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1.
Rev. bras. saúde matern. infant ; 6(2): 231-238, abr.-jun. 2006. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-448755

RESUMO

OBJECTIVES: to describe hospital lethality rates and factors correlated to death in neonates with brain white matter lesions. METHODS: a retrospective study was performed from January 1994 to December 2001. Neonates with white brain matter lesions were divided into survival and death groups and their medical files reviewed through the single blind method to determine evolution. Death certificates provided the cause of death. The groups were compared through correlation coefficients. Hospital lethality rate was calculated. RESULTS: ninety three cases of white brain matter lesions and seven deaths were determined. Hospital lethality rate was of 8.2. percent (95 percentCI: 2.4-14.0) independently from lesion occurrence time, and of 10.3 percent (95 percentCI: 3.3-17.3) for deaths occurred during prenatal and perinatal periods. Death was correlated to: Apgar score, non-cephalic presentation, gestational age, hyperglicemia, hypercalcemia, convulsion, respiratory insufficiency and atelectasy. CONCLUSIONS: hospital lethality was of 10.3 percent generating the following hypothesis: perinatal asphyxia must be the principal direct and indirect etiologic factor (aggravating the expression of prematurity and infection diseases), of prenatal and perinatal mortality among newborns with white brain matter lesions; and <7 Apgar score in the 5th minute associated to brain white matter lesions, are markers for perinatal asphyxia diagnosis.


OBJETIVOS: descrever a taxa de letalidade hospitalar e fatores correlacionados com o óbito em crianças com lesão da substância branca cerebral (LSB). MÉTODOS: estudo retrospectivo realizado de janeiro de 1994 a dezembro de 2001. Os neonatos com LSB foram divididos em sobreviventes ou óbito, e seus prontuários revisados de forma cega para a evolução. Dos atestados de óbito, a causa de morte. Os grupos foram comparados por coeficientes de correlação. Calculada a taxa de letalidade hospitalar. RESULTADOS: foram encontrados 93 casos de LSB e sete óbitos. A taxa de letalidade hospitalar foi de 8,2 por cento, (IC95 por cento: 2,4-14,0), independentemente da época de instalação da lesão, e de 10,3 por cento (IC95 por cento: 3,3-17,3) para aqueles de ocorrência pré/perinatal. O óbito correlacionou-se com: escore de Apgar, apresentação não-cefálica, idade gestacional, hiperglicemia, hipercalcemia, convulsão, insuficiência respiratória e atelectasia. CONCLUSÕES: a letalidade hospitalar foi de 10,3 por cento e as seguintes hipóteses foram geradas: a asfixia perinatal deve ser o principal fator etiológico, direto e indireto (agravando a expressão das doenças da prematuridade e da infecção), da mortalidade pré/perinatal entre neonatos com LSB; e o escore de Apgar do 5o minuto <7, associado à LSB, são marcadores para o diagnóstico de asfixia perinatal.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Asfixia Neonatal/diagnóstico , Mortalidade Hospitalar , Mortalidade Infantil , Recém-Nascido Prematuro , Índice de Apgar , Asfixia Neonatal/complicações , Asfixia Neonatal/mortalidade , Hipóxia-Isquemia Encefálica/complicações , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Resultado do Tratamento
2.
Arq. neuropsiquiatr ; 64(2a): 287-294, jun. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-429699

RESUMO

Para analisar a associação entre fatores natais com a gravidade da lesão da substância branca (LSB) cerebral neonatal, controlando o peso de nascimento, identificaram os neonatos pela ultra-sonografia craniana, que foram divididos em: aqueles com evolução da LSC para resolução da imagem ao ultra-som (menor gravidade) e, aqueles que evoluiram com formação de cistos e/ou ventriculomegalia e/ou hemorragia (maior gravidade). Doze variáveis (hiponatremia, anemia, infecção, retinopatia, displasia broncopulmonar, hipoalbuminemia, persistência do canal arterial, audiometria alterada, desconforto respiratório precoce, peso de nascimento <2500g, peso por categoria e prematuridade) tiveram diferenças entre os dois grupos (p<0,05), sendo que 9 (hiponatremia, infecção, retinopatia, hipoalbuminemia, persistência do canal arterial, desconforto respiratório precoce, baixo peso, prematuridade e peso por categorias) se mantiveram estatisticamente diferentes (p<0,01) após análise por regressão logística. Quando analisadas por categoria de peso de nascimento, nenhuma variável demonstrou significância estatística. O estudo sugere que o peso de nascimento é o maior fator - provavelmente o único - associado com gravidade da LSB cerebral neonatal.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Hemorragia Cerebral , Recém-Nascido de Baixo Peso , Leucomalácia Periventricular , Índice de Gravidade de Doença , Prognóstico , Fatores de Risco
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 82(3): 221-226, May-June 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431078

RESUMO

OBJETIVO: Investigar se o índice de resistência (IR), nas primeiras 72 horas de vida de neonatos com lesão da substância branca (LSB) cerebral, correlaciona-se com evolução desfavorável da LSB. MÉTODOS: Estudo retrospectivo. Identificaram-se os neonatos com LSB pelo laudo da ultra-sonografia craniana e foram selecionados aqueles com estudo do Doppler e medida do IR. Os neonatos foram divididos em três grupos: aqueles com IR baixo (< 0,61), normal (0,61-0,85) e alto (> 0,85). A amostra foi analisada como um todo, e, posteriormente, estratificada por peso de nascimento. RESULTADOS: O fluxo sangüíneo cerebral medido pelo IR foi anormal em 46 (68,7 por cento), sendo que em 42 (62,7 por cento) estava baixo, e em quatro (6 por cento), alto. Dentre aqueles com baixo IR, 15 (35,7 por cento) tiveram evolução desfavorável, com sinais ultra-sonográficos de atrofia cerebral em 10 (23,8 por cento) e hemorragia intraventricular em cinco (11,9 por cento). Os quatro neonatos com alto IR tiveram evolução desfavorável, sendo um (25 por cento) com sinais de atrofia cerebral e três (75 por cento) com hemorragia intraventricular. Não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de IR em relação à evolução para o óbito. CONCLUSÃO: O estudo demonstrou que, entre neonatos com LSB cerebral, o IR alterado nas primeiras 72 horas esteve associado com complicações na evolução dessa lesão. A alteração do IR não se associou à evolução para o óbito. Portanto, a medida do IR é importante parâmetro a ser avaliado em neonatos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Encéfalo/patologia , Circulação Cerebrovascular/fisiologia , Transtornos Cerebrovasculares , Recém-Nascido Prematuro/fisiologia , Ultrassonografia Doppler , Resistência Vascular/fisiologia , Atrofia , Velocidade do Fluxo Sanguíneo , Distribuição de Qui-Quadrado , Hemorragia Cerebral , Infarto Cerebral , Estudos Retrospectivos , Estatísticas não Paramétricas
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