RESUMO
Neste trabalho, avaliamos a ocorrência da fluorose dentária em escolares nascidos na cidade de São Paulo, onde regularmente se adiciona flúor nas águas de abastecimento público. Diferentemente de alguns anos atrás, quando a água de abastecimento público era a principal fonte de ingestão de fluorados, existem agora outras fontes (dentifrícios fluorados, suplementos, enxaguatórios bucais etc.). Evidências sugerem que a múltipla exposição a esses diferentes veículos contribui para o declínio da cárie dental e um aumento na prevalência de fluorose dentária em crianças. Foram examinadas 552 crianças de ambos os sexos, na faixa etária de 6 a 12 anos, oriundas de colégio situado na Penha, São Paulo, Brasil. O exame clínico foi realizado aplicando-se o índice Thylstrup e Fejerskov (TF), a partir do qual foi avaliada a fluorose presente. Concluímos que existe uma possível relação entre o número diário de escovações com creme dental fluorado e a prevalência da fluorose dentária
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Dentifrícios/efeitos adversos , Flúor/efeitos adversos , Fluorose Dentária/epidemiologia , Prevalência , Escovação DentáriaRESUMO
Este trabalho revisou o estado atual da literatura em relaçäo ao uso de suplementos fluorados durante a gestaçäo e lactaçäo. Considerando as indicaçöes e esquemas posológicos atualmente preconizados por entidades internacionais para os suplementos fluorados, e tendo em vista a existência no mercado nacional de suplementos fluorados indicados (pelos fabricantes) para gestantes e nutrizes, nós pudemos concluir que: 1) A luz da literatura, a utilizaçäo de suplementos fluorados, em gestantes e nutrizes, näo protege a dentiçäo do filho contra a cárie dentária. 2) A luz da literatura, as informaçöes a respeito do flúor contidas nas bulas dos suplementos fluorados natalins com Flúor, Nativit Flúor, Unicap Pré-Natal F, Fluornatrium e Rarical estäo equivocadas e necessitam ser corrigidas
Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Cárie Dentária/prevenção & controle , Flúor/administração & dosagem , Lactação , Suplementos Nutricionais , Flúor/uso terapêuticoRESUMO
Neste trabalho avaliamos a ocorrência da fluorose dentária em escolares nascidos na cidade de Säo Paulo, onde regularmente se adiciona flúor na águas de abastecimento público. Diferentemente de alguns anos atrás, quando a água de abastecimento público era a principal fonte de ingestäo de fluorados, existem agora outras fontes (dentifrícios fluorados, suplementos, enxaguatórios bucais, etc). Evidências sugerem que a múltipla exposiçäo a estes diferentes veículos contribuíram para o declínio da cárie dental e um aumento na prevalência de fluorose dentária em crianças. Quinhentas e cinquenta e três crianças de ambos os sexos foram examinadas, na faixa etária de 6 a 12 anos, oriundas do Colégio Säo Vicente de Paulo, situado na Vila Lais, Penha - Säo Paulo, Brasil. O exame clínico foi realizado aplicando-se o índice de THYLSTRUP e FEJERSKOV (TF), a partir do qual foi avaliado o grau de fluorose presente. Nossos resultados mostram que 163 escolares (29,47 por cento) apresentaram algum grau de fluorose. Desses, 71,78 por cento apresentaram índice TF=1; 21,47 por cento, índice TF=2; e 6,75 porcento, índice TF=3. Concluímos que pesquisas devam ser realizadas no sentido de se restabelecer uma dose ideal de flúor/dia principalmente em crianças, com ênfase na obtençäo de máxima proteçäo à cárie dentária e mínimo risco de fluorose dentária, levando-se em consideraçäo as diversas fontes disponíveis de flúor
Assuntos
Masculino , Feminino , Criança , Flúor/efeitos adversos , Fluorose Dentária , Cárie DentáriaRESUMO
Este trabalho teve por finalidade avaliar: a) os critérios utilizados pelos Cirurgiöes-Dentistas, Clínicos-Gerais, no emprego dos anestésicos locais em pacientes hipertensos controlados ou näo; b) cuidados que devem ser tomados pelos Profissionais na anamnese e no exame clínico para o diagnóstico desta patologia, bem como os cuidados adotados durante procedimentos clínicos de rotina. Questionários, padronizados em número aproximados de 200 (duzentos), foram preenchidos pelo pesquisador que entrevistou Cirurgiöes-Dentistas da regiäo Zona-Leste da grande Säo Paulo. Os resultados deste estudo mostraram que 75,0 por cento dos Cirurgiöes-Dentistas habitualmente näo realizam tomada da pressäo arterial. Para pacientes hipertensos, 60,38 por cento dos Cirurgiöes-Dentistas preferem utilizar anestésicos locais sem vasocontrictores
Assuntos
Vasoconstritores/análise , Vasoconstritores/efeitos adversos , Vasoconstritores/farmacologia , Anestésicos Locais/análise , Anestésicos Locais/efeitos adversos , Anestésicos Locais/farmacologia , Padrões de Prática Odontológica , HipertensãoRESUMO
O objetivo deste tarbalho foi analisar, através de um levantamento bibliográfico, os diversos fatores de risco que levam a fluorose dentária, tais como a ingestäo de flúor através das águas de abastecimento público, o uso de dentifrícios e bochechos, além de suplementos e alimentos que contenham flúor; com a finalidade de que o seu uso seja de forma mais criteriosa, aproveitando os seus benefícios sem que ocorra a fluorose
Assuntos
Flúor/efeitos adversos , Halogenação/efeitos adversos , Fluorose Dentária/etiologiaRESUMO
Este trabalho teve por finalidade avaliar: a) os critérios utilizados pelos cirurgiões-dentistas, clínicos-gerais, no emprego dos anestésicos locais em pacientes hipertensos controlados ou não; b) cuidados que devem ser tomados pelos profissionais na anamnese e no exame clínico para o diagnóstico desta patologia, bem como os cuidados adotados durante os procedimentos clínicos de rotina. Questionários padronizados, em número aproximado de 200 (duzentos), foram preenchidos pelo pesquisador que entrevistou cirurgiões-dentistas da região Zona-Leste da Grande São Paulo. Os resultado deste estudo mostraram que 75,0 por cento dos cirurgiões-dentistas habitualmente não realizam tomada da pressão arterial. Noventa e oito por cento passam a tomar cuidados especiais no uso dos anestésicos locais, quando descobrem que o paciente é hipertenso. Para pacientes hipertensos, 60,38 por cento dos cirurgiões -dentistas preferem utilizar anestésicos locais sem vasoconstrictores