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Intervalo de ano
1.
Arq. odontol ; 40(2): 149-158, 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-849881

RESUMO

O presente trabalho apresenta o relato do caso clínico de uma paciente de quatro anos de idade com mordida cruzada posterior unilaterial na dentição decídua, tratada apenas com desgate seletivo, com base na revisão da literatura sobre o assunto. Com o objetivo de se validar a opção pelo tratamento precoce, realizado ainda na dentição decídua, através do desgaste seletivo dos elementos dentários causadores de interferências oclusais, o correto diagnóstico e o mais indicado tipo de tratamento são destacados. O desgaste seletivo é um tratamento indicado em casos de mordida cruzada funcional. Ao final deste relato de caso clínico, a mordida cruzada posterior unilateral foi corrigida e a paciente e seus responsáveis foram instruídos a voltarem à clínica odontológica regularmente para a manutenção e controle do caso


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Má Oclusão/epidemiologia , Má Oclusão/terapia , Dente Decíduo
2.
Pesqui. bras. odontopediatria clín. integr ; 4(1): 9-14, jan.-abr. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-872742

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência do hábito de escovação sobre a quantidade de dentifrício colocada na escova. Cinqüenta e dois pais responderam um questionário retrospectivo, que abordava a história pregressa de exposiçãoaos dentifrícios fluoretados quando os filhos tinham idade de 0 a 3 anos. Os dados foram analisados pelo programa Epi Infoversão 3, e testes qui-quadrado (X2), odds ratio, considerando 95 porcento de nível de confiança. As crianças tinham idade de 2 a 6 anos, sendo que a idade média de início de escovação foi de 20,82 meses. Das crianças que usavam muita quantidade de dentifrício na escova, 57,9 por cento bochechavam com água, 60,0 porcento cuspiam após a escovação, 66,7 por cento usava escova para adultos,48,8 por cento usavam escova infantil, 40,9 porcento usavam dentifrício convencional e 65,2 por cento usavam dentifrício infantil. Entre as crianças que colocavam pouca quantidade de dentifrício, estespercentuais foram respectivamente 42,1 por cento, 40,0 por cento, 16,7 por cento,48,8 porcento, 51,9 porcento e 34,8 por cento. Não houve associação significativamentre quantidade de dentifrício colocada na escova e bochechar ou cuspir após a escovação, ingestão de dentifrício e tamanho da escova. Houve diferença estatisticamente significativa entre a quantidade e tipo de dentifrício. Criançasque usavam dentifrício infantil tinham 2,7 (odds ratio) mais chance de colocar quantidade excessiva de dentifrício naescova em comparação com crianças que usavam o dentifrício convencional. As crianças ingerem dentifrício independente da quantidade colocada na escova. É preciso orientar os pais sobre os riscos da ingestão excessiva de dentifrícios fluoretados


Assuntos
Humanos , Criança , Dentifrícios/administração & dosagem , Dentifrícios/efeitos adversos , Escovação Dentária/efeitos adversos , Escovação Dentária/métodos , Fluoretos/administração & dosagem , Fluoretos/análise , Fluoretos/efeitos adversos , Distribuição de Qui-Quadrado , Inquéritos e Questionários
3.
Arq. odontol ; 40(1): 5-17, jan.-mar. 2004.
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-849869

RESUMO

Atualmente, muitos periódicos científicos são publicados; porém, nem todas as informações contidas nestes são confiáveis. Faz-se necessário, então, que os profissionais de saúde adquiram o hábito de realizar uma leitura crítica da literatura científica para que possam julgar a validade dos trabalhos publicados. Neste contexto, o objetivo desse estudo foi auxiliar os leitores a identificar e selecionar artigos com valor científico e ainda analisá-los criticamente. Para este fim, os requisitos necessários para a realização de uma análise crítica da literatura científica foram analisados


Assuntos
Sistemas de Avaliação das Publicações , Pesquisa Biomédica/tendências , Comunicação e Divulgação Científica
4.
Arq. odontol ; 38(4): 295-305, 2002. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-405590

RESUMO

A presença ou não dos pais no consultório, durante o atendimento odontopediátrico, pode influenciar no controle do comportamento infantil. O objetivo desta pesquisa foi analisar a postura dos pais com relação à sua permanência, junto à criança, durante a consulta odontológica. Participaram deste estudo 75 pais de alunos, na faixa etária de 02 a 06 anos, das escolas CEFAF e Sagrado Coração de Jesus, na cidade de Belo Horizonte - MG. A coleta de dados foi realizada através de um questionário estruturado, após assinatura de um termo de consentimento livre e esclarecido, pelos participantes. A análise estatística foi realizada no sotware Epi info 6.04, utilizando-se os testes t de student e Qui-quadrado. Os resultados apontaram que a maioria dos participantes (82,7 por cento) julgou válido permanecer dentro do consultório enquanto a criança é atendida pelo dentista (p=0,000). Desses, 71 por cento justificaram que sua presença deixaria a criança mais calma(p=0,000). Do total de pais que considero importante ficar dentro do consultório, 92,3 por cento já tinham vivenciado sendo esta uma relação estatisticamente significante (p=0,000). Não houve uma relaço estatisticamente significativa (p maior 0,05)entre a idade das crianças e o fato dos pais optarem por ficar junto aos filhos durante a consulta. Baseado neste estudo, concluiu-se que os pais consideraram importante permanecer no consultório com os filhos, garantindo tranqüilidade e segurança para os mesmos durante a consulta. Independente da idade que a criança possua


Assuntos
Comportamento Infantil , Interpretação Estatística de Dados , Assistência Odontológica para Crianças , Consultórios Odontológicos , Pais
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