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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 85(3): 229-235, maio-jun. 2009. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-517879

RESUMO

OBJETIVO: Identificar medicamentos que apresentam dificuldades para seu uso pediátrico no Brasil. MÉTODOS: Estudo descritivo envolvendo a composição de uma listagem nacional de medicamentos não-licenciados ou não-padronizados para uso em crianças (medicamentos problema em pediatria, MPP), através de revisão bibliográfica, comparação com fontes do mercado farmacêutico brasileiro e inquérito com pediatras. Os medicamentos foram codificados pela classificação anatômica, terapêutica e química (Anatomic Therapeutic Chemical Classification System, ATC) e analisados quanto ao licenciamento no país e indicação/ recomendação em pediatria, tendo como referências básicas o bulário da ANVISA (2005), Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (2005/06/07) e o site de bulas. RESULTADOS: Foram identificados na literatura 126 MPP e excluídos 24 não referidos nas fontes nacionais investigadas. A listagem foi complementada com 24 outros medicamentos referidos pelos pediatras. Do total de 126 MPP, 23 não tinham registro no país para o uso em crianças e 24 dos 103 licenciados apresentavam restrições de faixa etária. A lista envolveu 42 grupos terapêuticos e 68 subgrupos. Os grupos com maior número de MPP foram os antibacterianos de uso sistêmico (15), antiepilépticos (8), antiasmáticos (7) e analgésicos (7). Os problemas mais frequentes foram: dosagem inapropriada (43), forma farmacêutica inadequada (35), não-licenciamento para uso pediátrico (28), restrições de faixa etária (23). CONCLUSÕES: A carência de medicamentos desenvolvidos para uso em crianças envolve ampla gama de produtos clinicamente importantes. Algumas dessas formulações e dosagens já comercializadas em outros países não são disponibilizadas no mercado brasileiro sem nenhuma justificativa plausível.


OBJECTIVE: To identify drugs which are not suited for pediatric use in Brazil. METHODS: A descriptive study involving the development of a national list of unlicensed and off-label medications for pediatric use (problem drugs in pediatrics, PDP) through a literature review, a comparison among sources of the Brazilian pharmaceutical industry, and a survey with pediatricians. Drugs coded at the Anatomic Therapeutic Chemical (ATC) classification system were analyzed regarding licensing status in Brazil and recommendations/indications in pediatrics, based on the following reference sources: the list of licensed drugs of the Brazilian National Health Surveillance Agency (2005), the Brazilian Dictionary of Pharmaceutical Specialties (2005-2007) and the website www.bulas.med.br. RESULTS: Our literature search returned 126 PDP, but 24 drugs were excluded due to absence of national reference. To compose the final list, 24 other drugs referred by pediatricians were added. Of the 126 PDP, 23 drugs were not licensed in the country for use in children; and of the 103 licensed drugs, 24 presented age-related restrictions for pediatric use. The pharmaceutical list included 42 therapeutic groups and 68 subgroups. The groups containing larger numbers of PDP were: antibiotics for systemic use (15), antiepileptics (8), antiasthmatics (7), and analgesics (7). The most frequent problems were: inappropriate dosage (35), unlicensed for pediatric use (28), age-related restrictions (23). CONCLUSIONS: The lack of pediatric drug formulations in Brazil shows a profile similar to that observed in other countries, which involves a wide range of clinically important products. This study brings a contribution to the evaluation of the needs and priorities that support the development of suitable medicines for the pediatric patient.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Uso Off-Label/estatística & dados numéricos , Preparações Farmacêuticas/provisão & distribuição , Brasil , Licenciamento , Uso Off-Label/legislação & jurisprudência
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(3,supl): s83-s90, jul. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-433963

RESUMO

OBJETIVOS: Revisar a imunogenicidade, segurança e eficácia das vacinas trivalentes inativadas e atenuadas contra o vírus influenza em crianças FONTE DOS DADOS: Pesquisa na literatura médica nas bases MEDLINE, LILACS e Biblioteca Cochrane. Artigos de revisão, ensaios clínicos e epidemiológicos foram selecionados para análise no período de 1990 a 2006 SíNTESE DOS DADOS: A influenza é uma doença infecciosa universal e sazonal que incide em todos os grupos etários e apresenta epidemias anuais caracterizadas por excesso de morbidade e mortalidade. Os idosos e pessoas com comorbidades são grupos de alto risco para influenza grave. Recentemente, foi comprovado que os lactentes saudáveis apresentam morbidade semelhante aos outros grupos de risco, e, portanto, têm indicação para a vacinação contra influenza, que se constitui na ação mais efetiva para a prevenção da infecção por vírus influenza. A segurança das vacinas contra influenza em crianças parece ser adequada, com reações adversas mais observadas do tipo local ou febre. A imunogenicidade em crianças varia de 30 a 90 por cento, sendo diretamente proporcional à idade. A eficácia depende do objetivo primário, podendo ser semelhante ao placebo ou chegar até 91 por cento de eficácia contra infecção comprovada por influenza A. As crianças em idade escolar exercem importante papel na disseminação do vírus influenza, e estudos populacionais mostram imunidade de rebanho. CONCLUSÕES:As vacinas trivalentes contra influenza, inativadas ou atenuadas, são pouco reatogênicas e apresentam imunogenicidade e eficácia variáveis em crianças. A vacinação é efetiva para prevenção de infecção por vírus influenza e para redução de morbidade. Estudos mais potentes de eficácia e segurança em lactentes ainda são desejáveis.


Assuntos
Criança , Humanos , Vacinas contra Influenza , Influenza Humana , Orthomyxoviridae/imunologia , Brasil , Ensaios Clínicos como Assunto , Vacinas contra Influenza/administração & dosagem , Vacinas contra Influenza/efeitos adversos , Vacinas contra Influenza/imunologia , Influenza Humana/imunologia , Influenza Humana/prevenção & controle
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 81(1): 73-78, jan.-fev. 2005. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-402773

RESUMO

OBJETIVOS: Estudar os aspectos epidemiológicos e clínicos da leishmaniose visceral americana em crianças hospitalizadas do Ceará. MÉTODOS: Estudo retrospectivo e observacional de crianças com leishmaniose visceral americana admitidas no Hospital Infantil Albert Sabin, em Fortaleza. Os prontuários foram revistos sistematicamente. Os critérios de inclusão foram crianças com esfregaços positivos para Leishmania em aspirado de medula óssea ou de baço, ou teste de imunoensaio positivo para Leishmania sp. RESULTADOS: Entre janeiro de 1995 e dezembro de 2002, foram identificados 450 pacientes, perfazendo 9 a 27 por cento dos casos de leishmaniose visceral americana notificados no Ceará no período, com picos de admissão em 1995 e 2000. A idade média foi de 4,4 anos (12 por cento < 1 ano e 65 por cento < 5 anos de idade). A relação masculino:feminino foi de 1,1 em geral e de 1,48 em < 5 anos (p = 0,04). Os pacientes urbanos aumentaram regularmente no período de 8 anos (X², p = 0,01). As principais queixas foram febre (90 por cento), palidez (90 por cento) e aumento abdominal (75 por cento). A cura clínica foi constatada por ausência de febre, regressão da hepato-esplenomegalia e da pancitopenia. A letalidade geral foi de 9,2 por cento, e 21,2 por cento em lactentes < 1 ano. Desnutrição, edema, sangramento, icterícia e infecção intercorrentes foram fatores relacionados com maior letalidade. CONCLUSÕES: Casos hospitalizados de leishmaniose visceral americana apresentaram picos a cada 5 anos e afetaram crianças urbanas < 5 anos. A mortalidade esteve associada à baixa idade, sinais de gravidade e infecção concomitante.


Assuntos
Animais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Masculino , Doenças Endêmicas , Leishmaniose Visceral/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Hospitalização , Leishmaniose Visceral/diagnóstico , Leishmaniose Visceral/tratamento farmacológico , Estudos Retrospectivos
4.
Braz. j. infect. dis ; 7(6): 387-394, dez. 2003. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-357650

RESUMO

BACKGROUND: Acute respiratory infection (ARI), diarrheal disease (DD) and infective dermatitis (ID) are important causes of morbidity in children under five, in Northeast Brazil. Objectives: (a) to evaluate the morbidity of ARI, DD and ID; and (b) to determine their association with cellular immunity in poor urban children from Fortaleza, Brazil. MATERIALS AND METHODS: A prospective cohort study. At enrollment, multipuncture skin-tests (Multitest CMI) were performed and interpreted according to standard procedures. Children were followed for infectious diseases by weekly home visits. RESULTS: Seventy-one children aged 6 to 21 months were recruited in an ongoing cohort of newborns. A mean of 39 (6 to 63) home visits per child were made, which detected 184.5 symptomatic days per child-year of observation. ARI was present in 62 percent of the days of illness (6,378 out of 10,221), DD in 23 percent (2,296 days), ID in 6 percent (597) and other infections in 4 percent (373). Episodes per child-year were: 10 for ARI, 7 for DD and 1 for ID. Twelve (17 percent) out of 71 children were anergic. The incidences of ARI, DD and ID were similar in responsive versus anergic children. The mean duration of ID in anergy was 8.5 days, while it was 4.3 in the responsive group (P=0.007). Anergy was independent of age, sex and nutritional status. CONCLUSIONS: A high incidence of ARI and DD was found in these poor urban children. Skin-test responsiveness was not related to malnutrition, nor to morbidity due to ARI and DD, however anergic children had a longer duration of infective dermatitis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Dermatite , Diarreia , Infecções Respiratórias , Dermatopatias Infecciosas , Brasil , Dermatite , Diarreia , Métodos Epidemiológicos , Imunidade Celular , Áreas de Pobreza , Infecções Respiratórias , Dermatopatias Infecciosas , Testes Cutâneos , População Urbana
5.
J. pediatr. (Rio J.) ; 78(2): 105-112, mar.-abr. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-351943

RESUMO

Objetivos: comparar as taxas de colonizaçäo e a resistência antimicrobiana de pneumococos em nasofaringe de crianças sadias e com pneumonia. Métodos: estudo de tipo transversal. As crianças sadias foram recrutadas em centros de vacinaçäo (CV) e creches públicas (CP), selecionados aleatoriamente, e aquelas com pneumonia em emergências pediátricas. Foram utilizados swabs flexíveis de alginato para a colheita do material de nasofaringe. O isolamento e a identificaçäo dos pneumococos seguiram procedimentos padronizados. As concentraçöes inibitórias mínimas (CIM) foram determinadas por microdiluiçäo em placas. Resultados: foram estudadas 911 crianças, 429 sadias (60 por cento portadoras de pneumococo, sendo 72 por cento destas recrutadas em CP e 49 por cento em CV) e 482 com pneumonia (50 por cento de portadoras) (p=0,002). De 441 isolados com CIM determinadas, 198 (45 por cento) apresentavam resistência intermediária, e 16 (4 por cento) apresentavam resistência plena à penicilina. As taxas de resistência dos pneumococos isolados de portadores sadios e com pneumonia, respectivamente, foram: penicilina 48 por cento (CV 37 por cento e CP 55 por cento) e 50 por cento (p>0,05); eritromicina: 28 por cento e 19 por cento (p=0,05); cotrimoxazol 81 por cento e 76 por cento (p>0,05); cloranfenicol 6 por cento e 7 por cento (p>0,05), rifampicina 5 por cento e 3 por cento (p>0,05), ceftriaxone 2 e 4 por cento (p>0,05) e vancomicina 0 por cento, para ambos grupos. Foi constatada associaçäo entre as resistências do pneumococo à penicilina, eritromicina e ao cotrimoxazol. Conclusöes: a taxa de portador de pneumococos foi maior em crianças sadias do que naquelas com pneumonia. As resistências dos pneumococos à penicilina e ao cotrimoxazol foram elevadas, sobretudo entre os usuários de creches públicas

6.
Rev. Inst. Med. Trop. Säo Paulo ; 41(3): 171-4, May-Jun. 1999. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-240785

RESUMO

Foi realizado um inquerito sorologico de infeccao por Toxoplasma gondii em grupos populacionais de Fortaleza, para identificar as taxas de prevalencia por idades e fatores de risco associados com a infeccao adquirida. Um teste imunoenzimatico com anticorpos IgG anti-Toxoplasma (Sanofi Pasteur Diagnostics, Marnes La Coquette, Franca) foi utilizado para testar a imunidade. Creches e escolas publicas foram selecionadas aleatoriamente e duas maternidades e tres servicos de pre-natal foram designados pela importancia. A composicao...


Assuntos
Humanos , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Estudos Soroepidemiológicos , Toxoplasmose/epidemiologia , Brasil , Técnicas Imunoenzimáticas , Imunoglobulina G/imunologia , Fatores de Risco
7.
J. pediatr. (Rio J.) ; 74(6): 467-72, nov.-dez. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234960

RESUMO

Objetivo: identificar a prevalência de rubéola em diversas idades e grupos populacionais e a suscetibilidade de mulheres gestantes e puérpuras segundo idade, número de filhos e aborto espoatâneo. Métodos: Estudo transversal de tipo inquérito sorológico. Pré-escolares e escolare foram selecionados em creches e escolas públicas distribuídas por distritos sanitários de Fortaleza. As gestantes e puérperas saudáveis foram recrutadas em duas grandes maternidades e três ambulatórios públicos de pré-natal. Indivíduos previamente vacinados e portadores de doenças crônicas ou agudas foram excluídos. Foi obtido consentimento escrito de todos os participantes ou responsáveis. Para detecçäo qualitativa de IgG sérica anti-rubéola utilizou-se método Elisa-indireto. Resultados: As soroprevalências médias por idade de 999 amostras foram 2 a 5 anos=59 por cento (136/231); 6 a 9 anos=53 porcento (109/204); 10 a 19 anos=56 por cento (243/432); e 20 a 39 anos=80 por cento (106/132). A idade média de 187 gestantes e puérperas foi de 23 anos (10-39) com soroprevalência de 76 por cento (142/187), 62 por cento no grupo de 15-19 anos e 83 por cento no grupo de 26-39 anos. Uma maior soroprevalência esteve associada à maior idade materna (p<0,001), a história de aborto e espotâneo (p=0,03) e a 2 ou mais filhos (p=0,01). Conclusöes: A elevada soroprevalência em pré-escolares revela a intensa transmissäo do vírus nas creches. A alta uscetibilidade nos adolescentes (45 por cento), entre os quais a gravidez é freqüênte, enfatiza a necessidade de se introduzir a vacina precocemente e manter elevada cobertura nos jovens, visando erradicar a rubéola congênita. Igualmente, a vacinaçäo rotineira das puérperas nesse grupo etário é particularmente benéfica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Sarampo , Síndrome da Rubéola Congênita , Vacina contra Rubéola , Vírus da Rubéola , Creches , Maternidades , Gravidez , Rubivirus , Togaviridae
8.
J. pediatr. (Rio J.) ; 73(1): 26-31, jan.-fev. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199616

RESUMO

Objetivo: Determinar a resistência à ampicilina e outros antimicrobianos de amostras de H. influenzae isoladas de diferentes materiais clínicos. Métodos; As amostras de H. influenzae foram identificadas por cultura com fatores V e X e prova do ácido amino-levulínico. A produçäo de ß-lactamase (ßLac) foi detectada pela nitrocefina. A sensibilidade aos antimicrobianos foi testada por difusäo do disco e diluiçäo em meio sólido. O sorotipo b foi testado por coaglutinaçäo. Resultados: De 245 H. influenzae identificados, 155 foram testados para o sorotipo b e 28 por cento (43/155) mostraram-se positivos...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Haemophilus influenzae/efeitos dos fármacos , Resistência Microbiana a Medicamentos , Resistência a Ampicilina , beta-Lactamases/análise , Cefaclor/farmacologia , Cefotaxima/farmacologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Cloranfenicol/farmacologia , Haemophilus influenzae/isolamento & purificação
9.
J. pediatr. (Rio J.) ; 72(1): 9-13, jan.-fev. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-193303

RESUMO

Para identificar e analisar as causas de oportunidades perdidas de vacinaçäo (OPV) no Hospital Infantil Albert Sabin, de Fortaleza (HIAS), foram entrevistadas as acompanhantes de 119 crianças menores de 2 anos que freqüentavam os serviços do hospital. Trinta e sete crianças estavam com o esquema de vacinas em atraso sem contra-indicaçäo de vacinaçäo, ou seja, uma taxa de OPV de 31 por cento (37/119). Noventa por cento delas possuíam o Cartäo de Vacina, mas em apenas 40 por cento dos casos este foi solicitado por um profissional. De 43 crianças internadas, 58 por cento estavam com vacinas atrasadas e sem qualquer contra-indicaçäo. Entre as acompanhantes em idade fértil, a taxa de OPV para o toxóide tetânico (menos de 3 doses) foi de 54 por cento (37/68). Quanto aos 22 profissionais de saúde entrevistados, 86 por cento mostraram um bom conhecimento do calendário vacinal e apenas 23 por cento conheciam 3 contra-indicaçöes de vacinaçäo pelos critérios da OMS. As causas mais importantes de OPV observadas no HIAS foram a negligência na verificaçäo da situaçäo vacinal e as falsas contra-indicaçöes.


Assuntos
Humanos , Criança , Imunoterapia , Vacinação
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