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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. cir ; 87(5): 221-4, set.-out. 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280198

RESUMO

Os autores, em uma série de 12 casos consecutivos de adenalectomia, analisam a relaçäo entre o tamanho e a capacidade de produçäo hormonal da lesäo adrenal com as características anatomopatológicas (lesöes benignas ou malignas). Os carcinomas de adrenal foram responsáveis por 5 (41,7 por cento) casos sendo que o tamanho da lesäo variou de 8 a 20 cm, com uma média de 13,5ñ4,3 cm, enquanto 7 (58,3 por cento) casos de tumores benignos o tamanho variou de 3,4 a 7 cm, com uma média de 5,3ñ1,06 cm, com diferença estatisticamente significativa (t-Student, p<0,05). Entre os tumores malignos, 3 (60 por cento) eram funcionantes (produçäo hormonal normal) porém com sintomas álgicos, enquanto entre os benignos 3 (42,9 por cento) eram funcionantes e 4 (57,1 por cento) näo funcionantes, näo sendo a diferença estatisticamente significativa. Quando se considerou um valor de corte de 6 cm como preditor de malignidade (acima), pode-se observar um valor preditivo positivo e negativo de 71,4 e 0 por cento, respectivamente. O tamanho da massa da adrenal persiste como principal característica capaz de predizer o diagnóstico pré-operatório de afecçöes desta glândula.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adenoma/patologia , Carcinoma/patologia , Ferimentos e Lesões/classificação , Ferimentos e Lesões/patologia , Neoplasias/classificação
2.
Rev. bras. cir ; 87(5): 225-8, set.-out. 1997. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-280199

RESUMO

Objetivos: Evidências crescentes na literatura tem sugerido a participaçäo das espécies ativas de oxigênio (EAO) no dano celular decorrente da isquemia e reperfusäo de órgäos. Para demonstrar essa relaçäo, utilizou-se um modelo animal de isquemia-reperfusäo a fim de se observar alteraçöes na funçäo renal causadas pelas EAO. Materiais e método: Foram utilizados 40 ratos Wistar, divididos em quatro grupos: Grupo I (controle 1); Grupo II (controle 2); Grupo III (isquemia renal por 50 minutos); Grupo IV (pré-tratamento com alopurinl, isquemia por 50 minutos). A funçäo renal foi avaliada através dos níveis de creratinina sérica e da depuraçäo da creatinina endógena. Resultados: A concentraçäo de creatinina foi maior no Grupo III em relaçäo aos Grupos I, II e IV nas primeiras 24 horas após a cirurgia (p<0,05), mantendo essa diferença nas 96 hs. A DCE foi menor nos animais submetidos à isquemia (Grupos III e IV) quando comparados com os animais controles (Grupos I e II) nas primeiras 96 hs após o procedimento (p<0,05); houve uma melhor DCE no Grupo III em comparaçäo com o Grupo IV neste período (p<0,05). Conclusäo: Assim, poderemos concluir que a isquemia seguida de reperfusäo é responsável pela alteraçäo aguda da funçäo de um órgäo a partir de dano a nível celular, determinado por aumento da produçäo das EAO durante esse processo.


Assuntos
Animais , Ratos , Alopurinol/administração & dosagem , Alopurinol/uso terapêutico , Isquemia/patologia , Reperfusão/métodos
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