Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
1.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 32(supl.1): 125-135, maio 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-554164

RESUMO

Neste trabalho, foram revisadas a literatura internacional e a experiência nacional com transplante de células-tronco hematopoéticas (TCTH) para doenças autoimunes. A evidência acumulada indica que o TCTH autólogo pode beneficiar pacientes com esclerose múltipla em fase inflamatória, refratária aos tratamentos medicamentosos disponíveis, e pacientes com esclerose sistêmica cutânea difusa de caráter progressivo, com ou sem comprometimento sistêmico. Esse tratamento deveria ser disponibilizado na rede pública de saúde, numa fase inicial, em centros de referência com experiência em TCTH e no manejo clínico de doenças autoimunes sistêmicas graves.


In this paper, international literature and national experience on hematopoietic stem cell transplantation (HSCT) for autoimmune diseases were reviewed. Cumulative evidence indicates that autologous HSCT may benefit patients with inflammatory multiple esclerosis, refractory to available drug therapy, and progressive forms of diffuse cutaneous systemic sclerosis with or without systemic involvement. Initially, this treatment should be available in reference centers of the public health system, with experience in performing HSCT and in treating severe systemic autoimmune diseases.


Assuntos
Humanos , Doenças Autoimunes , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Esclerose Múltipla
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 31(4): 293-294, jul.-ago. 2009.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-530025

RESUMO

Segundo transplante homólogo é uma opção terapêutica parapacientes com leucemia linfoblástica aguda (LLA) que têmrecorrência após o primeiro transplante. Entretanto, para pacientessem parentes compatíveis, pode ser difícil encontrar umsegundo doador não aparentado. Uma moça de 19 anos com pro-B LLA desde 1997 recebeu quimioterapia e entrou em remissãocompleta (RC) em quatro semanas. Alta dose de citarabina foimantida por dois anos. Dois anos após o final do tratamento, apaciente apresentou recorrência, e recebeu o protocolo Hyper-CVAD (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e dexametasona).Um doador de cordão umbilical compatível 6/6 foi identificado eusado. Não havia sinais de doença do enxerto versus hospedeiro(DEVH) aguda. Segunda recorrência foi diagnosticada 32 mesesapós o transplante. O tratamento consistiu novamente no protocoloHyper-CVAD), sem resposta, e, subsequentemente, citarabina dealta dosagem com mitoxantrona de alta dosagem, resultando numaterceira RC. Um doador não aparentado, 10/10 HLA compatível,foi identificado. A despeito da terapia profilática, a pacientedesenvolveu DEVH aguda e crônica e múltiplos episódios deinfecções, mas se recuperou completamente. Ela está viva, emboa performance e em remissão completa 24 meses após o segundotransplante. Houve tempo para encontrar um doador nãoaparentado após o transplante inicial de células de cordão apenasporque a paciente entrou numa terceira RC após quimioterapia.Segundo transplante de célula-tronco alogênico, de doador nãoaparentado, pode ser oferecido a pacientes selecionados apóstransplante de células de cordão, especialmente após recorrência,sem DEVH e/ou o fenômeno enxerto versus leucemia.


Assuntos
Humanos , Transplante de Células-Tronco de Sangue do Cordão Umbilical , Transplante de Células-Tronco Hematopoéticas , Leucemia Linfoide , Recidiva
3.
J. bras. nefrol ; 25(2): 65-72, jun. 2003. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364822

RESUMO

Objetivo :Relatar a evolução clínico-laboratorial dos quatro primeiros pacientes portadores de nefrite lúpica submetidos a transplante autálogo de células tronco hematopoéticas (TCTH), no Brasil, dentro de um protocolo cooperativo multicêntrico. Métodos: Pacientes com nefrite lúpica refratária a, pelo menos, seis pulsos de ciclofosfarnida EV, tiveraram suas CTH mobilizadas da medula óssea para o sangue periférico com ciclofosfamida (2 g/m') e G-CSF, coletadas por leucocitoaférese e criopreservadas em nitrogênio líquido. Após a recuperação hematopoética, foram condicionados com uma dose maior de ciciofosfamida (200 mg/kg) e globulina antitimocitária (ATG) de cavalo (1 5 mglkg), administrada 3 vezes antes e após a infusão das células tronco hematopoéticas autálogas. Os pacientes foram mantidos em isolamento protetor, durante o período pancitopênico, e acompanhados ambulatorialmente, após o enxertamento hematopoético. Resultados :Três pacientes tiveram insuficiência renal com sobrecarga hídrica significativa durante o condicionamento, requerendo hemodiálise e um paciente foi a óbito em consequencia dessas complicações. Os três pacientes sobreviventes obtiveram remissão da doença renal após o transplante (três a 13 meses de seguimento). Conclusões :Os resultados iniciais ilustram os riscos e o potencial benefício do procedimento e estimulam a extensão da experiência a um número maior de pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Injúria Renal Aguda , Doenças Autoimunes , Transplante de Medula Óssea , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Nefrite Lúpica , Transplante Autólogo , Brasil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA