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Tipo de estudo
Intervalo de ano
1.
Arch. Clin. Psychiatry (Impr.) ; 33(1): 24-27, 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-429575

RESUMO

As drogas anticolinérgicas podem causar efeitos adversos, mais freqüentemente nos pacientes idosos. Relatamos um caso de demência reversível e quedas, associadas ao uso de biperideno. A paciente, com 82 anos, foi admitida em lar geriátrico devido a quedas freqüentes no domicílio, acentuado déficit cognitivo, tremores de extremidades ao movimento e perda de autonomia. Na verdade, era portadora de tremor essencial, que foi confundido com doenca de Parkinson e tratado com biperideno; posteriormente, desenvolveu déficit cognitivo que foi erroneamente diagnosticado como demência do tipo Alzheimer. Após submeter-se à avaliacão especializada, foi suspensa a droga anticolinérgica e houve reversão completa do quadro demencial; o tremor essencial foi controlado com uso de propranolol. Ao avaliar um paciente com déficit cognitivo, o clínico deve descartar possíveis causas de demência reversível, em especial, o grupo das iatrogênicas.


Assuntos
Feminino , Idoso , Humanos , Antagonistas Colinérgicos/efeitos adversos , Demência/etiologia , Transtornos Cognitivos/terapia , Acidentes por Quedas , Biperideno/efeitos adversos , Idoso
2.
Brasília méd ; 42(1/2): 35-40, 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-441649

RESUMO

Introdução. As quedas constituem a principal causa de trauma em idosos e influenciam na elevação da taxa de mortalidade dessa categoria etária. Redução da acuidade visual, síncope, limitação de movimentos, efeitos adversos de medicamentos e alcoolismo são condições predisponentes de quedas e trauma nessa idade. Objetivo. O propósito foi rever a literatura sobre a associação entre o uso de álcool e quedas como causas de trauma em idosos brasileiros. Métodos. Foi realizada pesquisa bibliográfica por intermédio da MEDLINE e da LILACS, incluindo as duas últimas décadas e utilizaram-se os termos álcool, idosos, quedas e trauma como palavras-chave. Resultados. Foram encontrados estudos relativamente escassos sobre o uso de álcool e seu papel na origem de quedas e trauma na população idosa brasileira. Dados retrospectivos indicam que 10 por cento dos indivíduos acima de 12 anos são dependentes, cerca de 32 por cento da população geral são consumidores de risco ou problemáticos e mais de 12 por cento usam bebidas alcoólicas diariamente. O diagnóstico de etilismo foi registrado em 4,1 por cento de 397 pacientes com idade de 60 a 96 anos, atendidos em um pronto-socorro psiquiátrico. Em um grupo populacional de 1.968 adultos de 20 a 69 anos, o uso abusivo de álcool foi constatado em 14,3 por cento dos indivíduos, com maior freqüência entre homens idosos e de status social menos elevado. Conclusão. O uso de álcool e seu papel como fator de risco de trauma entre pessoas idosas não tem sido suficientemente avaliados em nosso país. Estudos específicos sobre o etilismo deveriam merecer mais destaque no elenco de medidas preventivas da morbidade e mortalidade devidas a quedas entre os idosos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Acidentes por Quedas , Acidentes , Alcoolismo , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Ferimentos e Lesões
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