RESUMO
Um instrumento que apresenta as intenções e os resultados a serem buscados pela administração pública nos próximos quatro anos. O processo de planejamento coletivo é fruto da construção de técnicos, gestores e do controle social, voltado para o fortalecimento do SUS, e dialoga diretamente com as propostas da 9ª Conferência Estadual de Saúde, buscando a geração de melhores resultados de saúde para a sociedade. A SES-RJ fez a escolha pela inspiração no método do planejamento estratégico situacional, quando a equipe de governo conduz, por meio da análise dos problemas de saúde das populações nos territórios, seus condicionantes e determinantes sociais, a priorização dos problemas evidenciados e a proposição de estratégias buscando sua superação.(AU)
Assuntos
Planos Governamentais de Saúde , Políticas, Planejamento e Administração em Saúde , Planejamento Estratégico , Gestão em SaúdeRESUMO
A tuberculose (TB) é um grande desafio para as autoridades de saúde pública no mundo. O Brasil é um dos 30 países onde a doença ainda está presente e, portanto, fazendo parte da lista e das prioridades nas agendas internacionais para estratégias de controle do agravo (BRASIL, 2020; 2021b). O plano nacional pelo fim da TB como problema de saúde pública 2021-2025 renova as metas a serem atingidas para melhoria das condições da doença, com redução da incidência para 90% e da mortalidade para 95%. Estas metas tomaram como base o resultado do ano de 2015 no país (BRASIL, 2021; 2022). Com a emergência sanitária causada pelo advento da COVID 19 houve piora das condições da tuberculose com queda dos diagnósticos em 2020 e, consequentemente, do registro de notificações, e aumento dos óbitos, causando piora nos indicadores tanto epidemiológicos quanto operacionais (BRASIL, 2022). O estado do Rio de Janeiro dentro deste quadro da TB situa-se em posição de destaque negativo, sendo o 2º em taxa de incidência e o 1º em taxa de mortalidade, segundo dados do último boletim de 2022 do Ministério da Saúde (BRASIL, 2022). Para que a situação da doença seja acompanhada por gestores e programas de saúde, bem como por toda comunidade científica e social é através do cálculo de seus principais indicadores, por meio dos sistemas oficiais de vigilância padronizados nacionalmente. Sendo os indicadores de morbidade extraídos da alimentação do Sistema de Informação de Agravo de Notificação SINAN, com preenchimento da ficha de notificação/investigação da tuberculose. E para os dados de mortalidade o Sistema sobre Mortalidade SIM, por meio do registro da Declaração de Óbitos.
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Tuberculose/mortalidade , Tuberculose/epidemiologia , Epidemiologia , Indicadores Básicos de Saúde , Agência Nacional de Vigilância Sanitária , Pacientes Desistentes do Tratamento/estatística & dados numéricos , Sistema Único de Saúde , Sistemas de Informação em Saúde/classificaçãoRESUMO
Este guia se destina a profissionais que atuam, principalmente, nas Instituições de Acolhimento destinadas à População em Situação de Rua (PSR). Entretanto, vários conceitos e informações que serão apresentados aqui podem ser usados em outros espaços de acolhimento e de oferta de cuidados a esta população, como os de grupos informais e de organizações públicas, governamentais ou não-governamentais.
Assuntos
Tuberculose/transmissão , Tuberculose Pulmonar/prevenção & controle , Pessoas Mal Alojadas/classificação , Tuberculose Resistente a Múltiplos Medicamentos/tratamento farmacológico , Agência Nacional de Vigilância Sanitária , Monitoramento Ambiental , Controle de Infecções/normas , Equipamento de Proteção Individual/virologiaRESUMO
Esta cartilha é resultado de um processo de construção participativa de material educativo entre educadores e lideranças comunitárias do Fórum TB/RJ e profissionais de saúde.
Assuntos
Tuberculose/diagnóstico , Tuberculose/prevenção & controle , Tuberculose/tratamento farmacológico , Tuberculose/transmissão , Tuberculose/epidemiologia , Sistema Único de Saúde , Vigilância Sanitária/classificaçãoRESUMO
Elaborado não como um manual, mas como mais um dispositivo voltado a fomentar e fortalecer o diálogo entre os sujeitos envolvidos com a construção do SUS, apresenta uma rica sistematização da legislação, dos conceitos, das diretrizes e dos dispositivos que fundamentam a EPS (Educação Permanente em Saúde), contribuindo, assim, para fomentar e consolidar um rico processo já em curso. (AU)
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Educação em Saúde , Planejamento em SaúdeRESUMO
A Superintendência de Educação em Saúde (SUPES) lança a 5° edição do Boletim Educação em Debate,com informações sobre educação, ensino e pesquisa para os profissionais de saúde, estudantes e usuários. Nesta edição, a Superintendência convidou o Núcleo de Educação Permanente do Hospital Estadual Getúlio Vargas (NEP/HEGV) para contar a experiência com a implantação e implementação de um Ambiente Virtual de Aprendizagem intitulado VIRTUANEP.
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Comitês de Ética em Pesquisa , Conselhos de Saúde , Educação Continuada/classificação , Fortalecimento Institucional , Sistema Único de Saúde , Saúde Mental/educação , Acolhimento , Sistemas de Informação em SaúdeRESUMO
A Superintendência de Educação em Saúde (SUPES) lança a 6° e última edição do ano de 2022 do Boletim "Educação em Debate". Nesta edição, que é no mês da Consciência Negra, o bate papo do editorial está voltado para a pauta do racismo no campo da saúde e da formação. Para essa conversa, convidamos Caio Vitor Pereira Silva estudante do 8º período de graduação em Psicologia, da Universidade Veiga de Almeida, estagiário do Programa de Estágio Bolsista em Gestão de Políticas Publicas de Saúde GPPS da SES-RJ, para falar sobre o tema a partir da sua perspectiva enquanto um estudante negro em formação. Nas demais seções, notícias e novidades sobre educação em saúde, pesquisa e ensino-serviço.
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Conselhos de Saúde , Educação Continuada/métodos , Avaliação da Pesquisa em Saúde , Sistemas de Informação em Saúde , Sistema Único de Saúde , Comitês de Ética em Pesquisa , Fortalecimento Institucional , Mão de Obra em Saúde , Política de Saúde , Internato e ResidênciaRESUMO
A proposta de Categorização dos serviços de alimentação foi baseada no Projeto Piloto da Copa do Mundo FIFA®2014 que por sua vez inspirou-se nas experiências bem-sucedidas de cidades como Los Angeles, Nova York e Londres (BRASIL, 2013). A Categorização é uma proposta para classificar os serviços de alimentação com base em um instrumento de avaliação, pontuado, segundo critérios de risco sanitário, com base na Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 216/2004 (BRASIL, 2004). A classificação ou Categorização do serviço de alimentação fica visível ao consumidor, dando a oportunidade de que este conheça a qualidade sanitária do local que utiliza. A metodologia preconiza o uso de uma lista de avaliação reduzida e com foco nos itens de maior risco sanitário para DTA. Além de melhorar a qualidade sanitária dos estabelecimentos, conscientiza o cidadão e compromete os responsáveis legais pela garantia do cumprimento das Boas Práticas de Manipulação (BPM). Este Guia é um documento não normativo, de caráter recomendatório, norteador para Categorização dos serviços de alimentação no estado do Rio de Janeiro e outros locais interessados. Tem como objetivo orientar as equipes e gestores das Visa estaduais e municipais na implantação da Categorização e nas inspeções sanitárias, bem como orientar os responsáveis legais dos serviços de alimentação na realização da autoavaliação, etapa fundamental da Categorização.
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Agência Nacional de Vigilância Sanitária , Doenças Transmitidas por Alimentos , Serviços de Alimentação/classificação , Risco à Saúde Humana , Inspeção Sanitária , Alimentos/classificaçãoRESUMO
A proposta de Categorização dos serviços de alimentação foi baseada no Projeto Piloto da Copa do Mundo FIFA®2014 que por sua vez inspirou-se nas experiências bem-sucedidas de cidades como Los Angeles, Nova York e Londres (BRASIL, 2013). A Categorização é uma proposta para classificar os serviços de alimentação com base em um instrumento de avaliação, pontuado, segundo critérios de risco sanitário, com base na Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 216/2004 (BRASIL, 2004). A classificação ou Categorização do serviço de alimentação fica visível ao consumidor, dando a oportunidade de que este conheça a qualidade sanitária do local que utiliza. A metodologia preconiza o uso de uma lista de avaliação reduzida e com foco nos itens de maior risco sanitário para DTA. Além de melhorar a qualidade sanitária dos estabelecimentos, conscientiza o cidadão e compromete os responsáveis legais pela garantia do cumprimento das Boas Práticas de Manipulação (BPM). Este Guia é um documento não normativo, de caráter recomendatório, norteador para Categorização dos serviços de alimentação no estado do Rio de Janeiro e outros locais interessados. Tem como objetivo orientar as equipes e gestores das Visa estaduais e municipais na implantação da Categorização e nas inspeções sanitárias, bem como orientar os responsáveis legais dos serviços de alimentação na realização da autoavaliação, etapa fundamental da Categorização.
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Vigilância Sanitária , Higiene dos Alimentos/métodos , Saúde Pública/classificação , Risco à Saúde Humana , Doenças Transmitidas por Alimentos , Serviços de Alimentação/classificação , Controle de Vetores de Doenças , Manipulação de Alimentos , Conservação de AlimentosRESUMO
Este documento traz o detalhamento sobre a utilização da planilha em Microsoft Excel®, Versão 2017, elaborada para facilitar o cálculo da pontuação de risco, da lista de avaliação para a Categorização dos serviços de alimentação.
Assuntos
Vigilância Sanitária , Saúde Pública , Risco à Saúde Humana , Alimentos/classificação , Inspeção de Alimentos , Inspeção Sanitária , Conservação de AlimentosRESUMO
A Categorização dos serviços de alimentação possibilita que os consumidores escolham os serviços de alimentação que se preocupam com a qualidade sanitária. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu criar um sistema semelhante para os serviços de alimentação no Brasil. Este sistema teve a preocupação de minimizar o risco para Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA). Para o projeto-piloto de Categorização da Copa do Mundo FIFA® em 2014, foi desenvolvido um instrumento chamado de lista de avaliação. Esta lista tem como base a RDC nº216/2004 e dos 177 itens de verificação ficaram 51 itens de verificação com foco no risco sanitário para DTA. Esta lista foi aplicada na avaliação dos serviços de alimentação, de forma voluntária, em 11 cidades-sede dos jogos da Copa do Mundo FIFA®/2014. Para realizar a Categorização dos serviços de alimentação, como um projeto de governo, faz-se necessário um ato normativo que oficialize e oriente não somente a adesão a Categorização, mas todas as etapas de sua implantação. Este roteiro não tem caráter normativo e sim orientativo. As informações nele contidas são proposições com a finalidade de orientar e subsidiar estados e municípios na atuação regulatória para a Categorização de serviços de alimentação, podendo ser utilizado na íntegra ou parcialmente.
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Vigilância Sanitária/classificação , Inspeção de Alimentos/normas , Ciências da Nutrição/legislação & jurisprudência , Doenças Transmitidas por Alimentos/prevenção & controle , Pesquisa sobre Serviços de Saúde/classificação , Inspeção Sanitária , Serviços de Alimentação/classificaçãoRESUMO
Ainda que inovadora no Brasil, a Categorização dos serviços de alimentação já é uma realidade em outros países e cidades, principalmente as que apresentam um maior afluxo de turistas. Ela possibilita que os consumidores escolham os serviços de alimentação que se preocupam com a qualidade sanitária (BRASIL, 2013a). Com base nos programas internacionais de classificação do risco, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu criar um sistema semelhante para os serviços de alimentação no Brasil. Este sistema, teve a preocupação de minimizar o risco para Doenças Transmitidas por Alimentos (DTA). Para realizar a Categorização dos serviços de alimentação, como um projeto de governo, faz-se necessário um ato normativo que oficialize e oriente não somente a adesão a Categorização, mas todas as etapas de sua implantação. Este roteiro não tem caráter normativo e sim orientativo. As informações nele contidas são proposições com a finalidade de orientar e subsidiar estados e municípios na atuação regulatória para a Categorização de serviços de alimentação, podendo ser utilizado na íntegra ou parcialmente. Cabe ressaltar que o departamento jurídico deverá ser consultado.
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Doenças Transmitidas por Alimentos , Serviços de Alimentação/classificação , Vigilância Sanitária/classificação , Saúde Pública/normas , Manipulação de Alimentos/classificaçãoRESUMO
O acolhimento como postura e prática nas ações de atenção e gestão nas unidades de saúde favorece a construção de uma relação de confiança e compromisso dos usuários com as equipes e os serviços, quem acolhe toma para si a responsabilidade de "abrigar e abraçar" outrem em suas demandas, com a resolutividade necessária para o caso em questão. A classificação de risco como ferramenta da diretriz de acolhimento é um procedimento técnico privativo do enfermeiro, conforme resolução COFEN 423/2012, sendo um instrumento de tomada de decisão baseada em protocolo, aliada à capacidade de julgamento crítico e experiências do enfermeiro. Tem como objetivo organizar o fluxo e garantir o acesso adequado aos pacientes, que procuram atendimento de urgência ou emergência.
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Medição de Risco , Assistência Integral à Saúde , Emergências , Humanização da Assistência , Acolhimento , Grupos EtáriosRESUMO
O Boletim de Análise da Situação de Saúde BASIS, nasce da necessidade da produção de informação que permita descrever, explicar e avaliar o perfil de saúde-doença da população, incluindo os agravos ou problemas de saúde, assim como seus determinantes de uma forma mais global, uma vez que cada área técnica já vem produzindo e divulgando especificamente sobre as doenças e agravos sob sua vigilância.
Assuntos
Diagnóstico da Situação de Saúde , Sistema Único de Saúde , Processo Saúde-Doença , Saúde Bucal , Mortalidade , Atenção à Saúde , Vigilância em Saúde Pública , Análise de Dados , Serviços de Saúde MentalRESUMO
Esta edição do boletim apresenta a análise do total de casos confirmados de COVID-19 de residentes no estado do Rio de Janeiro e suas nove regiões de saúde, incluindo os casos de Síndrome Gripal (SG) ou casos leves, as internações ou casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e os óbitos, ocorridos desde o início da pandemia em 2020 até 26 de fevereiro de 2022 (8ª Semana Epidemiológica).
Assuntos
Saúde Pública/normas , Síndrome Respiratória Aguda Grave/complicações , Agência Nacional de Vigilância Sanitária , SARS-CoV-2/patogenicidade , Infecções Respiratórias/mortalidade , Manejo de Espécimes/estatística & dados numéricos , Cobertura Vacinal/normas , COVID-19/diagnóstico , COVID-19/prevenção & controle , Pesquisa sobre Serviços de Saúde/classificaçãoRESUMO
Muito se tem falado sobre o poder dos nutrientes e a resposta positiva do nosso sistema imunológico. Apesar de a Organização Mundial de Saúde (OMS) e os pesquisadores não terem identificado um alimento ou nutriente isolado que previna a infecção pelo novo coronavírus (Covid-19), uma alimentação adequada e saudável é importante em tempos de pandemia. Vamos refletir sobre esse tema usando informações públicas e confiáveis.
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Humanos , Guias Alimentares , Alimentos, Dieta e Nutrição , Alimentos , BetacoronavirusRESUMO
A aplicação deste manual se faz necessária em toda instituição de saúde, para garantir o acolhimento às famílias e ampliar o acesso dos visitantes/acompanhantes/responsáveis às unidades de internação, de forma a garantir o elo entre o paciente, sua rede social e equipe de saúde, além de reorganizar fluxo de informações e notícias difíceis prestadas aos usuários, acolhendo-os de forma digna, respeitando suas necessidades particularidades e privacidade.
Assuntos
Humanos , Visitas a Pacientes , Responsabilidade Legal , Pessoal de Saúde , Guias como Assunto/normas , Gestor de Saúde , Acolhimento , Acompanhantes Formais em Exames Físicos/normasRESUMO
Contribuir para a criação de uma cultura de segurança do paciente nos estabelecimentos de saúde, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, por meio da implementação de medidas efetivas visando a melhoria da segurança do paciente.
Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Segurança do Paciente , Administração de Serviços de Saúde , Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à SaúdeRESUMO
Com base nas normas legais existentes sobre o tema, constitui objeto desta Nota Técnica, dar publicidade às orientações gerais sobre acesso à informação e bases de dados, para fins de realização de pesquisas científicas no âmbito da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ).
Assuntos
Base de Dados , Acesso à InformaçãoRESUMO
A presente Nota Técnica tem como objetivo a orientação das atividades desenvolvidas pela Comunidade acadêmica e científica, órgãos e entidades no âmbito da SES-RJ.