Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 87(5): 609-614, nov. 2006. graf, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-439704

RESUMO

OBJETIVO: O espessamento médio-intimal (EMI) na artéria carótida comum é considerado fator de risco cardiovascular e marcador de doença arterial coronariana precoce. O objetivo deste trabalho foi investigar a existência de correlação entre o EMI nas artérias carótidas e na origem da artéria subclávia direita, e avaliar o EMI na artéria subclávia como um marcador mais precoce para avaliação de risco cardiovascular. MÉTODOS: Cento e seis pacientes consecutivos, 52 homens e 54 mulheres, com média de idade de 51 anos, foram submetidos à avaliação das artérias carótidas e subclávia direita pela ultra-sonografia vascular com Doppler colorido. Para avaliar a associação entre EMI das artérias carótidas e subclávia direita calcularam-se o coeficiente de correlação de Pearson e o intervalo de 95 por cento de confiança para esse coeficiente. A qualidade da medida do EMI da artéria subclávia direita para diagnóstico de espessamento precoce, considerando-se o espessamento da carótida como padrão de referência (> 0,8 mm), foi descrita por valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia. Pontos de corte para o EMI da artéria subclávia foram sugeridos pela Curva ROC. Valores de p < 0,05 foram considerados estatisticamente significantes. RESULTADOS: Na associação entre 41 artérias carótidas sem EMI, 30 (73 por cento) artérias subclávias direitas apresentavam EMI > 0,8 mm. O valor médio de EMI obtido na artéria carótida foi de 0,87 mm (DP = 0,23) e na artéria subclávia direita foi de 1,17 mm (DP = 0,46), com coeficiente de correlação de 0,31 (95 por cento IC: 0,12 ; 0,47). A avaliação pela curva ROC demonstrou um valor de corte de 0,7 mm para EMI da artéria subclávia direita, tendo como padrão de referência o valor de corte de EMI da artéria carótida de 0,8 mm (sensibilidade 91 por cento, especificidade 27 por cento, VPP 66 por cento, VPN 65 por cento e acurácia 66 por cento). CONCLUSÃO: Existe boa correlação entre o EMI...


OBJECTIVE: Common carotid artery intima-media thickness (IMT) is considered a factor of cardiovascular risk and an early marker of coronary artery disease. This study aimed to investigate the existence of a correlation between IMT in the carotid arteries and at the origin of the right subclavian artery, as well as to evaluate IMT in the subclavian artery as an earlier marker of cardiovascular risk. METHODS: One hundred and six consecutive patients, 52 males and 54 females, average age 51 years, underwent color Doppler ultrasonography to evaluate carotid and right subclavian arteries. The relationship between carotid IMT and right subclavian IMT was assessed using the Pearson's correlation coefficient analysis and a 95 percent confidence interval. Reliability of right subclavian artery IMT measurement for the diagnosis of early thickening (considering a > 0.8 mm carotid thickness as reference) was described as to sensitivity, specificity, positive predictive value, negative predictive value, and accuracy. Cut-off values for the right subclavian IMT were indicated by the ROC curve, and p values < 0.05 were considered statistically significant. RESULTS: Out of the 41 patients whose carotid arteries were IMT-free, 30 (73 percent) had right subclavian artery IMT values > 0.8 mm. The mean IMT value for the carotid artery was 0.87 mm (SD = 0.23) and for the subclavian artery, 1.17 mm (SD = 0.46), with a 0.31 correlation coefficient (95 percent CI: 0.12; 0.47). The ROC curve analysis indicated a cut-off value of 0.7 mm for the right subclavian artery IMT, using as reference a 0.8 mm cut-off value for the carotid artery (91 percent sensitivity, 27 percent specificity, 66 percent PPV, 65 percent NPV, and 66 percent accuracy). CONCLUSION: Our study showed that carotid artery IMT correlates well with right subclavian artery IMT. With a 0.7 mm cut-off value, it is possible to detect IMT in the right subclavian artery earlier than in the carotid arteries. The IMT at the...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Artéria Carótida Primitiva/patologia , Doença das Coronárias/patologia , Artéria Subclávia/patologia , Túnica Íntima/patologia , Túnica Média/patologia , Biomarcadores , Artéria Carótida Primitiva , Doença das Coronárias , Valor Preditivo dos Testes , Valores de Referência , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Sensibilidade e Especificidade , Artéria Subclávia/ultraestrutura , Túnica Íntima , Túnica Média
2.
J. vasc. bras ; 3(1): 13-19, mar. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-396833

RESUMO

Objetivo: Os objetivos deste estudo são apresentar uma classificação funcional ampliada dos padrões de refluxo nas safenas baseada no eco-Doppler colorido e determinar seus pontos de refluxo e escoamento, a fim de orientar o cirurgião quanto à programação cirúrgica. População e método: No período de junho a dezembro de 2002, foram estudados prospectivamente pelo eco-Doppler colorido 1.740 membros inferiores de 910 pacientes com queixas de insuficiência venosa crônica. O grupo de pacientes era constituído de 128 homens e 782 mulheres, com média de idade de 41 anos. Dos 1.740 membros, 324 foram excluídos por apresentarem trombose venosa profunda antiga ou por terem sido submetidos a cirurgia prévia de varizes. De acordo com as fontes causadoras e os pontos de drenagem do refluxo, foram estabelecidos padrões de refluxo para as safenas interna e externa...


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Masculino , Ultrassonografia Doppler em Cores , Varizes/diagnóstico , Varizes , Veia Safena/anormalidades , Veia Safena/cirurgia , Veia Safena , Estudos Prospectivos
3.
J. vasc. bras ; 1(1): 55-64, 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364763

RESUMO

Este trabalho tem como objetivo avaliar a correlação entre uma nova técnica de imagem ultrasonografica e a arteriografia digital no estudo das obstruções arteriais infra-ínguinais, em pacientes adultos portadores de doença arterial obstrutiva crônica grave.Métodos: Foram estudados, prospectivamente, pelo exame ultra-sonográfico com uma nova técnica denominada de imagem ultra-sonografica expandida (IUSE), 50 membros inferiores de 29 pacientes. Os resultados da avaliação pela IUSE foram comparados , de maneira duplo-cega, ao estudo arteriográfico, sendo calculados sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia geral da IUSE; em relação à arteriografia, além da correlação entre os métodos na identificação da obstrução arterial; localização e mensuração da extensão da obstrução arterial e a determinação do nível de reenchimento arterial distal à obstrução.Resultados: Considerando os segmentos arteriais nos quais foi possível a comparação, por ambos os métodos de imagem vascular, e a determinação de presença ou ausência de obstrução arterial, a IUSE apresentou, em relação à arteriografia, sensibilidade, valor peditivo positivo, valor preditivo negativo e acurácia, respectivamente de 100 por cento, 100 por cento, 100 por cento,100 por cento e 100 por cento para o segmento fêmoro-poplíteo; 80 por cento,100 por cento, 100 por cento, 85 por cento e 91 por cento para artéria tibial anterior, e 90 por cento, 96 por cento,90 por cento, 96 por cento e 94 por cento para a artéria tibial posterior. A artéria fibular apresentou sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo, valor preditivo negativo e acucária de 100 por cento, 90 por cento, 60 por cento, 100 por cento e 91 por cento, respectivamente; no entanto, foi possível a comparação somente em um menor número de casos. Pela análise dos resultados obtidos nesta pesquisa, existiu boa correlação entre a IUSE e a arteriografia na avaliação das obstruções no segmento fêmoro-poplíteo e nas artérias tibiais anterior e posterior. Conclusão: A IUSE foi capaz de determinar a presença, localização e extensão e o nível de reenchimento distal nas obstruções arteriais, no segmento fêmoro-poplíteo e nas artérias tibiais anterior e posterior. A IUSE e a arteriografia apresentaram limitações no estudo da artéria fibular...


Assuntos
Humanos , Revascularização Miocárdica/história , Estudos Prospectivos , Ultrassonografia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA