior freqüência de escore clínico anormal (48,3 vs 67 por cento; p=0,020), de sintomas de depressão, pela escala de Beck no HS (20,5 vs 44,2 por cento; p=0,011) e de sintomas de ansiedade (86 vs 63,4 por cento; p=0,004) no HS. A presença de sintomas de depressão e ansiedade associou-se de forma positiva com pontuação no escore clínico e níveis de TSH. Não houve associação entre achados clínicos ou psiquiátricos e etiologia do HS, presença de ATPO, idade ou menopausa. CONCLUSÃO: O estudo aponta para associação entre HS, achados clínicos e sintomas psiquiátricos. Ensaios clínicos são necessários para avaliar uma possível melhora com levotiroxina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos/sangue , Hipotireoidismo/psicologia , Iodeto Peroxidase/sangue , Transtornos Mentais/etiologia , Tireotropina/sangue , Fatores Etários , Transtornos de Ansiedade/etiologia , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Transtorno Depressivo/etiologia , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico , Hipotireoidismo/imunologia , Testes Neuropsicológicos , Estatísticas não Paramétricas , Tiroxina/sangue
6.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(3): 523-531, jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433747

RESUMO

Alguns sintomas e sinais de hipotireoidismo, bem como alterações laboratoriais, podem estar presentes no hipotireoidismo subclínico (HS). Este trabalho avalia a prevalência de sintomas e sinais de hipotireoidismo e alterações músculo-esqueléticas em pacientes com HS (n= 57) comparado a um grupo controle sem disfunção tireoideana (n= 37). Baseado na presença de sintomas e sinais de hipotireoidismo, os participantes receberam pontuação específica (escore clínico). A força muscular foi aferida pelo teste muscular manual e por dinamômetro de cadeira e a força inspiratória por manovacuômetro. Os níveis de hormônios tireoideanos e enzimas musculares foram dosados. O grupo HS apresentou escore mais elevado (p< 0,01), maior freqüência das queixas de mialgia e fraqueza (p< 0,05) e redução de força das cinturas escapular e pélvica (p< 0,05). Os níveis médios de T4 livre foram menores no HS (p< 0,001). Os resultados sugerem que a presença de sintomas e sinais de disfunção tireoideana e níveis de T4 livre na faixa inferior da normalidade no HS possam estar relacionados e devem ser valorizados na decisão de iniciar LT4.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Hipotireoidismo/complicações , Força Muscular/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Creatina Quinase/metabolismo , Hipotireoidismo/diagnóstico , Hipotireoidismo/fisiopatologia , Músculos/enzimologia , Doenças Neuromusculares/diagnóstico , Estatísticas não Paramétricas , Testes de Função Tireóidea , Tiroxina/sangue
7.
Rev. SOCERJ ; 17(1): 50-57, jan.-mar. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-400610

RESUMO

O hipotireoidismo subclínico é freqüente napopulação adulta, principalmente idosa, e pode ser oestágio inicial de uma insuficiência tireoidiana, apesarde os níveis circulantes de hormônios tireoidianosestarem normais. Os pacientes podem apresentarsintomas clínicos e evoluir para hipotireoidismomanifesto. Um fato que pode contribuir para a maiormorbidade é a sua relação com maior riscoaterogênico, não necessariamente relacionado comdislipidemia. Estuda-se sua influência nacontratilidade miocárdica, função endotelial e níveisde homocisteinemia, entre outros. Nesse artigopropõe-se a revisão de diferentes aspectosrelacionados ao hipotireoidismo subclínico quepodem correlacionar-se a esse risco, concluindo-seque os estudos são conflitantes em relação à presençade tais alterações e principalmente quanto ao benefícioda reposição com levotiroxina. São necessáriosgrandes estudos controlados, randomizados e complacebo para maiores conclusões


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Coração , Hipotireoidismo , Lipídeos , Hormônios Tireóideos/fisiologia , Hormônios Tireóideos/metabolismo
8.
Acta fisiátrica ; 10(1): 7-11, abr. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-414684

RESUMO

Mialgia e fadiga são queixas freqüentes no consultório do Fisiatra e as disfunções tireoideanas, incluindo-se o hipotireodismo sub-clinico (HS), devem ser sempre considerados no diagnóstico referencial. Alterações clínicas e psiquiátrticas parecem também estar relacionadas ao HS, no entanto, o tratamento com Levotiroxina, ainda é controverso. O presente trabalho objetiva verificar a presença de alterações músculo-esqueléticas em pacientes com HS. Pacientes e métodos: avaliados 31 pacientes acompanhados no ambulatório de endocrinologia do HUCFF-UFRJ (27 mulheres e 2 homens com idade entre 18 e 75 anos) com pelo menos duas dosagens elevadas de TSH. Todos receberam uma pontuação (score) baseada na escala de Billewicz modificada por Zulewski. Foram aplicados testes musculares manuais (TMM) para as cinturas escapular e pelvica; medida a força muscular dos quadríceps em dinamômetro de cadeira eletromecânico; e estimada a força dos músculos inspiratórios através do registro da pressão inspiratória máxima com manovacuômetro... Discussão: A redução da força muscular inspiratória e proximal pode contribuir para a referida fadiga. A ausência de associação estatística entre essas variáveis deverá ser melhor esclarecida com o aumento da amostra e com a inclusão de um grupo controle pareado além do desenvolvimento de um estudo prospectivo com utilização de levotiroxina e placebo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fadiga/etiologia , Hipotireoidismo/complicações , Hipotireoidismo/diagnóstico , Músculo Esquelético , Tiroxina/uso terapêutico , Hipotireoidismo/tratamento farmacológico
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