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1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 23: e73290, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1180900

RESUMO

Abstract The aging process causes changes in the physical and functional conditions, as well as in the foot structure and function. This study aimed to analyze the plantar pressure variation with respect to visual information and physical activity in adult and older women. This was a cross-sectional study that included 142 women (mean age of 67.8 years). Participants responded the anamnesis questionnaire, Mini Mental State Examination, and International Physical Activity Questionnaire. Plantar pressure was assessed using computerized baropodometry. Weight distribution was observed in semitandem positions for the right foot forward and then the left foot forward . Data analysis showed that foot type had no correlation with age (p = 0.37 right foot; p = 0.93 left foot) or level of physical activity (p = 0.28 right foot; p = 0.96 left foot). Moreover, plantar pressure variation showed no significant relationship with age (R2 = 0.2; p = 0.6). In conclusion, plantar pressure variation is not associated with the morphological foot type in women analyzed, as the visual condition did not generate plantar pressure variations when compared to its effect on the classification of plantar arches. Furthermore, level of physical activity was not associated with plantar pressure variation .


Resumo O processo de envelhecimento acarreta alterações nas condições físico-funcionais e na estrutura e função do pé. O objetivo do estudo foi analisar a variação da pressão plantar quanto a informação visual e atividade física em mulheres adultas e idosas. Estudo transversal, com uma amostra de 142 mulheres (média de idade de 67,8 anos). As mulheres responderam ao questionário de anamnese, Mini Exame do Estado Mental (MEEM) e o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ). O exame da pressão plantar foi realizado pela baropodometria computadorizada. A distribuição da pressão plantar foi observada na posição semitandem com o pé direito na frente e com o pé esquerdo à frente. O tipo de pé não teve relação com a variação da pressão plantar, idade (p = 0,37 pé direito e p = 0,93 pé esquerdo) ou atividade física (p = 0,28 pé direito e p = 0,96 pé esquerdo). A variação da pressão plantar também não mostrou relação significativa com idade (R2 = 0,2 e p = 0,6). Conclui-se que a variação da pressão plantar não está associada com o tipo morfológico do pé das mulheres analisadas, pois a condição visual não gerou variação da pressão plantar quando comparada ao seu efeito na classificação dos arcos plantares. O nível de atividade física não apresentou relação na variação da pressão plantar.

2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003347, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1133907

RESUMO

Abstract Introduction: Excessive pronation has been linked to increased risk of developing lower limb injuries. In this respect, assessing the effectiveness of therapeutic resources, such as hyperelastic taping, becomes relevant. Objective: evaluate the influence of adhesive hyperelastic taping on excessive pronation of the ankle-foot complex in young women. Method: Self-controlled clinical trial of ten women with excessive pronation (Foot Posture Index ≥ 6). Three-dimensional gait was assessed according to the Vicon Oxford Foot Model before and after taping. Hyperelastic tape was applied on the side with greater pronation (experimental side) and the opposite side was used as control (control side). The segments evaluated were the hindfoot, midfoot and forefoot. The Shapiro-Wilk normality, paired t and Wilcoxon tests were applied and Significance was set at p <0.05. Results: No change (p> 0.05) was observed in the hindfoot on the experimental or control side; the midfoot showed a decrease in arch height (p <0.05) only on the experimental side; forefoot eversion (p <0.05) declined only on the experimental side. Conclusion: The use of hyperelastic tape reduced forefoot eversion; however, this decrease is not clinically desirable, since excessive pronation in a closed chain increased in the sample of young women studied.


Resumo Introdução: A pronação excessiva tem sido relacionada ao aumento do risco de desenvolver lesões nos membros inferiores. Nesse sentido, verificar a efetividade de recursos terapêuticos, como a bandagem hiperelástica, tornou-se relevante. Objetivo: Avaliar a influência da bandagem hiperelástica na pronação excessiva do pé em mulheres jovens. Método: Ensaio clínico autocontrolado, no qual participaram dez mulheres com pronação excessiva (Foot Posture Index ≥ 6). Realizou-se então a avaliação tridimensional da marcha de acordo com o modelo Oxford Foot Model da Vicon em dois momentos: antes e após a bandagem. Foi aplicada bandagem hiperelástica no lado com maior pronação (lado experimental) e o lado oposto foi utilizado como controle (lado controle). Quanto aos segmentos avaliados, estes foram o retropé, antepé e mediopé. Para análise dos dados aplicou-se o teste de normalidade Shapiro Wilk, testes t pareado e Wilcoxon. E o nível de significância foi considerado como p<0,05. Resultados: No retropé não foi verificada mudança (p>0,05) no lado experimental ou controle; no mediopé foi observado redução da altura do arco (p<0,05) somente no lado experimental, porém sem diferença entre grupos (p>0,05); e no antepé foi observado redução da eversão (p<0,05) somente no lado experimental. Conclusão: A aplicação utilizada de bandagem hiperelástica reduziu a eversão do antepé, porém essa redução não é desejável clinicamente, uma vez que em cadeia fechada a pronação excessiva aumenta na amostra de mulheres jovens estudadas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pronação , , Marcha , Extremidade Inferior , Fita Atlética
3.
Acta fisiátrica ; 26(4): 215-219, Dez. 2019.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1129884

RESUMO

Objetivo: Comparar dois instrumentos de avaliação do equilíbrio, BESTest e Baropodometria, em mulheres da comunidade e verificar a influência da idade, comorbidades e visão no equilíbrio. Método: Estudo tranversal, analítico, realizado com mulheres adultas (50 a 64 anos) e idosas (a partir dos 65 anos). O equilíbrio foi avaliado por uma plataforma baropodométrica e com o Balance Evaluation Systems Test (BESTest). Aplicou-se teste T, Anova, Bonferroni e Regressão Linear utilizando o Software SPSS 23.0, adotando-se p<0,05. Resultados: Participaram 156 mulheres sendo 54 adultas (59 anos ± 3,93) e 102 idosas (71 anos ± 4,8). O BESTest verificou que as mulheres adultas apresentaram melhor desempenho (p<0,01) em relação à idosas nas categorias restrições biomecânicas, transições e antecipações, orientação sensorial, estabilidade de marcha e escore total. Houve relação entre o BESTest e o autorrelato de doenças no grupo de idosas nas categorias restrições biomecânicas, transições/antecipações e escore total (p<0,01). A baropodometria identificou alteração do deslocamento latero-lateral com olhos fechados entre os grupos (p=0,01), sendo que, as idosas apresentaram pior desempenho. Todavia, as ferramentas supracitadas apresentaram pouca relação entre si, tendo sua associação variando entre 5 e 11%. Conclusão: O BESTest e a baropometria foram capazes de detectar diferenças entre o equilíbrio de mulheres adultas e idosas, porém apresentam baixa associação entre si. Sugere-se que sejam adotadas como avaliações complementares e não substituíveis na prática clínica do fisioterapeuta.


Objective: To compare two balance assessment instruments, BESTest and Baropodometry, in community women and to verify the influence of age, comorbidities and vision on balance. Method: Cross-sectional, analytical study conducted with adult women (50 to 64 years old) and elderly women (65 years old and older). Balance was assessed by a baropodometric platform and the Balance Evaluation Systems Test (BESTest). T test, Anova, Bonferroni and Linear Regression were applied using the SPSS 23.0 software, adopting p <0.05. Results: 156 women participated in the study, 54 adults (59 years ± 3.93) and 102 elderly women (71 years ± 4.8). BESTest found that adult women performed better (p <0.01) than older women in the categories biomechanical restrictions, transitions and anticipations, sensory orientation, gait stability and total score. There was a relationship between BESTest and disease self-report in the elderly group in the biomechanical restrictions, transitions / anticipations and total score categories (p <0.01). Baropodometry identified altered lateral-lateral displacement with eyes closed between the groups (p = 0.01), and the elderly presented worse performance. However, the aforementioned tools had little relation to each other, and their association ranged from 5 to 11%. Conclusion: BESTest and baropometry were effective in detecting differences between the balance of adult and elderly women but had a low association with each other. It is suggested that they be adopted as complementary and not substitutable evaluations in the physiotherapist's clinical practice.


Assuntos
Equilíbrio Postural , Mulheres , Idoso
4.
Fisioter. Mov. (Online) ; 31: e003125, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-953561

RESUMO

Abstract Introduction: Since falls are considered to be a public health problem, it is important to identify whether postural changes over time contribute to the risk of falls in older adults. Objective: To investigate whether postural changes increase fall risk and/or postural imbalance in healthy, community-dwelling older adults. Methods: In April 2016, two reviewers independently searched the PubMed, Web of Science, SPORTDiscus, and CINAHL databases for studies in English published in the previous 10 years, using the following combined keywords: "posture" or ("kyphosis","lumbar lordosis","flexed posture","spinal curvature","spinal sagittal contour") AND "elderly" AND "fall". Study quality was assessed according to the STROBE (Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology) guidelines for observational studies. Results: The search retrieved 1,734 articles. Only observational studies that assessed posture, balance, and/or falls in older adults were considered eligible for review. The final sample included 17 articles: reliability and reproducibility of the instruments were not reported in five studies, while two studies offered a questionable description of the instruments used. Fourteen articles analyzed postural changes at the trunk level and three articles assessed them at the ankles and feet. Most studies found a positive association between postural changes and an increased risk for loss of balance and falls. Conclusion: Thoracic hyperkyphosis, loss of lumbar lordosis, and decreased plantar arch seem to contribute to greater postural instability, and thus to a higher risk of falls in community-living older adults.


Resumo Introdução: As quedas são consideradas um problema de saúde pública, portanto torna-se relevante identificar se as alterações que a postura sofre no decorrer dos anos contribui para o risco de quedas em idosos. Objetivo: Analisar se as alterações posturais favorecem as quedas e/ou desequilíbrio postural, em idosos saudáveis da comunidade. Métodos: A busca ocorreu no mês de abril de 2016, de forma independente, por dois revisores, nas bases de dados PubMed, Web of Science, SPORTDiscus, e CINAHL, com delimitação de publicação dos últimos 10 anos, em língua inglesa, com as palavras chaves "posture" ou ("kyphosis","lumbar lordose","flexed posture","spinal curvature","spinal sagital contour") em combinação com "elderly" e "fall". A qualidade dos estudos foi avaliada pelas diretrizes do STROBE (Strengthening the Reporting of Observational Studies in Epidemiology) para estudos observacionais. Resultados: Foram encontrados 1734 artigos, sendo considerados elegíveis, os estudos observacionais com avaliação postural, equilíbrio e/ou quedas em idosos, em um total de 17 artigos analisados. A confiabilidade e reprodutibilidade dos instrumentos não foram informados em cinco estudos, e em dois apresentaram descriçao questionável. Quatorze artigos analisaram alterações posturais a nível de tronco e 03 artigos avaliaram tornozelos e pés. A maioria dos estudos encontraram associaçao entre as alterações posturais com a perda do equilibrio e aumento das quedas em idosos. Conclusão: Hipercifose torácica, retificação da lordose lombar, diminuição do arco plantar de idosos que vivem na comunidade, parecem contribuir para maior instabilidade postural, e consequentemente aumentar o risco de quedas na população idosa que vive na comunidade.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Acidentes por Quedas , Equilíbrio Postural , Postura , Curvaturas da Coluna Vertebral , Características de Residência
5.
Fisioter. pesqui ; 23(4): 358-364, out.-dez. 2016. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-840589

RESUMO

RESUMO Objetivou-se comparar e correlacionar medidas temporoespaciais da marcha indicativas de quedas. Participaram do estudo 35 mulheres saudáveis, sem histórico de quedas no ano da avaliação. A análise computadorizada tridimensional da marcha forneceu cinco medidas temporoespaciais de cada participante, dos membros inferiores direito (D) e esquerdo (E). A análise inferencial abordou dois grupos de mulheres: jovens (20 40 anos) e adultas-idosas (50-70 anos). Houve diferença estatística significativa entre os grupos para comprimento da passada D (p=0,003) e E (p=0,002); passo D (p=0,008) e E (p=0,001); tempo de apoio E (p=0,008); tempo de passo D (p=0,049); tempo de apoio duplo E (p=0,003); largura da base E (p=0,005); resposta à carga E (p=0,001); pré-balanço D (p=0,001) e E (p=0,001) e para algumas medidas em percentil do ciclo de marcha: apoio E (p=0,001); balanço E (p=0,001); apoio simples E (p=0,025); resposta à carga E (p=0,00); pré-balanço E (p=0,001) e pré-balanço D (p=0,014). A regressão linear indicou que a variação da idade modificou em média 18% as medidas de comprimento do passo e da passada e em 20% a velocidade da marcha. Com o avanço da idade, as medidas funcionais diminuíram; e, consequentemente, as medidas de estabilidade, como duração dos períodos de apoio, apoio duplo e pré-balanço, aumentaram. Essas modificações indicam risco de queda na faixa etária de 50 a 70 anos. Algumas medidas de marcha podem apresentar alteração em uma faixa etária ainda considerada de baixo risco.


RESUMEN El propósito de este estudio fue comparar y correlacionar las medidas temporoespaciales de la marcha, indicativas de caídas. Del estudio participaron 35 mujeres sanas, sin historial de caídas en el periodo del estudio. El análisis computadorizado tridimensional de la marcha brindó cinco medidas temporoespaciales de cada participante, de los miembros inferiores derecho (D) e izquierdo (I). En el análisis inferencial se evaluaron dos grupos de participantes: jóvenes (20-40 años) y adultas-personas mayores (50-70 años). Hubo diferencia estadísticamente significativa entre grupos en la longitud del paso D (p=0,003) e I (p=0,002); paso D (p=0,008) e I (p=0,001); tiempo de apoyo I (p=0,008); tiempo de paso D (p=0,049); tiempo de doble apoyo I (p=0,003); longitud de la base I (p=0,005); respuesta a la carga I (p=0,001); preoscilación D (p=0,001) e I (p=0,001) y para algunas medidas en percentil de ciclo de marcha: apoyo I (p=0,001); oscilación I (p=0,001); apoyo simples I (p=0,025); respuesta a la carga I (p=0,00); preoscilación I (p=0,001) y preoscilación D (p=0,014). La regresión lineal mostró que la variación de la edad cambió en media un 18% en las medidas de la longitud del paso y del movimiento y un 20% en la velocidad de marcha. Avanzado la edad, las medidas funcionales disminuyen, y, en consecuencia, aumentan las medidas de estabilidad, como duración de los periodos de apoyo, doble apoyo y preoscilación. Esos cambios señalan el riesgo de caída en la franja etaria de 50 a 70 años. Algunas medidas de marcha pueden presentar alteraciones en una franja etaria que todavía la consideran de bajo riesgo.


ABSTRACT The aim of this study was to compare and correlate spatiotemporal parameters that would indicate falls risk. Thirty-five healthy women without a history of falls in the previous year were selected. Five spatiotemporal parameters were collected from right (R) and left (L) lower limbs using three-dimensional gait analysis. Two groups: young women (20-40 years) and adult/older women (50-70 years) were analyzed. The comparisons between the groups differed in R (p=0.003) and L (p=0.002) stride length, R (p=0.008) and L (p=0.001) step length, L stance period (p=0.008), R step period (p=0.049), L double support time (p=0.003), step width (p=0.005), L loading response time (p=0.001), R (p=0.001) and L (p=0.001) pre-swing time. Gait cycle percentage data also showed statistical difference in L stance (p=0.001), L swing (p=0.001), L single support (p=0.025), L loading response (p=0.001), R (p=0.014) and L (p=0.001) pre-swing. Linear regression indicated that step and stride length increased 18% and gait velocity increased 20% with age variation. The results propose that functional measures (velocity, step and stride length) decrease as age increases, while stability measures (stance, double support and pre-swing time) increase. These findings suggest that women aged between 50-70 years may have falls risk. Women aged 50-60 are usually considered as having low falls risk.

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