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1.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 16(3): 28-38, set.-dez. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-446469

RESUMO

A presente pesquisa teve três objetivos principais: 1) avaliar o bem-estar emocional, inferido como níveis de estresse de sobrecarga de tempo (ST) e sintomas de depressão (SD), em um grupo de mães e pais; 2) investigar algumas dimensões do exercício do papel parental entendidas como importantes componentes dos esquemas parentais (Ex. auto percepção, estabelecimento de interações positivas com filhos), e 3) investigar associações entre os indicadores de bem-estar emocional parental e os diferentes componentes dos esquemas parentais. Participaram 51 casais, residentes no Rio de Janeiro, com diferentes níveis de escolaridade, maiores de 18 anos, com pelo menos um filho natural com idade inferior a 5 anos. As mães e pais responderam questionários que avaliaram ST, SD, componentes dos esquemas parentais, desejabilidade social, e dados sócio-demográficos. Os resultados, compatíveis com estudos anteriores, indicaram que uma parcela importante dos pais entrevistados apresentou níveis elevados de estresse de sobrecarga de tempo e queixas de depressão. Foram identificadas diversas associações significativas (p<0,05) entre medidas do bem-estar e dimensões dos esquemas parentais. Foram identificadas, por exemplo, correlações entre ST e SD (r=0,24), ST e auto-percepção do papel parental (r=-0,48); SD e auto-percepção do papel parental (r=-0,45); ST e interação positiva dos pais com os filhos (r=-0,22). Entre outros aspectos, os resultados obtidos podem contribuir para um melhor entendimento das associações entre bem-estar emocional e esquemas parentais e poderão fundamentar futuros projetos de inteRvenção com pais e mães.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Mães , Relações Pais-Filho , Pais , Estresse Psicológico , Autoavaliação (Psicologia) , Classe Social , Condições Sociais
2.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 16(1): 1-11, jan.-abr. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431813

RESUMO

Esta pesquisa teve como objetivos: 1) investigar a responsividade materna em uma amostra brasileira; 2) analisar a responsividade materna para vocalizações com e sem estresse de bebês; 3) analisar a relação entre responsividade materna, escolaridade da mãe e nível socioeconômico da família. Participaram da pesquisa 30 díades mãe-bebê de 5 meses, que foram filmadas em suas residências por 60 minutos. Para análise da responsividade foram utilizados os programas SDIS e GSEQ. Entre outros aspectos, verificou-se que as mães respondem de modo contingente às vocalizações com estresse dos bebês com atividades de cuidado (Yule Q=0,71; p<0,01). Respondem, ainda, de modo contingente com fala ou vocalização às vocalizações com estresse (Yule Q=0,34; p<0,01) e às vocalizações sem estresse dos bebês (Yule Q=0,20; p<0,01). Não foi verificada correlação entre responsividade e idade da mãe, escolaridade da mãe ou nível socioeconômico da família. Os resultados levam à conclusão de que investigar possíveis relações entre a responsividade materna e o desenvolvimento humano em diferentes contextos representa um desafio para pesquisas na área.


Assuntos
Desenvolvimento Infantil , Comportamento Materno , Relações Mãe-Filho
3.
Psicol. reflex. crit ; 17(3): 315-322, 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-393473

RESUMO

A responsividade materna tem sido considerada como um elemento central para a compreensão do desenvolvimento infantil e este conceito tem sido articulado com a teoria do apego. Este artigo tem como objetivo discutir criticamente o papel de estudos transculturais sobre responsividade materna, à luz da teoria do apego, a partir da revisão da literatura recente sobre o tema. Considerando a teoria do apego um referencial valioso para investigações sobre interações mãe-bebê e responsividade materna, as conclusões apontam, basicamente, para três questões: 1) a teoria do apego precisa ser investigada em diferentes contextos socioculturais e receber validação transcultural; 2) pesquisas sobre responsividade materna devem considerar a discussão sobre a teoria do apego e diferenças culturais; 3) a inclusão do estudo da responsividade materna em referenciais teóricos que levem em conta variáveis socioculturais é necessária.


Assuntos
Desenvolvimento Infantil , Comparação Transcultural , Comportamento Materno/psicologia , Relações Mãe-Filho , Apego ao Objeto
4.
Psicol. reflex. crit ; 16(1): 137-145, 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-345152

RESUMO

O presente artigo tem dois objetivos principais: fornecer um panorama das pesquisas sobre responsividade materna e discutir criticamente este conceito. Foi realizada uma busca sistemática em uma base de dados bibliográficos internacional (PsycInfo - APA). Os registros de artigos publicados entre 1967 e 2001, que continham qualquer um dos cinco termos selecionados (Ex.: maternal responsiveness) foram sistematicamente identificados, analisados e classificados. Ao todo foram identificados 231 registros de artigos. Foram ainda realizadas buscas em duas bases de dados nacionais, onde cinco trabalhos foram identificados. As pesquisas identificadas säo analisadas considerando diferentes aspectos (Ex.: enfoque, fundamentaçäo teórica, níveis de análise, áreas de investigaçäo). As conclusöes apontam, principalmente, para três questöes: 1) a necessidade de considerar variáveis como suporte social e variaçöes culturais; 2) possível integraçäo do tema à abordagem sociocultural; 3) necessidade de pesquisas brasileiras sobre o tema.


Assuntos
Feminino , Criança , Humanos , Desenvolvimento Infantil , Empatia , Relações Mãe-Filho
5.
Estud. psicol. (Natal) ; 4(2): 273-88, jul.-dez. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-258757

RESUMO

Neste trabalho, adota-se a perspectiva sócio-cultural e pressupöe-se que as interaçöes adulto-bebê säo matrizes nas quais se constói o desenvolvimento. Esta pesquisa teve como objetivo descrever e analisar as transformaçöes nas atividades da mäe e do bebê, nas trocas interativas e nos contextos específicos em que tais atividades e interaçöes ocorrem, em etapas iniciais de desenvolvimento do bebê. Foi realizado o registro em vídeo, em ambiente natural, da observaçäo de uma díade mäe-bebê em quatro momentos de desenvolvimento do bebê: 2, 10, 15 e 21 semanas. Foram analisadas as modificaçöes na natureza das interaçöes, mudanças nas atividades dos parceiros (e.g., vocalizaçäo, fala, sorriso), nos tipos de estimulaçäo por parte das mäes (e.g., estimulaçäo voltada para a mäe ou voltada para os objetos) e os diferentes contextos de interaçäo. Os resultados obtidos mostraram-se convergentes com achados de pesquisas na área, ampliando-os. Foram identificadas, desde fases iniciais, interaçöes como processos recíprocos de engajamento que tornaram-se mais freqüentes e complexos. Foi possível identificar interaçöes mäe-bebê, caracterizá-las e ilustrar a natureza diferenciada das atividades e interaçöes dos parceiros em momentos distintos do desenvolvimento do bebê. Os resultados apresentados puderam ser interpretados segundo a abordagem sócio-cultural, que considera as interaçöes sociais como constitutivas do desenvolvimento


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Adulto , Desenvolvimento Infantil , Relações Mãe-Filho , Comunicação não Verbal , Observação
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