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Intervalo de ano
1.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 35(2): 57-60, 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-265999

RESUMO

Mediante esta pesquisa, estudamos a ramificaçäo e a distribuiçäo das artérias pulmonares em 20 fetos de bovinos azebuados (13 machos e 7 fêmeas), com idades variando entre 6 e 9 meses. As peças foram fixadas em soluçäo aquosa de formol a 10 por cento, e o método de dissecaçäo da abertura da cavidade torácica desses animais, com vistas à individualizaçäo dos vasos arteriais e brônquios. Da artéria pulmonar direita observou-se que, mais comumente, 15 vezes (75 por cento), parte como primeiro colateral o ramo ascendente, seguido do ramo descendente que acompanham os dois brônquios segmentares do brônquio traqueal, os quais irrigam, respectivamente, a porçäo cranial e caudal do lobo cranial do pulmäo. Logo após este arranjo, surgem o ramo lobar acessório e em seguida o ramo lobar médio. O ramo lobar acessório pode emergir duas vezes (10 por cento) depois do ramo lobar médio ou na mesma altura dele, cinco vezes (25 por cento). Uma única vez (5 por cento) aparecem dois ramos lobares médios. Em cinco preparaçöes (25 por cento), os dois primeiros ramos da artéria pulmonar direita säo vistos a nascer em tronco comum, o ramo lobar cranial. Da artéria pulmonar esquerda nascem mais freqüentemente 18 vezes (90 por cento) como 1º e 2º colaterais os ramos ascendente e descendente, e respectivamente duas vezes (10 por cento) estes ramos provêm de um único colateral, o ramo lobar cranial. Em cada lobo caudal (direito e esquerdo), penetra um ramo lobar caudal (direito e esquerdo) que emite número bastente variado do ramos arteriais (6 a 14) do lado direito e (7 a 16) do lado esquerdo


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Bovinos , Artéria Pulmonar
2.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 35(3): 103-6, 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-266009

RESUMO

Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pela artéria celíaca em 30 patos domésticos Cairina moshata, sendo 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeçäo de látex corado no sistema arterial e depois as peças foram fixadas em soluçäo aquosa de formol a 10 por cento para posterior dissecaçäo dos vasos arteriais. A artéria celíaca nasce isoladamente da aorta descendente e fornece a artéria proventricular dorsal e a artéria esofágica e a seguir continua-se como tronco de dois outros ramos: esquerdo e direito. O ramo esquerdo emite um vaso que vasculariza a porçäo ventral do proventrículo (artéria proventricular ventral) e porçäo terminal do esôfago e, a seguir, fornece 3 ramos que vascularizam a face lateral esquerda e a margem cranial da moela ou ventrículo, bem como a junçäo pilórica na sua porçäo cranial. Do vaso destinado à margem cranial da moela, surgem artérias ao lobo hepático esquerdo em número de 1 em 5 preparaçöes (16,6 por cento ñ 6,8), 2 em 14 peças (46,66 por cento ñ 9,1) ou 3 em 8 peças (26,66 por cento ñ 8,1). O ramo direito envia inicialmente as artérias esplênicas cujo número foi de 2 em 6 preparaçöes (20 por cento ñ 7,3), 3 em 12 peças (40 por cento ñ 8,9), 4 em 8 peças (26,6 por cento ñ 8,1), 5 em 3 peças (10 por cento ñ 5,5) e 6 em 1 preparaçäo (3,33 por cento ñ 3,3). Em seguida, emite colaterais ao lobo hepático direito que foram em número de 2 em 21 preparaçöes (70 por cento ñ 8,4) ou 3 em 9 preparaçöes (30 por cento ñ 8,4). Ainda, o ramo direito emite artérias endereçadas ao ceco esquerdo em número de 2 em 17 preparaçöes (56,66 por cento ñ 9,1) ou 3 em 13 casos (43,33 por cento ñ 9,1). O ramo direito origina ainda 3 vasos endereçados à face lateral direita da moela (ventrículo), à margem caudal e à junçäo pilórica em sua porçäo mais caudal. A seguir, o ramo direito da artéria celíaca continua-se como artéria parncreaticoduodenal que supre o pâncreas e as porçöes ascendente e descendente do duodeno


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Adulto , Aves , Sistema Cardiovascular , Artéria Celíaca
3.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 35(3): 107-9, 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-266010

RESUMO

Mediante esta pesquisa estudamos os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 patos domésticos, 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeçäo de látex 650 corado no sistema arterial e a seguir as peças foram fixadas em soluçäo aquosa de formol a 10 por cento para posteriormente serem dissecadas. A artéria mesentérica cranial nasce como um vaso ímpar da aorta descendente à altura da 6ª e 7ª costelas, em situaçäo imediatamente caudal à artéria celíaca. Junto à junçäo íleo-ceco-cólica, subdivide-se basicamente em 3 ramos: o primeiro emite um vaso destinado ao colonreto, anastomosando-se com a artéria mesentérica caudal. O segundo ramo se comporta como tronco para as artérias jejunais, sendo que o número delas varia de 8 a 20. Finalmente, o terceiro ramo destina-se às porçöes principal e final do ceco direito e também ao íleo, vascularizando-os. No atinente ao comportamento da artéria mesentérica caudal, observamos que ela nasce como um vaso ímpar, a partir da aorta descendente, à altura das porçöes caudais dos rins. A artéria mesentérica caudal, na totalidade das peças examinadas, divide-se em 2 ramos: um cranial, que, por sua vez, emite 2 vasos menores para o mesorreto e um ramo caudal, que vasculariza a porçäo terminal do reto, bolsa cloacal e a cloaca


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Adulto , Aves , Sistema Cardiovascular , Artéria Mesentérica Inferior , Artéria Mesentérica Superior
4.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 34(6): 321-6, 1997. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-257081

RESUMO

Mediante esta pesquisa, obtivemos dados sobre os aspectos morfológicos da disposiçäo e da constituiçäo das artérias e das veias do funículo umbilical em bovinos azebuados. Utilizamos para isto 30 fetos (13 machos e 17 fêmeas), com idades variando de 2 a 7 meses, cujos vasos umbilicais foram injetados com soluçäo de látex-Neoprene 650 corada e posteriormente dissecados. O comprimento do funículo umbilical variou de 3 a 43 cm em fetos de 2 a 7 meses de idade. Quatro vasos umbilicais (duas artérias e duas veias) e um ducto alantóide constituíam o funículo umbilical desses ruminantes, sendo que existia entre eles uma grande quantidade de gelatina de Wharton e pequenos vasos (vasa vasorum). Todas as estruturas estavam envolvidas pelo epitélio amniótico. Em 28 (93,33 por cento mais ou menos 4,5) dos 30 fetos examinados, observamos uma anastomose interarterial umbilical


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Bovinos/anatomia & histologia , Cordão Umbilical/anatomia & histologia , Cordão Umbilical/irrigação sanguínea
5.
Braz. j. vet. res. anim. sci ; 34(5): 266-9, 1997. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-257112

RESUMO

Nesta pesquisa, obtiveram-se dados sobre os aspectos microscópicos das estruturas vasculares que compöem o funículo umbilical de bovinos azebuados. Para a realizaçäo da pesquisa utilizaram-se funículos umbilicais provenientes de 30 fetos (13 machos e 17 fêmeas). Tanto as artérias quanto as veias apresentavam, na constituiçäo das suas paredes, um repregueamento da túnica íntima que se mostrava bastante característico nas artérias. A túnica média das artérias e veias continha uma musculatura bem desenvolvida, fato que caracterizava esses vasos do tipo muscular. A luz dos vasos arteriais e venosos mostrava-se inicialmente (porçäo justa-fetal) quase obliterada e aumentava à medida que se aproximava da porçäo justa-placentária do funículo umbilical. A quantidade de fibras reticulares, elásticas e colágenas na parede dos vasos umbilicais foi comparada mediante técnicas histológicas específicas. Alguns aspectos inerentes ao ducto alantóide foram também observados


Assuntos
Animais , Masculino , Feminino , Bovinos/anatomia & histologia , Cordão Umbilical/irrigação sanguínea
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