Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ciênc. vet ; 12(1/3): 27-32, jan.-dez. 2005. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-435905

RESUMO

Frente à eficácia do uso de flunixin meglumine nas inflamações oculares em cães, pelas vias oral, intravenosa, intramuscular e subcutânea, concebeu-se testar a via de administração subconjuntival, para uso oftálmico, nesta espécie e os efeitos deste fármaco sobre os tecidos oculares. Animais da espécie canina, adultos, machos e fêmeas, clinicamente sadios receberam, por aplicação subconjuntival, flunixin meglumine na dose de 1,1 mglkg em olho direito, durante três dias consecutivos. O olho contralateral (controle) recebeu solução salina a 0,9% em volume idêntico ao do fármaco. Estudaram-se as eventuais alterações sobre o bulbo do olho mediante exames clínico e histopatológico. Os resultados obtidos mostraram blefarospasmo, hiperemia conjuntival e quemose transitórias no sítio de aplicação e blefarospasmo. Os bulbos oculares foram coletados ao término do protocolo terapêutico. A histopatologia dos olhos submetidos à aplicação do flunixin meglumine revelou infiltrado celular moderado, sob a conjuntiva, em olhos direito de cinco animais e leve em olho esquerdo de um cão. Pode-se observar a manutenção da integridade do segmento posterior do olho em todos os animais, mormente pela coesão das três túnicas oculares


Assuntos
Cães , Olho , Inflamação/veterinária
2.
Ciênc. rural ; 34(4): 1081-1086, jul.-ago. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-382980

RESUMO

Estudaram-se as alterações nas concentrações séricas do sódio, potássio, cálcio ionizado, uréia, creatinina, glicose, creatino quinase (CK), aspartato aminotransferase (AST) e lactatodesidrogenase (LDH) em quinze eqüinos e cinco muares, durante prova de resistência de 76km de extensão, com dois dias de duração, no Pantanal de Mato Grosso. As amostras de sangue foram coletadas no primeiro dia, antes do início da prova (T1); ao fim do primeiro dia, após percorrer 38km (T2); no segundo dia, antes do início da prova (T3) e ao final da prova (T4). Nos eqüinos, foi observada queda na concentração sérica de sódio e LDH em T3 com retorno aos valores basais em T4. O potássio e o cálcio apresentaram queda da concentração em T2. Houve aumento da concentração sérica de uréia e creatinina em T2 e de glicose em T3. Os valores séricos de CK e AST permaneceram semelhantes aos de T1. Nos muares, as concentrações séricas do sódio, cálcio, uréia, glicose e LDH apresentaram perfil semelhante ao dos eqüinos, enquanto o potássio, creatinina, CK e AST permaneceram próximos aos de T1. Não foi observada diferença entre a bioquímica sérica de eqüinos e muares. Assim, pode-se concluir que a prova de resistência avaliada não impôs exercício de duração e/ou intensidade acima das condições fisiológicas dos animais participantes.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA