Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 56(6): 733-740, Nov.-Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1357128

RESUMO

Abstract Objective To evaluate and compare the glenoid track method in 3D-reconstructed computed tomography (3D-CT) scans with magnetic resonance imaging (MRI) and/or arthro-MRI. Methods Forty-four shoulders with clinical and radiographic diagnosis of traumatic anterior instability were assessed using 3D-CT, MRI, and/or arthro-MRI scans. Glenoid track (GT), Hill-Sachs interval (HSI), and glenoid bone loss (GBL) were determined by a radiologist using 3D-CT images, and classified as on-track/off-track. Three surgeons, blinded to the radiologist's evaluation, performed the same determinations using MRI/arthro-MRI. Descriptive analysis, variance analysis, results disagreement analysis, and receiver operating characteristic (ROC) curves were performed. Results Results from the 4 examiners were fully consistent in 61.4% of the cases. Magnetic resonance imaging/arthro-MRI diagnosed off-track injuries with 35 to 65% sensitivity and on-track injuries, with 91.67 to 95.83% specificity. Accuracy ranged from 68.1 to 79.5%. The greatest data divergence occurred for off-track injuries diagnosed by MRI/arthro-MRI. The greatest data variability referred to HSI calculation. Higher HSI and GBL values were associated with greater disagreement among examiners. Hill-Sachs interval values were lower at MRI/arthro-MRI when compared to 3D-CT. Agreement between CT and MRI/arthro-MRI for the GT method was only moderate (kappa value, 0.325-0.579). Conclusion Magnetic resonance imaging/arthro-MRI showed low accuracy and moderate agreement for the GT method; as such, it should be used with caution by surgeons.


Resumo Objetivo Comparar a avaliação do método glenoid-track (GT) em exames de tomografia computadorizada com reconstrução 3-D (TC-3D) com a avaliação realizada em exames de ressonância magnética (RM) e/ou artro-ressonância magnética (ARM). Métodos Quarenta e quatro ombros com diagnóstico clínico e radiográfico de instabilidade anterior traumática foram avaliados por meio de exames de TC-3D, RM e/ou ARM. As variáveis GT, intervalo de Hill-Sachs (IHS) e a perda óssea da glenoide (POG) foram realizadas por um médico radiologista, utilizando imagens de TC-3D, e classificadas em on-track/off-track. Três cirurgiões cegos à avaliação do radiologista realizaram o mesmo método utilizando RM/ARM. O estudo realizou análise descritiva, de variância, de associação da discordância de resultados, de concordância e curva característica de operação do receptor. Resultados Os resultados dos 4 examinadores foram totalmente concordantes em 61,4%. A RM/ARM diagnosticou lesões off-track com a sensibilidade variando de 35 a 65%, e lesões on-track com a especificidade variando de 91,67 a 95,83%. A acurácia variou de 68,1 a 79,5%. A maior divergência de dados ocorreu para o diagnóstico por RM/ARM de lesões off-track. A maior variabilidade dos dados ocorreu para o cálculo do IHS. Valores maiores de IHS e de POG foram associados a maior discordância entre os examinadores. A RM/ARM apresentou menor medida de valores de IHS quando comparado com a TC-3D. Ocorreu apenas moderada concordância no método GT entre a TC e a RM/ARM (Kappa 0,325-0,579). Conclusão A RM/ARM apresentou baixa acurácia e moderada concordância para o método GT, devendo ser utilizada com cautela por cirurgiões.


Assuntos
Humanos , Espectroscopia de Ressonância Magnética , Tomografia Computadorizada por Raios X , Diagnóstico Clínico , Cavidade Glenoide , Lesões do Ombro
2.
Rev. bras. ortop ; 51(2): 169-174, Mar.-Apr. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-779992

RESUMO

OBJECTIVE: To demonstrate the relationship between the size, degree of retraction and topography of rotator cuff injuries and the degree of rise of the humeral head, and to evaluate the influence of gravity, using magnetic resonance imaging (MRI). METHODS: We evaluated 181 shoulder MRIs from 160 patients aged over 45 years, between November 2013 and July 2014. The patients were divided into two groups: one control (no lesion or partial damage to the rotator cuff); and the other with complete tears of the rotator cuff. We measured the acromiohumeral distance in the sagittal plane, and established the shortest distance between the apex of the head and the acromion. RESULTS: In this study, 96 examinations on female patients (53.04%) and 58 on male patients (46.96%) were evaluated. The mean age was 63.27 years: in the control group, 61.46; and in the group with injuries, 65.19. From analysis on the measurements of the subacromial space, we observed significantly higher values in the control group (7.71 mm) than in the group with injuries (6.99). In comparing the control group with some specific subgroup, i.e. posterosuperior (6.77), anteroposterior-superior (4.16) and retraction Patte III (5.01), we confirmed the importance of topography and degree of retraction in relation to the rise of the humeral head. CONCLUSION: The rise of the humeral head was directly related to the size, degree of retraction and topography of the rotator cuff injuries, with greater degrees of rise in cases of superior and posterior lesions and anteroposterior-superior (massive) lesions. The assessment using MRI was not influenced by the force of gravity.


OBJETIVO: Demonstrar a relação entre o tamanho, grau de retração e topografia das lesões do manguito rotador com o grau de ascensão da cabeça umeral e avaliar a influência da força da gravidade na ressonância magnética. MÉTODOS: Avaliamos 181 ressonâncias magnéticas de ombro de 160 pacientes com mais de 45 anos, entre novembro de 2013 e julho de 2014. Os pacientes eram divididos em dois grupos, um de controle (sem lesão ou com lesão parcial do MR) e outro com lesão completa do MR. Fizemos a mensuração da distância acrômio-umeral nos cortes sagitais e foi estabelecida a menor distância entre o ápice da cabeça e o acrômio. RESULTADOS: Foram avaliados neste estudo 96 (53,04%) exames de pacientes do sexo feminino e 58 de pacientes do sexo masculino (46,96%). A idade média foi 63,27 anos, a do grupo controle 61,46 e a do grupo com lesão 65,19. Ao analisar as medidas do espaço subacromial, observamos valores significativamente maiores no grupo controle (7,71 mm) do que no grupo com lesão (6,99). Quando comparamos o grupo controle com alguns subgrupos específicos, posterossuperior (6,77), anteroposterossuperior (4,16) e retração Patte III (5,01), confirmamos a importância da topografia e grau de retração para ascensão da cabeça umeral. CONCLUSÃO: A ascensão da cabeça umeral tem relação direta com o tamanho, grau de retração e a topografia das lesões do manguito rotador, com graus maiores de ascensão nas lesões posterossuperiores e anteroposterossuperiores (extensas). A avaliação feita pela ressonância magnética não sofre influência da força da gravidade.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acrômio , Úmero , Imageamento por Ressonância Magnética , Manguito Rotador
3.
Radiol. bras ; 43(2): 77-80, mar.-abr. 2010. ilus
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-551812

RESUMO

OBJETIVO: Descrever os achados epidemiológicos, clínicos e de ressonância magnética da osteonecrose das porções distal do fêmur e proximal da tíbia. MATERIAIS E MÉTODOS: Avaliação de 19 pacientes (12 mulheres e 7 homens), sem história prévia de fatores causais, com achados à ressonância magnética sugestivos de osteonecrose do platô tibial ou côndilo femoral. RESULTADOS: Verificou-se a presença de anormalidades osteocondrais em 63,1 por cento dos casos e em 73,6 por cento destes houve associação com lesão meniscal ipsilateral. Houve também importante associação com edema na medular óssea em correspondência (grau III em 16 casos). CONCLUSÃO: A ressonância magnética demonstrou ser um método não invasivo com boa sensibilidade no diagnóstico da osteonecrose do joelho, bem como das lesões associadas, sendo mais frequente nas mulheres (63 por cento dos casos).


OBJECTIVE: To describe epidemiological, clinical and magnetic resonance imaging findings of osteonecrosis in the distal femur and proximal tibia. MATERIALS AND METHODS: Evaluation of 19 patients (12 women and 7 men), with no previous history of causative factors, with magnetic resonance imaging findings suggestive of osteonecrosis in the tibial plateau or femoral condyle. RESULTS: Osteochondral abnormalities were observed in 63.1 percent of the cases; in 73.6 percent of them, such abnormality was associated with ipsilateral meniscal lesion. Also, a significant association with bone marrow edema (grade III in 16 cases) was observed. CONCLUSION: Magnetic resonance imaging has demonstrated to be a noninvasive method with good sensitivity in the diagnosis of knee osteonecrosis as well as of associated lesions which are most frequently found in women (63 percent of cases).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Osteonecrose/diagnóstico , Osteonecrose/epidemiologia , Joelho , Imageamento por Ressonância Magnética , Osteonecrose/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA